O que ele não sabia era que, Joelma era quase uma ninfomaníaca; ela tinha desejo para trepar três ou quatro vezes por dia! Seu sonho de consumo era foder uma noite inteira com o marido, embora ela soubesse que ele não daria conta do recado. E com o passar o tempo, a fúria sexual começou a ceder espaço para a frustração …, de algum modo, Joelma precisava dar um jeito na situação em que se encontrava. Sabedora que Bruno era um bom marido, cumpridor de suas obrigações, ela também sabia que ele não bastava para baixar seu facho.
E assim, a primeira traição aconteceu! E não foi incidental, mas sim, proposital. Havia um sujeito morador da região, de nome Jeremias, pedreiro autônomo de profissão, que não escondia os olhares gulosos que dirigia a ela, sempre causando uma comichão na vagina de Joelma; sem pensar nas consequências, certo dia, ela o interpelou, pedindo seus préstimos profissionais para consertar uma pia que ela mesma, previamente, havia danificado.
O sujeito, um negro alto e com corpo bem definido, prontamente aceitou a empreitada para o dia seguinte. Ela sorriu, apenas pedindo a ele que viesse no meio da tarde (quando estaria só em casa!). Tudo acertado, ela mal conseguia conter a ansiedade pela aventura em que estava prestes a embarcar. Naquela noite, Bruno quase perdeu o rebolado quando a esposa, assim que foram para o quarto, livrou-se das roupas e caiu de boca em sua rola, mamando sofregamente; Joelma estava tão excitada que ora chupava a rola, ora lambia, ora se estapeava o rosto com ela, deixando seu marido a beira da loucura.
E depois de mamar muito, Joelma subiu sobre ele, segurando a pica com uma das mãos enquanto descia sobre ela, fazendo com que desaparecesse dentro de sua vagina lambuzada; Joelma cavalgou com tanta fúria, que o ruído das suas nádegas chocando-se contra o saco do marido era um acréscimo ao tesão que pairava no ar. Joelma gozou várias vezes, e quando o marido anunciou que seu gozo sobrevinha, ela, simplesmente enlouqueceu!
-Não! Porra! Agora não! – gritou ela, acelerando ainda mais o sobe e desce – Não faz isso comigo! Segura mais um pouco! Seguraaaaaaaa! Por favorrrrrrrrrrrrrrr!
Bruno fez o que estava ao seu alcance, mas, passados mais alguns minutos, ele viu-se derrotado pela fisiologia humana, urrando enquanto ejaculava caudalosamente dentro de sua mulher, que, por sua vez, viu-se ainda insatisfeita. Ao término da descarga, Joelma jogou-se ao lado do marido sobre a cama, respirando com certa dificuldade, e amargando uma ausência de plenitude em seu interior. Eles não mais se falaram naquela noite; deram-se as costas e adormeceram. Na manhã seguinte, Bruno levantou-se antes dela, tomou banho, preparou o café e depois de beijá-la ainda deitada, despediu-se partindo para o trabalho.
Algum tempo depois, lembrando-se do “compromisso” com Jeremias, Joelma levantou-se esbaforida, pois precisava acelerar as coisas para recebê-lo. Cumpriu as tarefas domésticas da melhor forma possível, e depois de um banho refrescante, seguido de uma cuidadosa depilação, vestiu uma lingerie vermelha, com bermuda e camiseta regata, pronta para a “diversão”!
Passava um pouco das duas da tarde, quando o pedreiro tocou a campainha; Joelma o recebeu com sorrisos sugestivos; um tanto desajeitado, ele perguntou onde ficava a tal pia; ela o conduziu até o banheiro da suíte do casal, apontando para o local onde ela estava instalada; Jeremias pôs-se, então, a fazer o reparo que não demorou muito para ser concluído. Percebendo que a oportunidade podia lhe escapar entre os dedos, Joelma lhe ofereceu um café, que ele aceitou de bom grado.
Na cozinha, enquanto saboreavam a bebida, Joelma quis saber um pouco mais sobre ele; descobriu que Jeremias era casado com uma mulher conhecida na região por ser “barraqueira”, e que ele guardava um certo receio dela; não tinham filhos e tocavam a vida com podiam. “É, dona, a vida não é fácil pra ninguém, não!”, comentou ele a certa altura. No momento em que ela perguntou sobre sua vida sexual, Jeremias não escondeu a surpresa com o questionamento, e por um momento, exibiu um olhar desconfiado, parecendo não saber o que responder.
-Olha, Dona, sabe como é …, a carne é fraca! – respondeu ele, após um instante de hesitação.
-Quer dizer que o senhor já traiu sua mulher? – insistiu Joelma, puxando a cadeira para mais próximo dele, exibindo suas coxas desnudas.
-Ora …, se a fêmea dá mole …, fazer o que, né? – ele respondeu com um sorriso safado – a gente vai lá e traça!
-Hum, quer dizer que se eu desse esse mole agora, o senhor me fodia? – tornou ela a perguntar, encarando o rosto marcado de olhos grandes do sujeito.
Jeremias engoliu em seco, colocando a caneca de café sobre a mesa e espiando o “material” que estava a sua frente. “Olha, Dona, é o seguinte …, não brinca com fogo, viu? Sou macho!”, alertou ele com um tom de voz grave. Joelma, então, sorriu e levantou-se; bem próximo dele, ela se livrou da bermuda e da camiseta, exibindo o corpão embalado na lingerie vermelha. “Então? Vem e me mostra quanto fogo de macho você tem aí no meio das pernas?”, disse ela, em tom de pura provocação.
O pedreiro arregalou os olhos demonstrando que estava no ponto de saltar sobre ela; ficou de pé, tirou as roupas com uma rapidez assustadora, ostentando sua nudez máscula; Joelma olhou para ele, e quase perdeu aos sentidos ao ver o tamanho de sua ferramenta. Ela jamais vira algo parecido …, se bem que sua experiência sexual não era a mais vasta do mundo. Jeremias tinha uma rola de respeito, grande e grossa! Sua glande era proeminente como um cogumelo e estava rija e pulsante, alucinando a fêmea que não se conteve, ajoelhando-se e abocanhando aquele mastro intrigante.
Joelma esforçava-se na mamada, visto que pouco mais da metade dela cabia em sua boca; ela mamou com vontade, bolinando as enormes bolas, e esmagando a glande entre seus lábios, deixando o pedreiro dominado, virando os olhos de tanto prazer. “Puta que pariu, dona! A senhora sabe mesmo mamar uma rola!”, murmurou ele a certa altura, acariciando os cabelos de Joelma, que adorou ouvir o comentário que para ela era um elogio e tanto.
Após deixar a fêmea saciar sua fome oral de rola, Jeremias tomou a dianteira; fez com que ela ficasse de pé, arrancou o sutiã e caiu de boca nos peitos suculentos dela, cujos mamilos durinhos dançavam em sua boca, ora sugados, ora mordiscados, ora presos entre os dentes; Joelma gemia de tesão e entregava-se ao tesão do momento. Em um momento de arroubo, Jeremias empurrou-a até a pia, colocando-a de costas e fazendo com que ela se inclinasse sobre o móvel; abriu as pernas da fêmea com seus enormes pés, ajoelhou-se e começou a lamber a vagina lambuzada de Joelma. “Hummm, bucetinha gostosa! Bem melada! Nem preciso azeitar muito!”, disse ele entre uma linguada e outra.
-Azeitar muito porque? – perguntou Joelma com um tom fingindo ingenuidade – O que você vai fazer com ela?
Ao invés em responder, Jeremias preferiu agir; se colocou em posição, segurando a rola com uma das mãos e a cintura dela com a outra; ao sentir-se invadida pela glande do macho, Joelma não conteve um gemido seguido de um gritinho. “Calma, vadia! Só meti a cabeça!”, grunhiu ele, enquanto arremetia para dentro da fêmea. A medida em que via-se invadida pela rola descomunal do pedreiro, Joelma continha a ânsia de gritar e de gemer alto, denunciando o quanto aquilo era gostoso de sentir. E quando sentiu as bolas dele balançarem entre suas coxas, ela achou que o melhor ainda estava por vir.
Jeremias de início a uma sequência de golpes pélvicos, enfiando e sacando a rola com tanta força, que Joelma viu-se tomada por um êxtase absolutamente fora de controle, obrigando-a a gemer e gritar como louca. “Vadia!!! Tá gostando da rola, né! Tu gosta mesmo e de uma boa foda, safada!”, balbuciava o macho, socando cada vez mais forte. Joelma bem que queria responder, mas lhe faltava o ar, pois cada socada da rola contra sua vagina causavam um impacto que a punha em um estado de alvoroço onde a energia parecia ser sugada de suas entranhas para a rola de Jeremias.
Eles foderam por muito tempo; mais tempo que durava a foda com o marido, o que a deixou ainda mais inquieta, pois, ela nunca havia gozado tanto na vida toda; era orgasmo após orgasmo, parecendo não ter mais fim! “Nossa! Nunca pensei que tivesse um macho assim, tão resistente!”, ela pensava, enquanto recebia os golpes da rola de Jeremias em sua buceta. E foi tanto tempo, que ela não demorou a sentir sua vagina arder com o atrito; mesmo assim, ela ainda queria mais.
-Seu filho da puta! Tá me arregaçando! – reclamou ela a certa altura – Tô ardendo com essa rolona me fodendo!
-Cala boca, sua puta! Não queria foder? Então, aguenta! – gritou ele, sem arrefecer os golpes contra a vagina de Joelma – Hoje vai tomar uma surra de pica que vai deixar sua buceta ardendo por uns dias!
Jeremias seguiu em frente, ignorando os reclamos da fêmea que apenas simulava o que sentia, pois o prazer era imenso e intenso! E depois de muito tempo, Jeremias deu sinais de que o fim estava próximo. “Segura, vadia!!!! Vou te encher de porraaaaaaa! Caralhooooo! Vou gozarrrrrrrrrrrrr! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh!”, ele gritou assim que seu corpo estrebuchou, liberando a carga de sêmen nas entranhas da fêmea …, e foi muita porra que ele descarregou dentro de Joelma, que por sua vez, sentia-se inundada por uma onda de esperma que parecia não ter mais fim!
Quando Jeremias sacou a rola, boa parte do sêmen escorreu entre as pernas de Joelma, deixando o chão logo abaixo dela, encharcado com a gosma esbranquiçada. “Agora, vem aqui, sua vaca! Lambe a rola …, deixa ela bem limpinha pra eu poder me vestir!”, exigiu Jeremias, afastando-se o suficiente para que Joelma cumprisse a exigência. Com as pernas bambas e o corpo trêmulo, ela obedeceu, ficando de joelhos ante o macho e lambendo cuidadosamente a rola, desde a base até a glande e fazendo o caminho de volta, até que ela estivesse livre de resquícios.
Enquanto o pedreiro se recompunha, Joelma foi até a sala, de lá retornando com algumas cédulas de dinheiro nas mãos que estendeu para ele. Jeremias olhou para o dinheiro e depois e encarou ostentando um sorriso sarcástico. “Quer dizer que eu te fodi até umas horas, deixei essa bucetinha arreganhada e você ainda que me pagar? Precisa não, Dona …, tá tudo bem pago!”, ele disse, afastando a mão com o dinheiro. Sem olhar para trás, Jeremias pegou suas coisas e foi embora, deixando para trás uma fêmea satisfeita!
A noite, quando Bruno voltou do trabalho, encontrou sua esposa sentada no sofá da sala apenas de calcinha; surpreso com aquela visão um tanto incomum, o rapaz quedou-se inerte, estacionado próximo da porta de entrada da casa, sem saber o que fazer ou dizer. “Oi, amor …, não preparei nada para jantar …, se importa de pedir pizza?”, disse Joelma, enquanto espiava a tela da televisão, sem dar muita atenção ao conteúdo.
-Hã! Claro! Podemos sim! – respondeu Bruno, saindo da letargia que o acometera – Mas, porque você está assim? Aconteceu alguma coisa?
-Não! Porque? – perguntou ela, denunciando preocupação no tom de voz.
-Porque? Você passou o dia vestida assim? – devolveu ele, enquanto caminhava até o sofá.
-De verdade, não! – respondeu ela, abrindo um sorriso safado – Foi agora há pouco, quando pensei na sua chegada …, gostou?
-Se gostei? Olha como estou – respondeu ele, exibindo o volume sobre a calça – Sabe que eu adoro teu corpo …, e essa calcinha minúscula!
-Então, deixa a pizza para depois! – disse ela, em tom convidativo – Posso tirar essa calcinha, mas, tem uma condição …
-Que condição? – perguntou Bruno, entre exaltado e excitado – Diz logo!
-Vai ter que chupar meu cu – respondeu ela, com uma expressão velhaca – tô doida pra sentir tua língua nele …, então …, topa?
Assim que Bruno acenou com a cabeça, Joelma levantou-se e deixou a calcinha escorregar ao longo do corpo, até ir ao chão; em seguida, ela caminhou até ele, pôs-se de quatro sobre o sofá, apoiando a cabeça no encosto e abrindo as nádegas com as próprias mãos. “Vem meu macho!!! Lambe o cu da tua cadela!”, disse ele em tom de provocação. Bruno não perdeu tempo, enterrando o rosto no meio da bunda da esposa e lambendo o orifício enrugado.
O sujeito dedicou-se a lamber e simular penetração com a língua …, e Joelma não tardou a gozar como louca, não apenas uma, mas várias vezes! Era, literalmente, a cereja do bolo aquela linguada no cu …, até para completar a foda do Jeremias durante e tarde. Joelma deliciou-se com as linguadas do marido e gozou até não poder mais!
-Ai, amor! Quero meter! – disse Bruno, ficando de joelhos sobre o sofá e começando a se despir.
“Puta que pariu! Não dá! Minha boceta ainda arde!”, pensou Joelma em desespero, lembrando do castigo da rolona de Jeremias. Ela não sabia o que fazer, pois receber a rola do marido seria por demais doloroso naquele momento. Imediatamente, lhe ocorreu uma alternativa para evitar ser torturada pela pica de Bruno. Ela voltou-se para ele, ainda de quatro, e no momento em que ele baixou a cueca, ela abocanhou a rola, mamando com voracidade.
Embora surpreso com o gesto da esposa, Bruno quedou-se aproveitando a mamada que Joelma se esforçava para ser suficiente em lugar da foda. E ela mamou até a boca doer, e quando não aguentava mais, aplicou uma punheta com força …, Bruno gritou quando o estertor varreu seu corpo, sobrevindo o gozo vertiginoso. Joelma ainda fez um esforço final para reter a carga em sua boca, mas era tanta porra que acabou vazando por todos os lados.
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