Ligou para a pizzaria que conhecia e fez o pedido; a atendente informou que demoraria uns vinte minutos, e Joelma agradeceu, desligando o telefone. No prazo estipulado, uma buzina estridente soou anunciando a chegada da pizza. Quando ela desceu até o portão, qual não foi a sua surpresa ao ver que o entregador era o Jonas!
-Oi, dona Joelma! Que coincidência, hein? – disse ele em tom brincalhão – Acho que a senhora só quer mesmo a pizza? Ou quer também um salame?
-Humpf! Abusado! Não te dei toda essa folga não! – respondeu Joelma, fingindo sentir-se ofendida, mas pensando outra coisa.
-Ah, desculpa! Não foi minha intenção! – respondeu ele, um tanto sem jeito – Mas, tem nada não, já que fui eu e não o Valdir …
-Porque? – perguntou Joelma com curiosidade – O que tem ele?
-Ah, dona! O sujeito tem um pinguelo de respeito! – respondeu Jonas com um sorriso safado – Tenho certeza que a senhora ia gostar muito!!!
-É? Mas, e agora? – tornou Joelma a perguntar – Tem um jeitinho …, te dou uma gorjeta!
-Tem sim, senhora! – ele respondeu de pronto – A gente faz o seguinte: eu levo a pizza de volta e falo que faltou algum ingrediente …, e aí, mando o Valdir entregar no meu lugar …, e quanto eu ganho pra isso?
Imediatamente, Joelma sacou uma nota de vinte reais da carteira e estendeu para o rapaz, que a pegou com outro sorriso. “Segura aí, dona, que eu vou resolver essa parada, falou!”, disse ele, enquanto subia em sua moto e seguia seu caminho. Joelma voltou para casa e pôs-se a esperar pelo tal Valdir …, um certo receio a afligia, pois, a conversa do Jonas poderia ser um golpe …, um assalto …, ou até mesmo um estupro! Esses pensamentos a deixaram desesperada, e teve vontade de ligar para a pizzaria e cancelar o pedido …, nesse clima ela ouviu a buzina estridente, e, em seguida, a campainha soando.
Com as pernas um pouco bambas e a respiração irregular, Joelma abriu a porta e foi até o portão; o tal Valdir era um tanto assustador: negro alto, musculoso, mas sem excesso, rosto coberto por espessa barba e olhos penetrantes …, entretanto, quando ele abriu a boca, para dizer alguma coisa, o que se ouviu foi uma voz rouca, mas muito gentil. “Oi, dona …, a senhora pediu uma pizza e …”, disse ele, sendo interrompido por Joelma, cujo receio transformou-se em excitação!
-Fui eu sim! Você não quer entrar? – perguntou ela de pronto.
-Agora? Agora não posso, dona! – ele respondeu com um olhar de surpresa – Mas, posso voltar outra hora, se a senhora quiser …
-Hoje? Você pode hoje? – perguntou ela, sem esconder sua ansiedade.
-Hum, bom …, daqui umas duas horas …, pode ser? – respondeu ele, depois de olhar para o relógio.
-Tudo bem! Eu posso esperar! – disse Joelma, já sentindo o corpo vibrar – Agora, vamos acertar o preço da pizza …, toma, vou pagar no cartão
Feita a operação, Valdir entregou a encomenda para Joelma e, em seguida, deu um sorriso afável. “O Jonas falou de mim pra você?”, perguntou ela, um tanto desconfortável.
-Ah! Falou, sim senhora! – ele respondeu, com um ar de inquietação.
-E eu posso confiar em você? – tornou ela a perguntar – Sabe que sou casada, não sabe?
-Hum, pode sim, senhora – respondeu o motoboy – Volto daqui duas horas, certo?
Sem esperar por resposta, Valdir montou na moto e saiu acelerado. Joelma voltou para dentro e mal conseguiu saborear a refeição, já que estava muito excitada; tomou uma ducha e vestiu apenas calcinha e uma regata, mesmo sentindo um friozinho típico, pois a excitação era intensa. Uns dez minutos depois do tempo estipulado por Valdir, Joelma ouviu um ronco de motocicleta; olhou pela janela, certificando-se de que era quem ela esperava.
Fez sinal para que ele entrasse, já que deixara o portão destrancado. Assim que abriu a porta, viu o olhar guloso do motoboy examiná-la de cima a baixo; Joelma mal teve tempo de trancar a porta, pois o sujeito a agarrou, arrancando sua camiseta e caindo de boca em seus peitos de mamilos durinhos, sugando com força, e fazendo com que ele desaparecessem entre seus lábios; Joelma gemeu de tesão e as mão desceu até a virilha, constatando de que, realmente, o sujeito tinha uma ferramenta de respeito!
Antes que ele continuasse com o assédio, Joelma tratou de deixá-lo em pé de igualdade, fazendo com que ele se livrasse de suas roupas. Ao vê-lo nu e de pica rija, Joelma engoliu em seco, pois era uma coisa enorme, grossa e cabeçuda que pulsava apontando para ela; Valdir não quis mais perder tempo e tomou-a nos braços para que ambos fossem para o sofá. Com uma incrível delicadeza, ela a colocou sobre o sofá, ajoelhou-se na sua frente e, lentamente, tirou sua calcinha; em seguida, abriu as pernas da fêmea, descortinando o inquietante cenário da boceta lisa e já babadinha.
Valdir, então, mergulhou sua cabeça e tratou de fazer um bom uso de sua língua, proporcionando uma enorme onda de deleite em gozos tão veementes que Joelma não se conteve, acabando por gritar de tanta satisfação. O sujeito não deu trégua, lambendo e chupando a vagina, dando especial atenção ao clítoris, mantendo-o entre os lábios com pequenos e rápidos apertões. Joelma enlouquecia de tanto prazer, ora gritando, ora gemendo ora contorcendo-se.
-Hum, bucetinha gostosa, dona – comentou Valdir, com a voz embargada – Bem que o Jonas disse que senhora era uma gostosona! Só que, agora, precisa mamar minha rola, senão quando eu te foder, vai doer …, e doer muito!
Valdir posicionou-se sobre Joelma, fazendo sua máquina rija pender bem ao alcance de sua boca; ela não perdeu tempo, envolvendo a enorme chapeleta com seus lábios, esforçando-se para agasalhar boa parte daquela rola enorme, porém, dada suas dimensões, ela mal conseguiu chegar até a metade …, imaginava aquele monstrengo rasgando sua vagina e tremia de medo!
Depois de muito esforço, Joelma teve uma ideia, pedindo que Valdir esperasse um pouco; ela correu até a cozinha, de lá retornando com um pote de margarina; sentou-se no sofá e pediu que Valdir permanecesse de pé, enquanto ela lambuzava a rola com a margarina, deixando-a bem untada. Pôs-se, então, em posição fetal sobre o sofá, com o traseiro destacado, e com uma das mãos, puxou a nádega, oferecendo-se em sacrifício. “Vem, pirocudo! Vem me foder …, mas toma cuidado!”, disse ela, em tom de súplica.
Sendo mais alto que Joelma, Valdir ficou de joelhos próximo ao sofá e segurou a fêmea pela cintura com uma das mãos, enquanto a outra conduzia sua rola na direção do alvo. Ele pincelou bastante os grandes lábios, e pouco a pouco, foi pressionando a glande larga contra a vagina, até conseguir enfiá-la; Joelma deu um grito, não de dor, mas se ansiedade …, Valdir hesitou, mas ela o incentivou a seguir em frente
Com cuidado, ele avançou lentamente, penetrando com intervalos para que Joelma se acostumasse com o intruso, comportamento esse que a deixou surpresa pela gentileza de um homem aparentemente rude. Houve um instante que Valdir percebeu que chegara muito fundo na parceira, muito embora, apenas pouco mais da metade de sua rola estivesse nela introduzida. “Liga não, dona, é sempre assim …, rola muito grande é ruim por conta disso”, disse ele em tom de lamúria sincera.
Todavia, Joelma, não se contentando apenas com parte do prêmio, gingou, rebolou, e exigiu que ele metesse ainda mais; Valdir olhou para ela com um ar de hesitação, mas decidiu atender à exigência; com muito esforço, a rola, quase que inteiramente, estava enterrada na vagina de Joelma, que respirava fundo, cerrando os olhos e deixando-se levar pela situação. E no momento em que Valdir começou a golpear, ela viu estrelas! Era uma dor aguda, porém, era também acompanhada por uma sensação gostosa …, e assim, ela começou a retribuir, sacolejando com sua pélvis, como se quisesse contragolpear o membro rotundo que assolava sua vagina.
A medida em que a foda avançava, Joelma começou a colher os frutos de seu esforço em acolher a enorme rola de Valdir, desfrutando de mais gozos gostosos e caudalosos, comemorados com muitos gritos e gemidos …, mais uma vez em sua vida, Joelma sentia-se preenchida por um macho, gozando loucamente e sentindo as estocadas vigorosas da rola descomunal de seu parceiro. E o desempenho mostrava-se além de qualquer expectativa, pois Valdir não lhe dava trégua, socando violentamente sua rola para dentro das entranhas dela.
-Ufffff! Tô chegando no fim da picada, dona! – disse Valdir, após um longo suspiro – Melhor eu gozar fora …, tenho muita porra …, vou te encharcar toda …
-Ahhhh! Não interessa, seu puto! – grunhiu Joelma, mal se aguentando de tesão – Goza dentro!!! Enche minha buceta de porra!!! Me lambuza toda, seu safado!
Valdir, não vendo escolha, atendeu ao pedido de Joelma, e após uma rápida sequência de golpes ainda mais rápidos ele gritou, enquanto seu corpo parecia entrarem convulsão, até que um espasmo mais prolongado pôs fim à impetuosidade do macho, que urrou como um animal, enquanto despejava sua carga de sêmen no interior da fêmea, que, por sua vez, também gritava e gemia fruindo do mesmo prazer com a onda quente que a preenchia.
Valdir quase foi ao chão, tal fora seu esforço físico, sentando-se no chão ao lado do sofá e deixando sua rola amolecer dentro a fêmea, escorrendo lentamente para fora, e trazendo consigo o excesso de esperma que extravasara, regurgitando por entre os lábios da vagina que se contraía de retorno após o delicioso esgarçamento.
Era madrugada quando Valdir, após se lavar, vestiu suas roupas e se despediu de Joelma, que, nua, ainda saboreava o intenso prazer que ele lhe proporcionara. Sem aviso, ele a tomou nos braços, beijando-a com vigor de macho. “Foi uma foda daquelas, dona!!!! Espero repetir um dia …, isto é, se a senhora também quiser!”, ele disse, após o beijo, deixando-a e saindo porta afora, com o cuidado de não ser visto, seguindo pela rua sem ligar sua motocicleta. E Joelma foi para a cama, usufruir de um merecido sono, feliz e satisfeita …, tão satisfeita que sequer preocupou-se em tomar um banho.
Na manhã do dia seguinte, Joelma acordou um pouco dolorida, mas a satisfação da foda da noite anterior compensava qualquer inconveniente; ela correu para um necessário e demorado banho, e depois de vestir-se de maneira descontraída, foi para a cozinha preparar seu café da manhã; empanturrou-se já que estava esfomeada. Cuidou de algumas coisas na casa, e pouco antes do almoço recebeu uma ligação de Bruno que dizia morrer de saudades dela.
-Tô com uma saudade da tua bucetinha! – ele disse sussurrando – Mas, a coisa por aqui está complicada …, acho que fico até o fim de semana! Me desculpa, amor!
-Hummmm, também tô com saudades do meu macho! – ela correspondeu, com tom de safadeza – Mas, fazer o quê, né? Só fica esperto, hein? Nada de fuçar outras bucetas por aí …, eu vou saber!
-Imagina, amor! – respondeu ele, em tom de lamúria – Nem tenho tempo pra isso …, ademais, a buceta que eu quero é a sua!
Conversaram por mais alguns minutos, até que, esgotados os assuntos, desligaram. Joelma passou a tarde assistindo séries de televisão, comendo besteiras e coçando a buceta, que mesmo ainda um pouco machucada, já reclamava por alguma ação. Excitada, mudou para um canal adulto, onde havia um filme de dois homens fodendo uma mulher …, a medida em que as cenas se desenrolavam na tela, Joelma sentia sua buceta melar …, e cada vez mais! Não aguentou e tirou a roupa, ficando pelada; abriu as pernas e começou a brincar com sua bucetinha que estava cada vez mais quente e meladinha.
Pensou como seria bom ter um vibrador para aliviá-la naquele momento tão necessário! Mas, para sua sorte dela, Joelma lembrou-se que tinha uma escova dental elétrica que ela já não mais usava; correu até o banheiro vasculhando os armários, até que, finalmente, encontrou; pegou uma camisinha no quarto (lembrança do tempo em que eles queriam evitar uma gravidez inoportuna), e retornou para a sala.
Com cuidado, ela revestiu a escova com a camisinha, colocou a pilha e ligou …, era uma vibração bem suave, mas Joelma queria saber se funcionava como ela queria; sentada no sofá, ela abriu as pernas e começou a esfregar a escova na região vaginal. A vibração não era muito intensa, mas, com o tesão que ela estava, até que resolveu …, não demorou para saborear umas gozadas boas. Passou algum tempo, assistindo sacanagem na televisão e se “massageando”; aquilo, embora gostoso, não era o suficiente, pois, ela queria mais!
Novamente, pensou em ligar para o Anésio, mas, ainda tinha receio de que pudesse se dar mal! Foi nesse momento em que a campainha soou. Joelma se vestiu como deu e foi até a janela para ver quem era …, era o Jonas! Antes de sair, ela vestiu uma blusa, pois o tempo ainda estava um pouco frio. Desceu até o portão, observando o rapaz sorrindo para ela. “E aí, dona! Tudo certo?”, perguntou ele com um tom de safadeza.
-Tudo bem, sim …, mas, o que você quer? – respondeu ela, já inquirindo o rapaz, não escondendo sua preocupação.
-Ah! Queria saber se deu fita com o Valdir? – indagou ele, ainda com um tom sacana – É que não falei mais com ele …, aí, fiquei com medo que tivesse dado algum “BO”, e por isso vim até aqui!
-Hummmm, sei! Foi tudo bem, sim! – ela respondeu um tanto ressabiada – E você veio até aqui só por isso?
-Pra dar a real, dona …, não foi só por isso, não – ele respondeu com uma risadinha – É que a senhora é um tesão de mulher …, e eu fiquei pensando se não curtia uma orgia …
-Orgia? O que você está pensando, hein? – interrompeu ela, demonstrando indignação – Que sou uma puta que dá pra qualquer um, a qualquer hora?!
-Ei! Calma aí! Não é nada disso, não! – respondeu ele, tentando controlar a irritação de Joelma.
-Então, o que é? Fala logo, garoto! – disse Joelma, já impaciente.
-É que fiquei pensando …, seria muito legal uma orgia a três …, eu, o Valdir e a senhora – disse ele procurando as palavras certas – Olha, dona …, não quero marido chifrudo querendo meu pelo …, muito menos o Valdir …, ele até é casado, mas …, sabe, né …, perguntar não faz mal!
A mente de Joelma viajou, pensando nas cenas do filme que acabara de assistir e ainda sentindo umidade em sua vagina; por outro lado, ela receava que aceitar uma proposta como aquela, na sua própria casa, seria por demais arriscado! E também perigoso!
-Mas, não pode ser aqui! Não é possível – ela respondeu, após um breve intervalo, com a voz cheia de ansiedade.
-Bom …, na casa do Valdir também não dá! Ele é casado! – respondeu Jonas, um tanto decepcionado – Só, então, se for no meu cafofo …, não é nada demais, mas, acho que dá um rolê! O que a senhora acha?
Joelma emudeceu; se por um lado o tesão lhe provocava, por outro, temia todos os riscos de uma aventura dessa espécie …, com o Anésio foi em um motel …, mas, na casa do Jonas! Ela não tinha coragem de responder …, e, nesse clima, Jonas achou por bem aliviar a situação.
-Vamos fazer o seguinte …, esse aqui é o número do meu celular – disse ele, quebrando o clima tenso – grava aí no seu aparelho e me adiciona no whatsapp …, a senhora pensa direitinho e quando quiser …, ou puder …, é só me ligar, tá bom?
Muito hesitante, Joelma pegou o papel com a anotação e guardou no bolso da blusa; Jonas sorriu, mas não esperou por uma resposta, montando em sua moto e arrancando. Ela esperou até que ele desaparecesse no fim da rua, para depois, voltar para dentro de sua casa. E pelo resto da tarde e também da noite ele ficou pensando na proposta de Jonas; era muito arriscado, e teria que valer muito a pena! Foi para o quarto, mas não conseguiu dormir direito …, os pensamentos, as cenas do filme que assistira e o tesão que queimava entre suas pernas estavam deixando-a insana.
Pouco antes do sol nascer, ela se levantou e foi cuidar de algumas coisas …, e ao longo do dia a proposta de Jonas fervilhava em sua mente. Após o almoço, ela, finalmente, adicionou o número dele aos seus contatos no whatsapp. Enviou uma mensagem dizendo apenas “oi”, para que ele soubesse que ela o adicionara. Nas horas seguintes, Jonas não respondeu sua mensagem e ela ficou apreensiva, pensando que, talvez, a proposta tivesse morrido, sem mesmo ter nascido!
E já passava das seis da tarde quando ele respondeu a mensagem com outro “oi”; Joelma suspirou aliviada! Eles começaram uma troca frenética de mensagens, falando sobre todo o tipo de assunto, até adentrarem no tema “sacanagem”. Joelma, sufocada pela curiosidade, acabou por perguntar a ele se a proposta feita anteriormente, ainda estava de pé. “Claro que sim, dona …, é só a gente marcar!”, ele respondeu, não escondendo seu entusiasmo.
-E como vamos fazer? Eu digo …, como nos encontramos? – perguntou ela, querendo saber dos detalhes.
Jonas, então, lhe explicou que ela poderia ir de carro até um local que ele indicaria e que ficava perto de sua casa; quando estivesse lá, bastava ligar que ele a pegaria, ou indicaria como ela deveria fazer para chegar até ele. “Só tem dois probleminhas …, o primeiro é que eu não moro em nenhuma mansão …, é apenas uma casinha fuleira …, o outro é que a vizinhança é um pouco pesada …, mas, se a senhora topar, eu garanto que fica tudo de boa! Pode confiar!”, ele explicou com paciência. Mais uma vez, Joelma hesitou, temendo que pudesse estar se metendo em uma roubada e pediu para pensar mais um pouco, pedido que não foi negado por Jonas.
Após muito pensar, Joelma tomou duas decisões: a primeira é que o tesão falava mais alto, razão pela qual aceitaria a proposta de Jonas; a segunda, é que seria no dia seguinte! Ela enviou uma mensagem para ele, dizendo sobre suas decisões, e ainda perguntando se poderiam se encontrar durante o dia.
Jonas respondeu que durante o dia seria mais difícil, já que tanto ele com Valdir trabalhavam, e ademais o Valdir era casado …, a noite ele poderia valer-se de uma desculpa como motoboy. Joelma ficou temerosa; deslocar-se até a casa de Jonas durante a noite? E ainda em uma região perigosa? Seria uma verdadeira aventura! Entretanto, ela ainda tinha muito mais medo que vontade!
“Olha, Dona Joelma. Não precisa ter medo, não! Eu e o Valdir garantimos a sua segurança. Afinal, vale a pena. Já pensou? Duas rolas pra se divertir?”, escreveu Jonas por final. Ao ler aquelas palavras, a buceta de Joelma que já estava melada, pareceu verter timidamente, e ela deu-se por vencida. Combinaram, então, que o encontro seria naquela noite, logo depois das vinte horas. Ele passou as coordenadas, e disse que assim que ela chegasse ao local indicado, bastava enviar uma mensagem que ele ou Valdir iriam ao seu encontro.
Dormir naquela noite foi algo quase impossível, pois a mente de Joelma não pensava em outra coisa senão nas duas rolas que estariam ao seu dispor, mesmo com todo o risco envolvido. Valeria muito a pena, pois, era uma aventura, no mínimo, insólita! E quando o dia raiou, ela mais parecia um zumbi! Tomou um banho, alimentou-se e descansou após as tarefas do dia, pois precisava estar preparada para a grande noite.
Já no fim de tarde, ela tomou um demorado banho, secou-se cuidadosamente, usou um perfume que fora presente do marido em seu corpo, entre os seios e no ventre. Vestiu uma lingerie de renda preta novinha e por cima uma roupa casual, já que estava um pouco frio; calçou sapatilhas para facilitar os movimentos, examinando-se na frente do espelho, concluindo que estava perfeita para aquela noite. Próximo do horário, pediu um carro por aplicativo.
O trajeto não demorou mais que uns quinze minutos, e o motorista ainda perguntou se ela tinha certeza do endereço, pois se tratava de uma esquina com uma movimentada avenida de um bairro periférico (ele evitou usar o termo “comunidade”!). Joelma sorriu e saiu do veículo sem responder. Enquanto o carro partia, ela digitou a mensagem para Jonas e pôs-se a esperar por ele ou por Valdir. Durante o tempo em que esperava, Joelma bem que ficou assustada com alguns sujeitos estranhos e mal-encarados …
Ainda bem que, Valdir chegou em tempo, estacionando a moto ao lado dela, e também encarando os sujeitos. “Desculpa a demora, Dona! Se importa em andar na garupa?”, ele perguntou, sempre com seu tom de voz gentil que contrastava com sua expressão sempre dura. Joelma respondeu que não e subiu na moto, abraçando o sujeito. Mais um trajeto de dez minutos e eles chegaram ao seu destino: era um conjunto habitacional popular, com uma espécie de invasão na área mais ao fundo, onde estava a casa de Jonas, que era de alvenaria e tinha um aspecto bem cuidado.
Valdir esperou Joelma descer da moto, para depois estacioná-la em um recuo; ele abriu o portão de ferro baixo e enquanto caminhavam na direção da porta, esta se abriu, surgindo a figura de Jonas com seu sorriso habitual. Eles entraram e o rapaz ofereceu uma cerveja para Joelma, dizendo que era para “quebrar o clima”. Sentaram-se os três no velho sofá de tecido marrom, e bebericaram conversando amenidades. Joelma sorveu alguns goles da bebida, colocando a garrafa sobre a mesa improvisada.
-Então, Dona, já tá calibrada? – perguntou Jonas com tom irônico.
Joelma olhou para ele e deu um sorriso safado; encostou-se no sofá e pousou suas mãos nas virilhas de ambos os machos, apertando-as com firmeza, a fim de constatar em que ponto eles se encontravam; imediatamente, sentiu as rolas pulsando dentro das calças, o que a deixou ainda mais úmida entre as pernas. “Então, meninos, vão tirar a roupa ou preciso pedir?”, ela perguntou enquanto dava apertões nas respectivas virilhas. Imediatamente, Jonas e Valdir ficaram em pé, e atabalhoadamente, despiram-se, tornando a sentarem em suas posições.
Ela segurou as duas rolas com suas mãos, enquanto eles abriam sua blusa e levantavam a camiseta, olhando embasbacados o lindo sutiã preto meia taça; logo, os peitos de Joelma estava sendo sugados pelas bocas ávidas dos seus machos; ela, por sua vez, punhetava as rolas com vigor, e também brincando com os enormes culhões inchados; impaciente, ela largou-os e ficou de pé, também livrando-se das roupas, exceto a linda calcinha de renda que destacava seu traseiro.
Ficou de quatro sobre o sofá, com a bunda ao alcance de Jonas, e sua boca iniciando uma mamada na rola de Valdir, que não demorou a gemer e acariciar os cabelos da fêmea. Jonas, que no início, limitara-se a observar a mamada no parceiro, fixou o olhar no traseiro exuberante de Joelma, cujas nádegas estavam a mostra, sendo que a lingerie apenas escondia, timidamente, sua vagina, e começou a apalpá-las; incapaz de resistir, ele se posicionou, colocando a calcinha de lado e lambendo a vagina úmida da fêmea.
E a língua hábil do rapaz não se limitou a lambidas, avançando para dentro, simulando uma penetração, o que fez a fêmea gozar em sua boca; ele sugou o líquido e depois, partiu para o clítoris, sugando-o entre os lábios; Joelma experimentou mais orgasmos oferecidos pela boca abusada de Jonas, enquanto se deliciava com a rola de Valdir, ora chupando, ora lambendo até as bolas, ora apertando a glande entre os lábios.
Jonas não se conteve e sem aviso, meteu sua rola na buceta de Joelma, que correspondeu gemendo como louca, sentindo-se preenchida por aquela benga grossa e dura; logo, a fêmea recebia golpes contra sua vagina e também contra sua boca, já que Valdir, descontrolado, transformara a boca dela em uma vagina simulada. Joelma já não era mais dona de seus atos e muito menos de suas reações, entregando-se, inteiramente, à lascívia dos machos.
Ao longo da noite, Valdir e Jonas alternaram-se a foder a buceta da fêmea que já não sabia mais quantos orgasmos eles lhe proporcionaram; Joelma estava fora de si, apenas saboreando o uso que os machos faziam de seu corpo, com rola ora na buceta, ora na boca, sem qualquer indicação de que tivessem atingido seus limites corporais e físicos.
Certo momento, Valdir sentou-se no sofá e Joelma correu para sentar-se sobre ele, ficando de frente para o rapaz e olhando fundo em seus olhos, enquanto subia e descia sobre a rola descomunal e rija. “Porra, Dona!!! A Senhora é uma puta gostosa do caralho!”, ele dizia em tom arfante. Joelma adorou o elogio, acelerando ainda mais o sobe e desce, gozando ainda mais, até que, finalmente, o macho urrou, contorcendo-se, enquanto gozava, ejaculando dentro da fêmea; e foi tanta porra que vazou, melando o ventre e a virilha do macho que revirou os olhos em êxtase.
Joelma ficou prostrada, sentada na rola de Valdir que amolecia, aos poucos, ainda em seu interior. Jonas, por sua vez, olhava a cena e babava de tesão, principalmente porque, do modo que Joelma estava inclinada sobre Valdir, com as pernas abertas, deixava a mostra o vale entre as nádegas, destacando o pequeno orifício em seu interior. Sem perder mais tempo, ele ficou de joelhos atrás dela, separando as nádegas rechonchudas com as mãos e metendo a língua no selinho, que correspondeu, piscando intensamente.
-Ai! Seu filho da puta! O que você está fazendo? – balbuciou Joelma, ainda sentada sobre Valdir, pressentindo a língua abusada passeando no entorno do seu cuzinho – Seu louco! Aiiii! Que delícia isso! Afffff! Lambe …, lambe mais!!!!
Jonas mandou ver, atendendo ao pedido dela …, Valdir a segurava apertado contra ele, impedindo que ela fugisse do ataque oral do parceiro. “Caralhoooo! Esse cu ainda é virgem? Então, Dona, perdeu, viu! Esse rabão vai ser meu, agora!”, anunciou Jonas, tomando posição para a enrabada. Joelma ainda tentou resistir, mas Valdir a segurava com força, da mesma forma que Jonas.
-Não! Não, por favor, nem meu marido comeu meu cu! – implorava ela em desespero, tentando, de todas as maneiras, desvencilhar-se de Valdir – Como é que eu vou explicar pra ele que perdi meu selinho?
-Bom, Dona, isso é problema seu! – retrucou Jonas, dando cuspidas em seu pau, enquanto o dedo médio pressionava o buraquinho dela – O meu é que vou te enrabar …, e depois, o Valdir também, se ele quiser!
E muito antes que Joelma pudesse impedir o inevitável, Jonas arremeteu com força, enfiando a glande de sua rola no rabo dela, rasgando as pregas e fazendo com que ela gritasse ensandecida; preocupado com a vizinhança, Valdir não perdeu tempo em tapar a boca dela com uma de suas mãos. “Calma aí, Dona! Agora já era!”, ele disse, tentando conformar Joelma. A medida em que Jonas avançava, enterrando sua rola grossa no pequeno orifício, a fêmea sentia uma dor lancinante, como se estivesse sendo rasgada de fora para dentro, ao mesmo tempo em que sentia uma queimação interior que parecia cauterizá-la sem anestesia.
E a sensação ficou ainda pior quando o sujeito, com a rola inteira enfiada em no cu dela, fungou em seu pescoço, dando início a golpes vigorosos, sacando e enfiando a rola com certa velocidade. Joelma sentia tanta dor que chegou a pensar que desfaleceria …, lamentava-se por ter ousado tanto e ainda pagar um preço tão alto …, e mesmo tomada pela dor, pensava em como explicar ao marido!
Jonas, indiferente a tudo mais, golpeava vibrante, contra o cu de Joelma, deliciando-se com a foda que o deixava insano de prazer. “Porra! Primeira vez que fodo um cu novinho! Valeu, Dona! É tudo de bom!”, ele comentava com a voz embargada. Joelma tinha vontade de xingar aquele safado que abusava de seu selinho rompido …, mas, para sua surpresa, a dor foi diminuindo …, lentamente, é verdade, e em seu lugar sobrevinha um tesão enorme. Admitindo que não lhe restava alternativa, ela começou a roçar a rola de Valdir que já dava sinais de uma nova ereção, experimentando um delicioso orgasmo, que a fez gemer.
-Aí, safada! Tá gostando, né? …, eu sabia! – comentou Jonas com ironia – Então vou socar mais forte que é pra você gozar mais!
E ele cumpriu a ameaça, metendo com muito mais força; porém, sua vitalidade estava no fim, e ele não demorou a gozar, enchendo o cu de Joelma com uma imensa carga de esperma quente; sentindo o líquido viscoso inundar suas entranhas, Joelma também gemeu alto, obrigando Valdir a libertá-la da mão, e deliciando-se com o gozo do macho que também era seu gozo! A rola de Jonas escorreu para fora do buraco, trazendo consigo um pouco de sangue.
Joelma tentava recobrar a consciência após tanto safadeza, mas, infelizmente, Valdir não queria perder tempo; tomou-a nos braços e fê-la deitar-se sobre o sofá com a bunda para cima; ele veio por cima dela, abrindo as nádegas e pincelando sua rola, já inteiramente dura, em torno do orifício alargado e piscante. Quando ele enfiou a enorme glande inchada, Joelma quis gritar, mas lhe faltava forças …, ela estava sob o domínio de outro macho louco para arregaçar seu rabo!
Valdir foi introduzindo seu bruto dentro dela, e mais uma vez, a primeira sensação foi a dor! Não tão lancinante quanto antes, mas, ainda assim, uma dor supliciante! Um pouco mais cuidadoso que Jonas, Valdir meteu com certo vagar, respirando a cada centímetro introduzido. Mas, logo, Joelma sentiu as bolas enormes do macho roçarem o tecido delicado do vale entre as nádegas, confirmando que ele chegara ao fim.
Sucederam-se então, golpes menos intensos, mais cadenciados e ainda mais profundos …, e mais uma vez, com muita lentidão, a dor foi sendo suprimida, dando lugar a um prazer que aumentava aos poucos, até tornar-se mais retumbante no corpo da fêmea …, na posição em que estava, ela não tinha espaço para nada …, mesmo assim, ela meteu as mãos entre as pernas, arrebitando o traseiro sobre o peso do macho, dedilhando-se com prazer …, sobreveio o gozo …, e mais uma vez …, e mais uma …
Valdir grunhiu rouco, golpeando fundo e gozando dentro da fêmea que recebia mais uma carga de sêmen dentro de seu ânus. Ele arquejou desabando sobre ela com todo o seu peso; Joelma, não conseguindo respirar, pediu que ele saísse de cima dela …, Valdir fez um enorme esforço e deixou-a livre não apenas para respirar, mas também para relaxar o corpo e suavizar a dor que sentia em seu traseiro.
Ela descansou um pouco, sentindo seu corpo doer e sua cabeça zonza; após algum tempo, ela deu uma cochilada, sendo chamada por Jonas. “Dona! Acho melhor a senhora ir …, tá de madrugada!”, disse ele, sacudindo o corpo dela. Ela se levantou com dificuldade e pediu para usar o banheiro, lavando-se como podia, e examinando o estrago em seu traseiro; passou o dedo no ânus e viu que ele viera com um pouco de sangue na ponta!
Vestiu-se e ao voltar para a sala, Valdir já estava pronto para levá-la. “Vamos dar outro passeio de moto, Dona?”, ele disse com um sorriso carinhoso. Joelma acenou com a cabeça e despediu-se de Jonas, sem, no entanto, fitar-lhe os olhos. Valdir a levou até próximo de sua casa, e quando ela desceu da moto, ele lhe estendeu uma bisnaga; ela pegou e olhou para ele, sem entender a razão de tudo aquilo.
-Isso aí é uma pomadinha curativa pro seu machucado – ele disse, com um tom desconcertado – Depois de tomar banho, passa no buraquinho …, uns três dias, ele estará como novo …
Sem esperar por uma resposta, Valdir foi embora; Joelma o viu partir e sentiu-se feliz com o gesto dele …, foi para casa, dolorida é verdade …, mas, também satisfeita …, mesmo que de um modo estranho!