Urânia retomou seus trabalhos, com os elogios de Roger, sempre perguntando sobre o amigo; a jovem respondia com informações, mas, achava curioso o interesse constante do advogado com William, mas, também ponderou que a amizade deles parecia ser algo profundo e sincero. Uma certa noite, após o jantar, William confidenciou que já se sentia capaz de retomar sua vida; Urânia ficou feliz com a notícia, mesmo que ainda se preocupava com o bem-estar do seu amado.
-Minha preciosa, venha aqui …, sente-se no meu colo – convidou William, enquanto estavam sentados na sala – Quero sentir teu corpo perto do meu.
Exibindo um enorme sorriso, Urânia se levantou e caminhou até William. “Espere …, antes, tire a roupa, por favor …, preciso saborear tua nudez!”, pediu ele antes que ela avançasse ainda mais; extasiada com o pedido de seu parceiro, com o qual ansiava há muito tempo, a jovem despiu-se sem pressa, procurando provocar a libido de William, cujo olhar cobiçoso não escondia sua ansiedade. Nua, ela sentou-se no colo dele, que após olhá-la atentamente, aproximou os lábios dos mamilos já intumescidos, passando a sugá-los com fervor, arrancando suspiros e gemidos da jovem, que lhe acariciava os cabelos.
De maneira inesperada, William levantou-se trazendo Urânia em seu colo e caminhando em direção ao quarto; colocou-a, delicadamente, sobre a cama, e da mesma forma que ela, despiu-se com medido vagar, exibindo-se como um macho orgulhoso. Urânia ficou encantada ao ver seu homem nu; William tinha um corpo bem cuidado e mesmo para sua idade, denotava uma tonicidade excitante. Ela olhou para o membro rijo de seu parceiro, constatando que se tratava de um belíssimo exemplar com dimensões e formato alucinantes.
Deixando de lado a mansidão, William logo revelou-se um macho abusado, exigindo que Urânia abrisse as pernas e atirando-se entre elas, mergulhando o rosto, até que sua língua encontrasse o que procurava; ele passou, então, a saborear a pequena vagina destituída de pelos que não demorou a verter líquidos decorrentes da excitação e do prazer que tomavam conta do corpo da jovem. E o gozo fluidificou entre suas pernas, deixando-a sob o domínio da destreza oral do seu macho.
Urânia perdeu-se em meio a uma sucessão de orgasmos, cada um mais intenso que o anterior, que William lhe proporcionava com sua língua hábil e seus dedos abusados; e após muito saborear a vagina dela, William subiu sobre ela, até que seu membro estivesse ao alcance da boca de Urânia. “Me chupa, minha fêmea …, me suga, pois eu te pertenço!”, disse ele com a respiração arfante. A jovem não se fez de rogada e abocanhou o impoluto membro de cabeça larga e pele aveludada.
Ela sugou e lambeu o membro ao som dos gemidos enlouquecidos de William, que segurava sua cabeça com gentileza, as vezes puxando-a para si. Após muitas mamadas, William deitou-se sobre a cama e disse, segurando seu membro rijo: “Vem, minha princesa …, cavalga o teu macho que tanto ansiava por esse momento!”. Urânia sorriu em felicidade e, imediatamente, subiu sobre ele, descendo sobre a rola segura na mão do seu macho; foi uma penetração formidável, com ela sentindo-se preenchida inteiramente pelo membro volumoso de seu parceiro.
Urânia deu início a uma deliciosa cavalgada, apreciando subir e descer sobre o membro de William cujo olhar de regojizo era tão intenso que parecia possuir um brilho próprio. Ela sentia-se realizada por entregar seu corpo e sua alma para o homem de sua vida. E a cópula apaixonada prosseguiu insana, com o casal entregue a gemidos, suspiros e deliciosas confidências murmuradas.
Urânia experimentara, pela primeira vez em sua vida, uma sucessão de orgasmos tão intensos e tão caudalosos, que sentia seu néctar escorrer, lambuzando o membro de William, deixando-o ainda mais excitado e faminto pela sua fêmea. E após muito tempo, seu corpo demonstrou que o fim estava próximo. “Uiii! Minha fêmea …, minha mulher!!! Não …, não aguento …, vou gozar!”, ele disse com a voz embargada, segurando Urânia pela cintura e acelerando os movimentos de sobe e desce.
-Goz…, gozaaaa, meu amor!!!! – sibilou ela, também vencida ante tanto prazer – Me faz tua mulher de verdade! …, jorra teu gozo dentro …, de mim!
Ao ouvir aquelas palavras, William fitou o rosto da jovem com um semblante surpreso e feliz, entregando-se ao gozo, após um grunhido rouco …, ele ejaculou violentamente, fazendo jorrar uma carga abundante de esperma para dentro das entranhas de Urânia, que, por sua vez, gritou de prazer ao sentir-se inundada pelo sêmen de seu homem. Suados e um tanto exaustos, o casal cedeu ao esforço; Urânia jogou-se ao lado de William, e mesmo com parcas energias, ainda teve o ímpeto de beijá-lo com paixão.
Teve início, então, uma nova fase no relacionamento entre eles; mesmo com William retomando suas atividades profissionais, toda a noite, eles se entregavam a um sexo quase animalesco; ora ela por cima dele, ora por baixo, recebendo os golpes vigorosos do membro descomunal de seu parceiro, Urânia desfrutava de uma forma de prazer única, ao entregar-se ao homem de sua vida, cuja doçura somente era superada pelo seu desejo insaciável, o que, para ela, significava uma conjugação perfeita de macho e fêmea.
Em uma dessas “sessões”, quando Urânia se posicionara de quatro sobre a cama, ficou surpresa ao sentir a mão de William estapeando suas nádegas; eram tapas fortes e sonoros, que não demoraram a fazer seu traseiro arder e ficar vermelho; mesmo um tanto chocada com o gesto do parceiro, em seu íntimo ela não negava que também aquilo lhe causava um estranho prazer …, uma sensação nova cujo efeito era avassalador, ampliando ainda mais a sensação dos gozos sobrevindos da atuação agressiva do parceiro.
Certo dia, durante o café da manhã, Urânia tocou no assunto, perguntando a William de onde surgira a ideia das palmadas em seu traseiro; de início, o sujeito ficou um tanto evasivo, demonstrando alguma insegurança e receio em comentar sobre aquele tema.
-Olha, meu amor – disse ela, enquanto se sentava no colo dele, abrindo um sorriso – Eu te adoro e quero ser tua para sempre …, ou pelo menos, enquanto você me quiser …, creio que isso é mais que suficiente para que não tenhamos nenhum segredo, você não acha?
-Tuas palavras me cativam, minha querida! – ele respondeu, abraçando-a com ternura e beijando seus lábios – E saiba que vou te querer sempre e para sempre! Mas, infelizmente, eu tenho um segredo …, na verdade, uma tara …
-Tara? Que tipo de tara, meu amor? – interrompeu ela, curiosa em saber.
-Desde muito jovem, fui seduzido pelo prazer através da dor – ele respondeu, um tanto hesitante – Acabei enveredando por um caminho tortuoso e obscuro, onde descobri uma fonte inesgotável de prazer …, desde então, jamais abandonei essa prática que muitos consideram um comportamento desviante, mas que me causa uma miríade de sensações viciantes …
-E que sensações são essas? Apenas você sente prazer? – perguntou ela, mais uma vez, interrompendo a fala de William – Quero que me ensine …, me introduza no teu universo …
-Tens certeza, absoluta, disso, minha princesa? – perguntou ele com um tom insistente e curioso – É um caminho sem volta!
-Se é o teu caminho …, quero trilhá-lo contigo! – ela respondeu com ternura – Quero que experimente, comigo, esse prazer …, vamos dividi-lo …, se assim você quiser …
William ficou tão sensibilizado com as palavras de Urânia que não conseguiu conter as lágrimas de felicidade que escorreram por seu rosto, enquanto ele a beijava com imensa ternura e carinho. Logo depois, ele a tomou pela mão e levou-a até os fundos da casa, onde havia uma edícula, logo após a piscina; a construção abrigava duas instalações ladeadas, sendo que a do lado direito, mais ampla, tinha uma pesada porta de madeira de lei com três fechaduras; William sacou do bolso um chaveiro e passou a destrancar a porta; ao término, pediu que Urânia entrasse primeiro.
O ambiente era um pouco quente e estava imerso em uma penumbra que fora pobremente inundada pela luminosidade que vinha de fora; logo depois que ambos estavam dentro do imóvel, William trancou a porta pelo lado de dentro e, em seguida acendeu a luz. Imediatamente, o ambiente tornou-se visível; as luzes permitiam uma mudança de tom, variando entre o vermelho, o azul e fluorescente natural.
Urânia examinou o local e ficou surpresa ao ver todos os móveis e apetrechos que estavam ali; eram suporte em madeira para avariadas espécies de chicotes e chibatas, outros de onde pendiam algemas e prendedores, e ainda outros onde se viam instrumentos que Urânia sequer sabiam ao que se destinavam. Ela olhou ao redor e ficou fascinada! William, imediatamente, percebeu que a curiosidade de sua mulher denotava uma excitação premente em não apenas conhecer, como também participar daquela sua tara.
-Tire a roupa, meu amor – ordenou ele a certa altura, enquanto tomava nas mãos uma chibata de cavalariço – E depois, deite seu dorso sobre aquele apoio de madeira, e empine essa bundinha suculenta!
Quase que num gesto automático, Urânia obedeceu ao comando do marido, despindo-se e tomando a posição por ele exigida; ela sentiu quando ele passou a ponta da chibata sobre a pele de suas nádegas, e sentiu um longo arrepio, acompanhado de uma excitação que a deixou úmida. Os primeiros, golpes foram firmes, porém com intensidade moderada. “O que importa não é o golpe, mas o resultado!”, disse ele, em franco estado de exasperação, sem parar de golpear.
A medida em que os golpes se sucediam, Urânia sentia-se ainda mais úmida e alvoroçada, e quando eles se tornaram um pouco mais dolorosos, ela não conseguiu conter o gemido anunciando seu primeiro orgasmo, o que também repercutiu em William que passou a golpear com mais força, deixando as nádegas de Urânia bastante avermelhadas.
No momento, seguinte, ele arrancou suas roupas e a penetrou naquela posição, enterrando seu membro com um único golpe, ao mesmo tempo em que se inclinava, buscando o clítoris para aplicar-lhe um dedilhado carinhoso; Urânia não cabia em si de tanto prazer, quer fosse pelos golpes vigorosos em sua vagina, quer fosse pelo dedilhado em seu clítoris irritadiço, gozando de uma forma veemente e sucessiva que quase a levou ao desfalecimento. E um êxtase alucinante, a invadiu no instante em que William grunhiu, gozando em seu interior e despejando sua carga de sêmen quente nas entranhas dela coroando com plenitude o momento de sua iniciação naquele novo e instigante universo de prazer.
Assim que William sacou seu membro do interior da vagina, Urânia sentiu algo escorrer entre suas pernas; ela sabia que era o sêmen de seu homem, e sorriu para si mesma; repentinamente, ela sentiu também algo aliviando a dor e a sensação de ardência em suas nádegas; a mão grande com toque gentil era de William aplicando algum tipo de pomada ou creme que aliviava a sensação dolorosa. “Relaxe, meu amor, isso é um creme para te aliviar …, adorei como você reagiu!”, sussurrou ele no ouvido dela, deixando-a ainda mais feliz.
-Se o meu homem …, o meu dono, gosta, eu também gosto! – ela respondeu com tom de voz carinhoso e embargado pelas lágrimas que enchiam seus olhos.
-Porque choras, então, meu amor? – perguntou William, tomando-a em seus braços e beijando seus lindos olhinhos – O que te entristece?
-Não é tristeza, meu Senhor! – ela respondeu após beijar a face de William – é sim felicidade imensa de, além de encontrar o homem da minha, também encontrei meu dono …, dono do meu corpo e da minha alma!
Fabuloso
“Uiii! Minha fêmea …, minha mulher!!! Não …, não aguento …, vou gozar!”, ele disse com a voz embargada, segurando Urânia pela cintura e acelerando os movimentos de sobe e desce. -Goz…, gozaaaa, meu amor!!!! – sibilou ela, também vencida ante tanto prazer – Me faz tua mulher de verdade! …, jorra teu gozo dentro …, de mim! Ao ouvir aquelas palavras, William fitou o rosto da jovem com um semblante surpreso e feliz, entregando-se ao gozo, após um grunhido rouco …, ele ejaculou violentamente, faze