Passou pela ampla sala de estar, vendo Bianca deitada no sofá olhando seu celular; por um momento, ele a observou detidamente; a garota usava um shorts apertadíssimo e uma camiseta regata que realçava ainda mais seu busto generoso e firme, e estava deitada de tal forma que parecia oferecer-se a ele. Otávio balançou a cabeça e seguiu para seu quarto. Tomou uma ducha, e ainda nu, deitou-se sobre a cama, ligando a televisão, apenas para preencher o ambiente com som e imagem.
Tornou a pensar em Bianca e seu corpo, imediatamente, respondeu com uma potente ereção! Ele não se conformava com aquilo; passara boa parte do dia trepando com uma fêmea, e um simples pensamento em sua filha o fez ficar excitado como se nada o tivesse satisfeito sexualmente. Tentou desvencilhar-se daqueles pensamentos impuros, e pôs-se e verificar seu telefone celular, conferindo mensagens e redes sociais.
Deu com uma mensagem de Núbia, elogiando a aventura com ele, seguindo com algumas fotos suas em poses sensuais e provocantes. Ele ficou a apreciar as fotos e riu consigo mesmo, comemorando a própria conquista. “O que essa vagabunda tem, que eu não tenho!”, ele ouviu a voz irritada de Bianca preenchendo o ambiente. Olhou para trás e a garota estava de pé, ao lado de sua cama; ele não percebera sua entrada e foi flagrado por ela apreciando as fotos de Núbia, ficando sem saber o que dizer.
-Vamos! Diz pra mim! O que essa puta tem que eu não tenho? – insistiu a jovem com um olhar agressivo – Sou menos fêmea que ela? Não sou desejável? Diz pra mim! Eu preciso saber!
-Calma, minha filha! Você está muito nervosa! – respondeu Otávio com tom apaziguador, enquanto tentava ocultar sua nudez e sua excitação.
-Calma o caralho! Você foi procurar essa vagabunda e me deixou aqui? – revidou Bianca em clara demonstração de descontrole emocional – Eu! Sua filha! Que quer ser sua e apenas sua! Não! Eu não aceito isso!
Após vociferar essas palavras, com lágrimas a correr de seu olhos, a garota deu as costas, tencionando sair do quarto. Imediatamente, Otávio saltou da cama e correu em sua direção, segurando-a pelo braço. “Espere, meu amor …, não vá …, não assim!”, disse o pai em tom de súplica. Nesse momento, Bianca voltou-se para ele e ambos se abraçaram, assim permanecendo por algum tempo, até que, inevitavelmente, seus lábios se encontraram, selando um longo e profundo beijo repleto de expectativa e de desejo.
Otávio ficou atônito ao sentir as formas quentes e firmes de sua filha, coladas ao seu corpo nu, e depois do beijo, algo dentro dele o deixou fora de si …, e um arrepio percorreu sua pele no instante em que Bianca segurou seu membro rijo. Ele bem que tentou resistir esboçando uma reação de afastamento, mas, mesmo com sua mente ordenando que fizesse isso, seu corpo não obedecia. A certa altura, Bianca desvencilhou-se dos braços do pai, tomando alguma distância; e com movimentos e gestos repletos de desejo, ela começou a se despir.
Com um olhar estupefato e incapaz de se mover do lugar, Otávio pôs-se a apreciar o pequeno espetáculo que sua filha estava a lhe proporcionar; pondo-se nua perante seu pai, Bianca fitou seu rosto e, em seguida, baixou seu olhar; Otávio, ainda embasbacado com a beleza e sensualidade de sua filha, não conseguia mais resistir ao desejo que lhe consumia a alma, e num gesto impensado, correu até ela, tomando-a nos braços.
Foram beijos tempestuosos que pareciam não ter fim; as mãos do macho, passeavam pelo corpo nu da fêmea jovial, explorando toda a sua firmeza e tonicidade, deixando-o ainda mais excitado, com a rola dura pulsando loucamente. Bianca, não contendo sua ansiedade, ajoelhou-se na frente do pai, tomou a rola com uma das mãos, e sem qualquer cerimônia, fê-la desaparecer dentro de sua boca.
-Hummmm …, Uhhhhhh! Como é gostosa a sua rola, papai! – disse ela entre uma mamada a outra, com a voz embargada – estou fazendo direitinho? É assim que se mama uma rola?
-Ahhhhh! Sim …, sim …, está fazendo certo, meu amor! – ele respondeu com alguma dificuldade.
Bianca, incentivada pelas palavras do pai, esmerou-se ainda mais em sugar e cuspir a enorme rola que quase não cabia por inteiro em sua boquinha, salivando com tanta vontade, que deixava a rola bem lambuzada, chegando a escorrer pelo enorme saco do seu pai. Depois de algum tempo se deliciando com a mamada, Otávio não mais resistiu; tomou a filha nos braços e levou-a para sua cama, deitando-a com cuidado.
Otávio pediu que ela abrisse as pernas, ajudando com as mãos em seus joelhos. “O que o papai quer fazer aqui embaixo?”, perguntou Bianca com uma expressão de ensaiada ingenuidade. Ele não respondeu, apenas mergulhou o rosto entre as pernas da filha, deixando que sua língua de macho experiente fizesse o trabalho; assim que ele começou a lamber a vagina lisinha de Bianca, ela, imediatamente, correspondeu, gemendo como louca e pedindo por mais.
-Ahhhhhh! Papai!!!! O que é isso …, é tão bommmmmmmmmmmm – balbuciou ela, dominada pela língua de seu pai – Ai! Ai! Papai!!!! O que é isso???? Isso é gozarrrrrrrrrrr?????
Otávio ficou exultante ao constatar que proporcionara o primeiro orgasmo em sua filha, e isso o fez prosseguir com mais impetuosidade, lambendo e chupando a vagina e o clítoris, ouvindo os gemidos insanos de Bianca se contorcendo sobre a cama, celebrando cada novo orgasmo que explodia em suas entranhas sob a regência oral de seu pai.
Quando ele subiu sobre ela, Otávio estava sedento de possuir a filha. “Segura a rola do papai, segura! Mostra para ela o caminho da sua bucetinha!”, ele sussurrou no ouvido dela; Bianca suspirou profundamente, segurou o enorme membro e começou a puxá-lo na direção de sua grutinha. “Vem, papai, vem …, diz que vai se bom e que não vai doer!”, murmurou ela com tom sofrego.
-Vai ser muito bom, sim, minha linda – ele respondeu com tom envolvente – Vou fazer de tudo para não doer …, mas, se isso acontecer a gente para, tá bom?
Bianca acenou com a cabeça e puxou ainda mais a rola; primeiro, Otávio esfregou a glande entre os lábios, cutucando devagar; eles se beijaram, e ele arremeteu, enfiando a cabeça dentro do pequeno orifício, e ouvindo sua filha lamuriar.
-Tá doendo, meu amor? – ele perguntou, interrompendo o avanço do intruso – Quer que o papai pare?
-Ai! Ai! Tá doendo sim, papai! – ela balbuciou com um tom trêmulo – Mas, não para …, não para, por favor …, me fode …, me faz tua fêmea …, é o que eu mais quero!
Otávio respirou fundo e retomou o ataque, introduzindo seu vergalhão aos poucos; Bianca, por sua vez, engolia os gritos e cerrava os dentes, resistindo com bravura à penetração de sua bucetinha pelo cacete colossal de seu pai …, ao ver-se, inteiramente, dentro de sua filha, Otávio assim permaneceu por algum tempo, até que Bianca se acostumasse com o novo preenchimento. Logo, ele sacou a rola, exibindo-a para os olhinhos curiosos de sua filha, com a ponta da glande levemente ensanguentada.
-Isso é sangue, papai? – ela perguntou com um tom assustado, mirando a glande inchada.
-É sim, filha …, isso quer dizer que você não é mais virgem! – ele respondeu com tom carinhoso.
-Quer dizer que, agora, eu sou sua fêmea? – tornou ela a perguntar, com tom alegre e sem esconder a satisfação estampada em seu rosto.
-Sim, Bianca …, a partir de agora, você é minha fêmea! – respondeu Otávio, exultante.
No momento seguinte, Otávio tornou a meter a rola na gruta de Bianca, passando a golpear com movimentos tensos e vigorosos, provocando outra nova sequência de orgasmos no corpo da filha que gemia e gritava de prazer. E pelo resto da noite, pai e filha dedicaram-se a uma fornicação sem fim; ora com ele por cima; ora com ela cavalgando a rola dura; ora de lado, com o pai por trás da filha. E os gozos tornaram-se uma onda descontrolada a varrer o corpo da filha.
Otávio, demonstrando incrível performance, não arrefeceu, golpeando cada vez mais intensamente contra a vagina da filha, e somente após muitos gozos proporcionados em Bianca, ele, finalmente, anunciou que seu gozo sobrevinha. “Goza, papai! Goza dentro de mim! Quero sentir sua porra quente encher minha bucetinha!”, pediu Bianca em tom de súplica. E foi o que Otávio fez, atendendo ao pedido da filha e ejaculando caudalosamente dentro dela, que por sua vez, contorcia-se de prazer comemorando o êxtase final.
Suados e exaustos, eles se deitaram abraçados e sorridentes. “Agora, sou tua, papai, só tua!”, disse Bianca com tom de felicidade. Otávio sorriu e a beijou dizendo: “Sim …, você é minha …, minha filha …, minha mulher …, minha fêmea!”. E eles se beijaram mais vezes, até que acabaram por adormecer, vencidos pelo cansaço. E na manhã do dia seguinte, Otávio observava Bianca dormindo; não se condenava mais pelo que sentia, pois compreendia que era inevitável; tocou os lábios dela com a ponta dos dedos.
-Bom dia, papai, meu gostoso – disse ela com voz rouca, beijando os dedos de Otávio – Então, quer dizer, que eu não sonhei? Foi tudo verdade mesmo?
-Sim, meu amor …, tudo aconteceu – ele respondeu, sorrindo de volta para ela.
-Então, quero que você saiba que sou a mulher mais feliz do mundo! – ela disse em tom esfuziante – E sabe porque? Porque sou tua mulher!
Eles sorriram e se beijaram, dando início a uma nova etapa de suas vidas, que começava ali, naquele momento …, momento em que a filha tornara-se a fêmea de seu pai!
Muito bom!!!!
DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAA AMIGO VOTADOOO -Tá doendo, meu amor? – ele perguntou, interrompendo o avanço do intruso – Quer que o papai pare? -Ai! Ai! Tá doendo sim, papai! – ela balbuciou com um tom trêmulo – Mas, não para …, não para, por favor …, me fode …, me faz tua fêmea …, é o que eu mais quero! Otávio respirou fundo e retomou o ataque, introduzindo seu vergalhão aos poucos; Bianca, por sua vez, engolia os gritos e cerrava os dentes, resistindo com bravura à penetração de sua bucetinha pelo
Li os três filha exemplar. Parabéns muito bem escrito