Nesses tempos bicudos e sem muitas alternativas, tive que me virar como foi possível; uma opção foi me cadastrar em um site de comércio eletrônico como entregador motorizado, afinal, tenho carro e estou disponível. E não demorou muito para que eu fosse integrado ao serviço. A coisa era relativamente fácil; eles me enviavam mensagem instantânea informando que haviam entregas para mim; eu me dirigia ao centro regional de logística, onde recebia as entregas a serem efetuadas e rumava para os endereços que também vinham por meio eletrônico. Ao final, eu apenas enviava os comprovantes para o administrador e o dinheiro caía na conta em alguns dias. Não era muito, mas já quebrava um galho.
Com o passar do tempo, aquilo tornou-se uma rotina, sendo que o único inconveniente era que eu estava impedido de recusar, pois, caso o fizesse, teria meu cadastro removido ou suspenso; porém, como o serviço era divertido e a grana compensava, eu permaneci trabalhando. E eu podia perceber algumas curiosidades interessantes sobre os compradores …, era o caso de uma mulher, que, semana sim, semana não, fazia alguma compra, sempre esperando ansiosa pela chegada do produto adquirido.
Passamos a nos conhecer pelo nome até com uma intimidade amigável; seu nome era Eugênia; ela era separada e morava com um filho cuja profissão o obrigava a viajar muito, razão pela qual, Eugênia passava os dias sozinha; notei que as entregas eram um motivo para ela ver pessoas e cultivar algumas amizades; por conta disso, eu sempre deixava a entrega dela como a última a ser feita, pois assim, podíamos trocar umas palavras, quando ela não me convidava para um café.
Tudo estava indo bem, até o dia em que uma das encomendas de Eugênia chegou até mim com a embalagem violada; a orientação que eu recebera a respeito, informava que eu não devia, sequer, realizar a entrega, retornando o pacote ao operador logístico que providenciaria a regularização, inclusive entrando em contato com o cliente.
Como era a última entrega, e ainda porque Eugênia se tornara uma amiga, achei por bem, avisá-la do ocorrido …, e como a curiosidade matou o gato, fui impelido a ver o conteúdo da encomenda; fiquei tão surpreso que não sabia se ria ou gargalhava …, o conteúdo era um estimulador clitoriano com controle remoto! “Não é que a Eugênia é uma safadinha?”, pensei comigo mesmo enquanto examinava o apetrecho.
Surgiu, então, em minha mente, uma dúvida: eu estava bem próximo da casa dela; deveria avisá-la que o produto não chegaria naquele momento, sem exibir a embalagem, ou jogava uma isca para ver o que o anzol me traria? Por óbvio, acabei por escolher a opção mais prazerosa. Toquei a campainha do sobrado de Eugênia e pus-me a esperá-la me atender. Ela desceu o pequeno lance de escadas como uma serelepe. “A puta safada deve estar doidinha para usar o brinquedinho!”, pensei, enquanto trocávamos sorrisos e cumprimentos.
-Boa tarde, Eugênia! – cumprimentei eu com sorrisos – Com sempre estou aqui, mas, não tenho boas notícias para você!
-O que aconteceu, meu querido? – perguntou ela, com uma expressão tensa – É alguma coisa com você?
-Não! Não é não! – respondi, procurando tranquilizá-la – é que a sua entrega de hoje não pode ser concluída, porque a embalagem foi violada e eu preciso devolver para que eles tomem as providências pertinentes …
-Ah! Que pena! Mas, fazer o que, né? – disse ela, com tom conformista – Mas, de qualquer maneira, você vai tomar um café comigo, não vai?
Aceitei sem titubear; fechei o carro e entramos em sua casa, nos dirigindo para a cozinha, onde Eugênia preparou um saboroso café de coador; e enquanto saboreávamos a deliciosa bebida, decidi jogar a bomba no colo dela. “Aliás, esqueci de te dizer que, por conta do ocorrido, fui obrigado a ver o que continha a sua encomenda”, eu disse, sem exaltação.
-Viu, é? Puxa! Agora você me pegou – ela disse com tom brincalhão – Bom …, mas, você entende, não é? Uma mulher sozinha, as vezes, precisa se aliviar …
-Você é uma danadinha, Eugênia! – disse com tom irônico – Mas, eu entendo …
-Vou te contar uma coisa …, uma coisa que tenho muita vontade …, quer saber? – segredou-me ela, com um jeito maroto.
-Claro que quero! Não me deixe mais curioso – respondi, sem esconder a ansiedade.
-Faz tanto tempo que não mamo uma rola – disse ela, com alguma aflição – Será que …, bom, já que você viu a minha encomenda …
Não esperei que ela continuasse, simplesmente, me levantei e abri a calça, pondo a rola dura para fora; os olhinhos de Eugênia chegaram a faiscar e ela sorriu para mim, inclinando-se até que sua mão cingisse a benga rija. “Nossa! É grossa, né …, posso chupar?”, ela perguntou com a voz entrecortada. Acenei com a cabeça, e ela ajoelhou-se, abocanhando o danado e mamando com vontade. Eugênia tinha uma boca incrível, e mesmo sem exercitar há muito tempo, mamava que era uma delícia!
Ora ela lambia das bolas até a cabeça, descendo a seguir, ora ela fazia a rola desaparecer dentro de sua boca, fazendo a língua circular ao redor da glande, massageando as bolas, causando-me longos arrepios que faziam meus músculos contraírem-se em excitação. Aproveitei a mamada da safada que me deixava louco …, mas, por outro lado, eu queria mais!
-Aiiii! Cadela! Vamos foder gostoso, vamos! – pedi eu com tom ansioso – Tira a roupa que quero meter nessa buceta!
Eugênia mostrou uma expressão de felicidade e livrou-se das roupas; primeiro, dei um trato nas tetas de bicos durinhos e suculentos, chupando e lambendo até ouvir a vadia gemer de tesão; em seguida, coloquei-a sobre o sofá e abri suas pernas, arremetendo a rola para dentro com um movimento rápido e profundo; Eugênia gemeu, contorcendo-se de prazer. “Puta que pariu!!!! Que caralho gostosoooooo! Soca! Soca com força!”, disse ela com voz embargada. Não me fiz de rogado e soquei rola na safada com movimentos rápidos e cada vez mais profundos. Depois da cadela gozar muito no meu pau, foi minha vez de encher aquela buceta de porra; ejaculei vigorosamente, inundando a vadia com minha carga de esperma.
Pouco tempo depois, eu estava em meu carro voltando para casa, com o relatório da encomenda preenchido, quando meu celular vibrou; era uma mensagem de Eugênia. “Oi gostoso! Não some, hein. Aliás, amanhã tem encomenda pra mim, viu! Vou te esperar pelada!”, dizia o texto. E o que se sucedeu foi que, pelo menos, duas a três vezes por semana eu tinha algo para entregar na casa de Eugênia …, e sempre tudo acabava numa boa foda, até fazer a fêmea deixar de lado seus “brinquedinhos”!