Estávamos eu e Cidinha, a sobrinha da empregada, espalhados sobre o sofá assistindo uma reprise na televisão, escutando o barulho da chuva que não dava trégua desde as primeiras horas do dia; Cidinha viera para pegar algumas roupas da minha filha que poderiam ser por ele aproveitadas, e acabou vendo-se obrigada a usufruir da minha companhia; ela era uma garota legal, de uns dezoito anos, mas com jeitinho de quatorze, rosto de anjo, mas ar de diabinha safada, dotada de um par de peitos suculentos e uma bundinha arrebitada e que adorava usar roupinhas bem abusadas!
-Ah, tio! Isso tá sem graça – reclamou ela a certa altura, demonstrando estar muito enfastiada – a gente não podia jogar um game?
-Claro que podemos! E o que você quer jogar? – perguntei com alguma empolgação.
-Pode ser poker? – ela perguntou com tom ansioso.
-E você sabe jogar? – quis eu saber – olha que é jogo de adulto!
-Sei sim! Um primo me ensinou e eu achei muito legal! – respondeu ela animadíssima, e eu acabei aquiescendo.
-Mas, tem uma condição! – eu avisei, enquanto ligava o equipamento – Se perder tem que tirar uma peça de roupa!
-Pô, tio! Que sacanagem é essa? – redarguiu ela, com uma expressão enigmática.
-Não é sacanagem, não! É regra – respondi, estendendo-lhe o joystick – É pegar ou largar!
-Tá bom, então! Eu topo …, mas, olha lá, hein? – ela respondeu, com um sorrisinho sapeca.
Propositalmente, eu perdi a primeira partida, e, imediatamente, tirei a camiseta. “Uau, tio! Que tatuagem legal essa no seu peito! É um dragão, né?”, ela perguntou com muita ênfase; respondi que sim e ela pediu para tocar, ao que aquiesci. “Peito duro, hein? Sempre malhando, né?” ela comentou com outro sorrisinho safado. Retomamos o jogo e, para azar dela, eu ganhei. Ela me fitou com um jeitinho endiabrado, e tirou a sua camiseta; tomei um susto ao ver que ela não usava sutiã.
-Gostou, tio? São durinhos também – ela comentou, alisando os próprios peitos – Dá uma pegadinha, vai!
Meu corpo todo tremelicou ao sentir aquelas suculências em minhas mãos, ao mesmo tempo em que minha rola ficou em alerta. Retomamos o jogo, e mais uma vez, Cidinha perdeu! Ela jogou as cartas sobre o sofá, me encarou com um olhar penetrante, ficando de pé e livrando-se da bermuda, deixando a mostra a minúscula calcinha fio dental; meu pau pulsou dentro da bermuda e minha vontade foi de me atirar em cima dela e mamar seus peitos antes de foder sua bucetinha!
Para minha surpresa, na rodada seguinte, ela me derrotou …, eu pensei o que deveria fazer, já que, debaixo da bermuda não havia outra peça de roupa! “Não enrola, tio! Perdeu, tirou! Vamos!”, disse Cidinha em tom jocoso e provocador. Tratei de aceitar a provocação, me levantando e tirando a bermuda, revelando a ela minha rola dura. O olhar cobiçoso de Cidinha denunciava sua excitação por uma rola dura! “Uau, tio! Que rolona grossa! Affff! Posso dar uma pegadinha? Por favor …, deixa, vai!”, ela disse em tom de súplica.
Acenei com a cabeça, permitindo que ela me tocasse; Cidinha se aproximou e segurou minha pica dura com uma de suas mãozinhas; achei engraçado a pequena mão quente tentando cingir minha rola grossa; meio desajeitada, Cidinha tentou me punhetar, o que achei ainda mais engraçado. “Espere um pouco, que vou te ensinar como punhetar um macho!”, eu disse cobrindo sua mão com a minha e iniciando uma punheta lenta.
Cidinha estava empolgadíssima com a aprendizagem, vez por outra, olhando para mim e sorrindo com seu jeito sapeca. “É durona, né, tio! E essa cabeçona brilhante! É demais!”, tornou ela a comentar com um tom excitado.
-Acho que você ainda não chupou uma rola, né? – perguntei ocultando minha ansiedade.
-Não, né! Porque? Vai deixar eu chupar a sua? – perguntou ela, com um olhar faiscante.
-Depende …, você quer? – tornei a perguntar em tom de provocação.
-Claro que quero, tio! Você me ensina? – ela respondeu, dando um apertão na minha rola.
Pedi que ela ficasse de joelhos na minha frente e expliquei como deveria fazer; no início, Cidinha limitou-se a beijar a glande e depois lambê-la com a ponta da língua, me fazendo tremer de tesão; segurei sua cabeça e mandei que abrisse a boca; enfiei a glande, deixando que ela se acostumasse; logo, meti mais um pouco, já que aquela boquinha não conseguia agasalhar minha pica. Disse a ela que chupasse devagar como se fosse um sorvete …, e não demorou para a garota pegar o jeito, mamando bem gostoso e me deixando louco!
“Hummm, sim, tio …, tá muito gostoso! Adorei sua rola!”, ela respondeu quando perguntei se estava apreciando; ensinei também como massagear as bolas e chupá-las, alternando com a rola; Cidinha dedicava-se naquela mamada, como se quisesse realmente aprender tudo que pudesse. Ela me mamou muito, e em dado momento, eu pedia que ela descansasse um pouco para não cansar sua boquinha.
-Posso te chupar também? – perguntei algum tempo depois – Acho que você também vai gostar muito!
Cidinha acenou em afirmação, e eu pedi que ela tirasse a calcinha e se deitasse no sofá, abrindo as pernas; ao ver aquela chaninha lisinha e apetitosa, não perdi tempo e caí de boca, chupando e lambendo com esmero …, acho que ela estava tão excitada e afoita que não demorou muito para gozar pela primeira vez, gemendo e suspirando. “Nossaaaaa! Aiiiiii! Ahhhhh! Uhhh! Tio, que delícia! Como é bom isso! Não para, tá? Por favor!”, ela balbuciou em tom de súplica. Prossegui lambendo a bucetinha e chupando o clítoris inchadinho, e não precisei me esforçar muito para que Cidinha atingisse o ápice, experimentando seu primeiro orgasmo.
-Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Tiooooooo! O que é issoooooooooooo!!! – ela gritou enquanto eu sentia seu gozo escorrer em minha boca – Noooossaaaaa! Como é …, é …, bommmmmmmmm!!! Não para, por favor! Quero mais!
Segui saboreando a bucetinha da garota que se acabava cada vez que tinha um orgasmo; e foram tantos que perdemos a conta; Cidinha estava exausta e suada e sua respiração era ofegante; depois disso, achei melhor dar um tempo para que ela se recuperasse; mas a danadinha não sossegou por muito tempo, aninhando-se entre minhas pernas e lambendo minha rola ainda dura. “Nossa, tio! Que demais! Não sabia que era tão bom! E o senhor, hein? Safadão mesmo!”, ela disse com um sorriso.
-Tio, me diz uma coisa – perguntou Cidinha com uma expressão de curiosidade – Esse negócio aqui seu …, sabe …, sua rola …, ela entra na minha chaninha?
-Claro que sim!? – respondi com entusiasmo contido – Mas, a primeira vez deve doer porque você é virgem e …
-Tio! Bom …, tem uma coisa que ninguém sabe – ela disse me interrompendo com tom hesitante.
-O que ninguém sabe, meu doce? – perguntei com tom apaziguador – conta pra mim sem medo …, pode confiar.
-É que não sou mais virgem! Mas, ninguém sabe disso! – ela me confidenciou com tom amedrontado.
-E quem fez isso em você? – perguntei, excitado e curioso – Um namorado? Um ficante? Quem?
-Meu tio mais velho que é solteiro e morava com a gente – ela respondeu sem entusiasmo – Ele me pegou um dia que eu tava pelada no quarto e veio pra cima! Meteu com força! Doeu! Doeu mesmo! Depois, ele gozou na minha barriga e me ameaçou …, mas …, hoje ele não mora mais! Sumiu!
-Então, porque você perguntou se meu cacete entra na tua bucetinha? – emendei querendo saber.
-Porque o do meu tio não era tão grande e grosso como o seu – ela respondeu com um tom maroto e contendo um riso – Se o dele me machucou …, o seu, então! Vai me rasgar!
Não consegui conter a risada solta, ante o olhar estupefato de Cidinha, que não entendia qual era a graça. “Olhe, garota! Se for com jeitinho, você vai gostar muito! Isso eu te garanto!”, disse a ela, depois de conter minha risada.
-Affff! Assim você me deixa com mais tesão, tio! – ela disse em tom exasperado – Então, vamos!!! Você por cima?
-Acho melhor você por cima de mim …, sou muito pesado! – respondi, enquanto em deitava no sofá.
Cidinha subiu sobre mim, enquanto eu segurava a rola com uma das mãos; orientei para que ela descesse devagar; um pouco antes da penetração, eu pincelei a glande na bucetinha dela, ouvindo-a rir e gemer; mas, antes que eu pudesse avisar, Cidinha sentou na rola, fazendo com que ela desaparecesse dentro da sua chaninha.
Ela soltou um grito, apoiando suas mãos em meu peito, enquanto respirava, tentando retomar o controle de seu corpo; disse a ela que era preciso subir e descer sobre a rola; no início ela o fez meio sem jeito, mas não demorou em tomar gosto pela coisa, subindo e descendo com movimentos intensos e ritmados.
Por um bom tempo, com a chuva ainda caindo lá fora, fui cavalgado pela garota, que, tomando gosto pela coisa, não queria mais parar de engolir e sacar minha rola de sua buceta quente e úmida; ficamos assim por um bom tempo, e a garota experimentou uma sucessão de orgasmos tão profusos, que cheguei a pensar que ela poderia perder os sentidos …, mas, não foi o que aconteceu! Pelo contrário …, Cidinha aprimorou-se na cavalgada e deixou que os orgasmos volumosos ditassem seu ritmo …, ela, agora, era uma fêmea e tanto!
delicia de conto e fotos ... amo ensiar tb uma ninfeta
Muito bem escrito e envolvente... o pau tá babando aqui...