Estava eu curtindo uma balada acompanhado de um amigo e sua namorada, cansado de segurar vela, e sem perspectiva; tomei umas cervejas e fiquei zanzando de bobeira; lá pelas tantas, achei que o melhor a fazer era cair fora …, talvez uma punheta e depois dormir fossem as melhores opções naquela situação. Nesse momento, encontrei um outro amigo que também parecia inclinado a cair fora dali; nos cumprimentamos e ele me fez algumas perguntas que me deixaram curioso.
-Cara, me diz uma coisa …, sua mãe se separou do seu pai? – ele começou perguntando, um tanto encabulado.
-Porra, mano! Que eu saiba ainda não! – respondi, achando que fosse algum tipo de brincadeira – Se bem que o velho anda não dando conta do recado, entende?
-Hum, sei …, e ela tem o hábito de sair desacompanhada? – tornou ele a perguntar.
-Pelo que eu sei, faz um tempão que ela não sai! – respondi, um tanto desconcertado – Mas, mano, o que tá rolando, afinal?
-Nada não, deixa pra lá! – ele respondeu, desconversando.
-Não, pera aí! As perguntas devem ter uma razão! – interpelei – me diz aí …, qual é o lance?
-Bom …, não fica chateado comigo, mas, acabei de ver uma mulher muito parecida com a sua mãe aqui – ele respondeu ainda sem jeito.
-Ué! E como você sabe que é parecida com a minha mãe? – insisti em saber.
-Olha …, não vai ficar puto comigo, mas, é que com aquela bunda e com o sorriso, só podia ser ela e isso eu tenho certeza! – ele desabafou, temendo por minha reação.
Tive vontade de rir, pois eu também sempre curti a bunda da minha mãe, mas, me contive sem parecer agressivo ou ofendido. Perguntei onde ele havia visto a tal mulher, e ele me respondeu que a vira perto do bar; disse a ele, então, que estava de saída, pois aquele lugar tava muito morno, e o fiz para que ele não desconfiasse que eu queria confirmar a sua história e saciar minha curiosidade.
Circulei um pouco, até chegar ao bar; pedi uma cerveja e fiquei observando …, de repente, eu a vi; e para minha surpresa, a tal mulher era muito parecida com minha mãe, mesmo observando à distância; procurei me aproximar mais para vê-la com mais nitidez; quando, finalmente, consegui uma posição privilegiada, tomei o maior susto, pois, aquela mulher era mesmo a minha mãe! Estava acompanhada de duas amigas que eu também conhecia e bebiam e riam em descontração, parecendo gostar das cantadas que estava levando dos machos que se aproximavam.
Meu primeiro impulso, foi ir até ela e dar-lhe uma ruidosa bronca; onde já se viu? Uma mulher casada borboleteando em uma balada? Sem falar na roupa; um vestido apertadíssimo, com decote provocante e uma maquiagem de puta! Meu sangue ferveu, mas, me controlei, pois não seria aconselhável fazer isso em público. Liguei pro meu pai e depois de três tentativas, ele atendeu com a voz de quem já tomara todas e mais algumas! Depois de chamar a atenção dele por conta de sua diabetes, perguntei onde ele estava.
Com dificuldade de se expressar, ele me respondeu que estava na casa de um amigo, divertindo-se no carteado; pensei em contar a ele sobre mamãe, mas, não achei certo …, como eu sabia que meu velho, quando jogava, perdia a noção do tempo, tive uma ideia muito boa; me despedi dele, paguei minha comanda, saí e fui para o estacionamento; peguei o carro e rumei para a casa dos meus pais; minha ideia era pegar a safada no pulo!
Embora morasse sozinho, ainda tinha a chave da casa de meus pais; toquei pra lá, e assim que cheguei, entrei e fiquei na sala, sentado em uma poltrona com as luzes apagadas; então, liguei para minha mãe; na primeira vez, ela não atendeu; tentei novamente, e, desta vez, ouvi a voz dela; acho que foi para algum lugar mais silencioso para me atender. “Oi, netinho! Tudo bem com você? Aconteceu alguma coisa?”, ela perguntou, incapaz de esconder o tom de voz ansioso. Respondi que estava tudo bem e que eu apenas queria saber dela e do papai; em seguida, perguntei onde ela estava.
-Tô na casa de uma amiga, bebendo e jogando conversa fora – ela respondeu, tentando amenizar o tom de voz – Mas, já estava de saída …, podemos conversar mais amanhã?
Respondi que sim e me despedi, pondo-me a esperar; e não demorou mais que meia hora para que eu ouvisse o barulho de um carro; olhei pela fresta da cortina da janela da sala, e vi minha mãe descendo de um carro que parecia ser de aplicativo. Voltei a me sentar na poltrona e aguardei; assim que ela abriu a porta e acendeu a luz, soltou um grito ao me ver …, seu olhar era uma mistura de surpresa e algum temor. “Porra, netinho! Você me assustou! O que está fazendo aqui?”, ela perguntou, tentando tomar o controle da situação.
-O que eu estou fazendo aqui? – perguntei com tom irritado – Estou te esperando …, eu sei onde você estava! Eu também estava naquela balada! Porra, mãe! O que você procurava? Macho?
-Olha como você fala com a sua mãe, me respeite – ela gritou, enquanto fechava a porta.
-Quem devia se dar ao respeito era você! Numa balada, bebendo, toda oferecida – retruquei elevando o tom de voz – Ainda mais com um vestido desses! Parecendo uma puta!
-Cala boca, seu abusado! – ela redarguiu, querendo mostrar autoridade – Você nem sabe o que eu passo e …
Nesse momento, ela começou a choramingar, desabando no sofá. “Seu pai não dá mais no couro, pelo menos, comigo! Acho que com as putas que ele tem por aí, ele dá conta …, e eu? Como fico?”, ela lamuriou com voz embargada. Nesse momento, emudeci, pois, o choramingo dela me tocou; levantei da poltrona e me sentei ao lado dela no sofá, abraçando-a, tentando dar-lhe algum consolo. Ela colou seu corpo ao meu e um arrepio percorreu minha pele, enquanto sentia uma ereção surgir.
No instante em que olhei para o decote do vestido de minha mãe, percebi que não havia mais nada além do próprio vestido. “Caralho, mãe! Você está sem sutiã?”, perguntei, em tom de surpresa, e, instintivamente, puxei o vestido vislumbrando os bicos durinhos. Ela tentou se desvencilhar de mim, mas, eu a segurei com força, enquanto descia a mão entre as suas pernas, avançando para o interior dele e descobrindo que também não havia nada lá, exceto uma buceta lisinha, quente e úmida!
-Puta que pariu! Você foi pra balada assim? – perguntei, fitando os olhos dela – Não tem vergonha? Tava louca pra dar essa buceta, não é? E enquanto eu falava, explorei a grutinha dela com os dedos, sentindo sua umidade viscosa, denunciando que minha mãe estava com muito tesão!
-Para com isso, menino …, sou sua mãe – ela esbravejou, ainda tentando se livrar de mim.
-Eu sei disso! Mas, a tua bucetinha tá tão quente, mãe! – eu respondi, fuçando ainda mais a bucetinha dela – Uhhhhh! Que delícia! Não resisto!
Mamãe bem que tentou cair fora, mas, a medida em que eu bolinava aquela bucetinha suculenta, ela cedia lentamente …, tanto fiz, que ela acabou abrindo as pernas e deixando-se levar pelo momento; soquei dois dedos na vagina dela, dando soquinhos, ouvindo-a gemer baixinho; continuei, ao mesmo tempo em que puxava o vestido de tal forma, que logo os peitos saltaram pra fora, com seus mamilos intumescidos, suplicando para serem saboreados.
“Ai! Ai, filho! Não! Precisamos parar …, seu pai pode chegar e …”, ela balbuciava sentindo minha boca esfomeada sugar seus peitos com um apetite voraz! Não dei ouvidos a ela, dedicando-me a dedilhar sua vagina e mamar seus peitos. O clima foi esquentando, mas, ela ainda resistia, alegando que meu pai, seu marido, poderia chegar a qualquer momento.
-Conheço bem o velho …, quando entra na jogatina, esquece do mundo! – disse eu a certa altura, metendo dois dedos na buceta dela, fazendo-a soltar um gritinho.
Tomado pelo tesão e pela impaciência, levantei-me e abri minha calça, pondo a rola dura pra fora; os olhos da minha mãe brilharam ao ver minha ferramenta grossa e dura apontando para ela. “Netinho, o que é isso? Que rola grossa você tem?”, comentou ela em tom exasperado, ao mesmo tempo em que a segurava com uma das mãos, sentindo suas dimensões e sua rigidez.
Não pensei em mais nada, tirei a rola da mão dela e aproximei de sua boca; inicialmente, ela ainda resistiu, negando-se a abocanhá-la; tomado de uma irritação incomum, dei um tapa em seu rosto; ela me olhou com uma expressão estupefata. “Não faz cu doce, vadia! Chupa logo a minha rola!”, eu disse em tom de ameaça; ela me fitou, constatando que eu não estava disposto a joguinhos.
Em poucos momentos, minha mãe mamava minha rola com uma imensa voracidade; ora ela lambia, ora ela chupava, ora ela apertava a glande entre os lábios; tudo isso, sem descuidar das minhas bolas que ela manipulava com maestria. Sentindo a mamada deliciosa, eu aproveitava para brincar com os mamilos, deixando-a ainda mais excitada. Deixei que ela mamasse bastante, pois, sabia que devia estar na secura há muito tempo.
Algum tempo depois, fiz com que ele se levantasse, e tirei seu vestido, mesmo com alguma resistência de sua parte; joguei-a sobre o sofá e também me despi, subindo sobre ela e conduzindo minha benga para dentro da buceta melada dela; foi um encaixe perfeito, com a rola escorregando para dentro dela, preenchendo-a por completo; ela suspirou fundo ao sentir-se cheia da minha rola, olhando para mim e sorrindo feliz.
Dei início a movimentos, golpeando com profundidade, mantendo um ritmo pausado, saboreando os gemidos e suspiros da fêmea; aos poucos, fui aumentando a velocidade, socando cada vez mais forte e mais fundo …, o resultado veio em gozos sucessivos, que eram verbalizados, acompanhados de gritinhos e gemidos prolongados. Minha mãe estava enlouquecida de prazer, projetando sua pélvis contra mim, em retribuição, suplicando para que eu mamasse seus peitos, o que fiz de bom grado.
Soquei muito naquela buceta, fazendo minha mãe gozar muitas e muitas vezes, e por mais incrível que possa parecer, eu ainda tinha gás pra foder muito mais! Nossos corpos estavam quentes e suados, com o suor escorrendo e pingando, sem que houvesse trégua.
A certa altura, minha mãe, já quase sem folego, pediu para que parássemos, pois ela precisava de um intervalo; saquei a rola ainda dura de sua vagina e a exibi com orgulho, evidenciando que ainda tinha muita bala na agulha. “Meu Deus! Netinho, tua rola ainda está rija como pedra!!!! Nunca vi um macho assim!!!”, ela comentou com orgulho, enquanto manipulava a benga com uma das mãos; pelados, fomos até a cozinha para beber água.
Quando ela foi até a pia para depositar os copos, olhei aquela bunda maravilhosa que sempre foi cobiçada por todos e senti um ímpeto de tocá-la; e foi o que fiz, apalpando e bolinando as nádegas opulentas e roliças; minha mãe me olhou por cima do ombro e sorriu. Encostei meu corpo ao dela, e deixei que minha mão explorasse o vale entre as nádegas, até encontrar o selinho anal; eu o massageei com a ponta do dedo, e sem aviso, meti a ponta do indicador.
-Ai! Caralho! O que você está fazendo? – ela reclamou, mas sem muita resistência – Vai foder o cu da sua mãe, seu tarado?
Não respondi; ao invés disso, fiz com que ela levantasse uma das pernas, apoiando-a sobre a pia, enquanto inclinei seu corpo para a frente, deixando a região que me interessava bem exposta. Fiquei de joelhos e comecei a lamber o cuzinho dela; ela esboçou uma reação, mas logo estava gemendo de tesão; sem perder o clima, corri até a geladeira e peguei um pote de margarina, passando a lambuzar o buraquinho dela, e depois, aplicando no meu membro.
Dei um golpe único, enterrando a glande; minha mãe deu um gemido e depois grunhiu, mas manteve-se firme na posição; segui em frente, enfiando a rola aos poucos, sempre dando um intervalo para ela se acostumar; ao cabo de algum tempo, minha rola invadira, por completo, o rabinho de mamãe, e a mim restou socar com força.
Dei estocadas profundas e rápidas, percebendo que ela manipulava seu grelo, masturbando-se ao mesmo tempo em que era enrabada. Soquei e soquei muito, ouvindo minha mãe gozar com seus dedos, enquanto eu ainda beliscava seus mamilos. Fodi aquele cu com muita vontade, e percebi que minha mãe estava gostando por demais de ser enrabada.
Ficamos naquele paraíso particular por algum tempo, até que eu, percebendo que o gozo sobrevinha, avisei a ela do que estava por acontecer. “Não goza ainda …, quero sentir tua porra na minha boca! Vem logo!”, ela disse em tom de súplica. Não me fiz de rogado e atendi ao seu pedido, sacando a rola do cu dela, enquanto esperava que ela ficasse de joelhos. Me masturbei com violência, olhando para o rosto ansioso da minha mãe esperando por minha porra. Acabei gozando com tanto furor que dei um banho de sêmen nela.
O que ela conseguiu reter com a boca, exibiu-me orgulhosa, engolindo logo depois, enquanto suas mãos lambuzavam o corpo com a carga que e deixara lambuzada. Exaustos, nos arrastamos até o sofá e ficamos nele prostrados por algum tempo. Minha mãe, em dado momento, alertou-me que seria aconselhável que eu me fosse antes de meu pai retornar. “Tudo bem, mas dá umas lambidinhas aqui para deixar bem limpinho!”, exigi; ela olhou e sorriu, atendendo ao meu pedido.
Antes de sair, tomei-a nos braços e a beijei, apertando-a afetuosamente. “Depois do que aconteceu hoje, nada de procurar macho na rua, entendeu? Agora você tem um só pra você!”, eu disse em tom de alerta.
-Se você prometer que vai sempre me foder gostoso como hoje, não preciso procurar mais nada! – ela respondeu em júbilo. Fui embora, para voltar mais e mais vezes. E, a partir daquele dia, eu e minha mãe nos tornamos amantes!