“Alô? Neto? Onde você está?”; ao ouvir a voz da minha irmã ao telefone, olhei para o que estava fazendo: eu estava na casa dela, enrabando a empregada dela, na cama dela! Tive vontade de cair na gargalhada, mesmo socando rola no cu da Janaína, a empregada gostosona da minha irmã, mas, tive que me conter, seguindo-se um diálogo também risível.
-Oi! Tô malhando! – eu respondi, ouvindo Janaína soltar uma risadinha com o rosto metido no travesseiro.
-Ah, tá! Olha, preciso da tua ajuda – ela prosseguiu com tom esbaforido – Estou presa em uma reunião que parece não ter fim! E parece que mais tarde, vai cair um pé d’água daqueles …, será que você pode pegar a Cris na faculdade? Ela vai sair mais cedo e eu não posso ir até ela …, você pode?
-Ahhhhh! Sim! Sim …, posso! – respondi com tom arfante, metendo rola no cu de Janaína, com força – Mais alguma coisa?
-Ah, sim! Pede pra Jana preparar alguma coisa para vocês comerem – ela respondeu.
“Tá …, tá bom …, tchau!”, eu respondi, desligando o telefone e apertando as nádegas gordas de Janaína com minhas mãos, e acelerando as estocadas contra o cu dela. “Uhhhhhhhhhh! Caralho! Que pica doce! Isso! Isso! Fode meu cuuuuuuuuuu! Mais! Fode mais! Ahhhhhhhh!”, ela gritava, dedilhando sua bucetona e saracoteando como louca sob o domínio da minha vara dura e grossa! A vagabunda gritava e gemia como uma vaca doida, gozando e gozando, enquanto eu socava e socava mais e mais.
Suando às bicas e sentindo meus músculos se contraírem, nem tive de tempo de avisá-la que o gozo sobrevinha, esticando-me vigorosamente, enquanto gozava, despejando minha carga de esperma dentro do cu da vadia. Janaína tremelicou toda, e gemeu muito ao sentir-se inundada por minha porra viscosa, que jorrava para dentro dela. Ainda permaneci dentro dela, saboreando minha rola amolecer e escorregar para fora …, derrotado, caí na cama ao lado de Janaína, respirando com alguma dificuldade.
Depois de algum tempo, fui para a cozinha e sorvi uma garrafa de água gelada; o mesmo fez a empregada, que veio ter comigo logo a seguir. “Quer dizer que, você vai buscar a putinha na escola?”, perguntou Janaína com tom de escárnio. Olhei pra ela e fiquei sério; Janaína, de início, não gostou do meu comportamento, mas, conformou-se.
-Ela não é puta! Pelo menos, não …, ainda – comentei, com tom brincalhão e emendei – Mas, safadinha? Ah! Isso ela é mesmo!
Imediatamente, nós dois caímos na risada. Tomei uma ducha, tomei um café e rumei para pegar a Cris na faculdade; assim que ela entrou no carro, arranquei com pressa, contando a ela sobre o recado de sua mãe e querendo muito escapar da chuva que se encontrava cada vez mais iminente. E um pouco antes de chegar à casa de minha irmã, o temporal desabou com enorme fúria; para minha sorte, conseguimos entrar antes que o aguaceiro nos atingisse.
Cris correu para o seu quarto para tomar um banho e trocar de roupa; eu fui até a cozinha, onde Janaína terminava os preparativos para um almoço meio tardio; dei um tapa sonoro na bunda dela apertada dentro de um shorts de lycra, e ela soltou um gritinho histérico seguido de risadas frouxas.
Sentados à mesa, eu, Cris e Janaína (que sempre desfrutava das refeições com a patroa e sua filha), saboreamos a comida fresquinha entre risos e comentários diversos; no final, tomei outro café e fui até a lavandeira, fumar e apreciar a chuva. Voltei para a sala, deixando Janaína cuidando da limpeza, mesmo depois que me ofereci para ajudá-la, e me sentei no sofá ao lado de minha sobrinha que tinha a televisão ligada, mas estava mesmo, com os olhos grudados na tela de seu celular.
Fiquei absorto, assistindo a TV, quando, inadvertidamente, senti a mão de Cris massagear minha virilha; tomei um susto e me empertiguei todo. “Que é isso, menina? Tá maluca? E se a Janaína ver o que está fazendo?”, sussurrei, em tom de preocupação. Cris apertou o volume em minha calça e deu uma risadinha marota.
-Percebe nada! Ela está ocupada – respondeu Cris com tom sapeca – E o que eu posso fazer, com esse cacetão duro me provocando! Ah, põe ele pra fora que quero brincar!
Inicialmente, eu resisti, alegando os riscos de sermos flagrados, ou de sua mãe chegar repentinamente, mas, tudo foi em vão, já que Cris, além de safada, era muito impaciente, e ela própria tomou a dianteira, abrindo minha calça e puxando a rola dura para fora, aplicando uma punheta carinhosa, que me deixou sem ação.
E a safadinha não parou por aí, pois logo puxou minha mão para dentro de sua bermuda, mostrando que, além de estar sem calcinha, sua bucetinha estava quente e muito úmida; comecei a massagear aquela coisinha suculenta, e não demorou para que ela desse a primeira gozada, sufocando sua própria vontade de gemer com a mão, apertando meu pau com movimentos mais rápidos. Quando ela percebeu que eu estava prestes a gozar, a danada, apertou a base da rola, impedindo que isso acontecesse, e me causando algum desconforto, até que ela começasse tudo novamente.
A diversão corria solta, assim como a chuva lá fora que ainda tinha muita força, e nos deixamos levar pelo clima …, até que …
-Porra! Que putaria é essa, hein? – gritou Janaína atrás de nós com ar de reprovação, pondo as mãos na cintura – Quer dizer que titio e sobrinha estão na safadeza?
-Ah, Jana! Não vem com essa de estragar nossa diversão! – reclamou Cris, ainda persistindo na punheta – Titio está apenas me ensinando algumas coisas …, e começamos pelo básico …, punhetinhas …, o que é que tem de mais?
-Hum, sei! Isso pra mim é pura putaria entre vocês – ela respondeu em tom de crítica – Já pensou se sua mãe descobre? Ainda mais seu eu fizer vista grossa?
-Para, Jana! Tu tá de sacanagem! Não tem nada demais! – Cris respondeu com tom impaciente – E você não vai dizer nada, porque eu sei que, de vez em quando, você trepa com o meu tio aqui mesmo! …, aliás, trepa na cama da mamãe! Então deixa de bancar a durona …, se quiser pode assistir, ou até mesmo participar!
Janaína ficou sem palavras, e sua expressão era uma mistura de receio e excitação …, por um momento, pensei que a alegria teria fim, e mesmo de pau duro, pus-me a aguardar a reação da empregada. Passados alguns minutos, Janaína soltou uma gargalhada, que nos deixou atônitos. “Então, tá bom! Vou entrar nessa brincadeira …, Ah! Esqueci! É uma aula! Então, tá na hora dessa vadiazinha aprender a mamar uma rola!”, ela disse com tom cheio de safadeza, vindo sentar-se ao meu lado e segurando minha rola pela base e começando a lamber a glande, ante os olhos curiosos de minha sobrinha.
-Viu, como é? Agora é sua vez! – disse Janaína com ironia, oferecendo minha rola para Cris – Vem aqui lamber o macho! Vamos!
Cris aproximou sua boca e começou a me lamber, me deixando arrepiado de tanto tesão ao ver aquela boquinha desfrutando da minha benga. E o clima esquentou ainda mais, quando senti duas línguas me lambendo sofregamente; eu olhava e enlouquecia, vendo Cris de um lado e Janaína de outro, lambendo a glande e também toda a extensão da rola; acariciei os cabelos delas, e joguei minha cabeça para trás, apenas sorvendo o momento.
Jana, então, decidiu ensinar Cris a mamar; com sua boca gulosa ela abocanhou meu cacete, sugando com vontade, ora engolindo, ora cuspindo, cada vez mais rápido, até que, novamente, ofereceu a rola para a garota, que, imediatamente, fê-lo desaparecer dentro de sua boca. Cris mostrou muita desenvoltura em mamar minha rola, sugando com gosto, ora parando para lambidas, e tornando e mamar até a glande tocar sua glote!
Depois, as duas piranhudas alternaram meu pau em suas bocas, mamando cada vez com mais força e sugando muito …, resisti o quanto foi possível, mas, depois de algum tempo, um arrepio anunciou o início do fim! Avisei-as que estava pra gozar e que não conseguiria segurar mais! “Goza, seu puto! Safado! Tarado!!!! Goza na boca dessa putinha que tá louca por porra!”, exigiu Janaína, puxando Cris pelos cabelos, obrigando-a a permanecer com a glande dentro de sua boca, enquanto a empregada me aplicava uma punheta furiosa!!!!
Gritei e me contorci no momento em que o gozo sobreveio, ejaculando como um animal e enchendo a boca de Cris de porra; ela bem que queria reter toda a carga, mas como o volume era profuso, boa parte escorreu pelos cantos, enquanto ela ainda se esforçava em engolir uma parte. Me acabei no gozo, sentindo minha rola murchar na mão de Janaína, escapando da boca de Cris. Findo o espetáculo, ficamos os três sentados no sofá ouvindo a chuva e vendo a noite se aproximar.
Uma mensagem de minha irmã, deu conta que ela chegaria muito tarde, e eu a dividi com minhas parceiras. “Ah! Agora sim! Ei, putinha? Vai ganhar uma aula extra que se chamada quicando na rola!”, disse Janaína com tom eufórico, enquanto massageava minha rola preparando-a para ser, mais uma vez, usada e abusada. Os olhinhos de Cris nem piscavam enquanto ela observava Janaína subindo sobre mim, com a rola na mão e começasse a descer sobre ela, até engoli-la com seu bucetão quentinho.
A vadia mostrou sua experiência em quicar em cima de uma pica; de frente para mim, ela me ofereceu os peitos, enquanto seu enorme traseiro subia e descia freneticamente; tempos depois, ela ficou de costas, deitando seu corpo sobre o meu, massageando seu clítoris; mudamos de posição algumas vezes, sempre tendo com gulosa expectadora, minha sobrinha tarada, que não se limitou a olhar, masturbando-se também, e nos tocando com carícias ora na buceta de Jana, ora no meu pau.
A danada chegou mesmo a puxar a rola pra fora da gruta de Jana, mamando gostoso, para, depois, enfiá-la de volta. “Tá doidinha pra dar uma sentada, né, sua putinha? Mas, ainda é cedo pra você!”, comentou Jana com tom de ironia e respiração entrecortada. Depois de quicar muito, e também gozar muito, Jana acelerou os movimentos, impondo-me um gozo estupendo que ela reteve em sua vagina, contraindo os músculos da região e apertando meu pau com força.
Mais tarde, jantamos e Janaína foi dormir; ficamos eu e Cris vento TV e bolinando-se mutuamente; proporcionei novas gozadas para a safadinha que não sossegou enquanto não mamou meu pau mais uma vez …, gozei na boquinha da safada, minutos antes de minha irmã chegar! Me despedi delas e fui para casa …, precisa dormir …, afinal, eu estava um caco!!!
conto maravilhoso amor uma delícia, adorei votado é claro, adoraria sua visita na minha pag. postei conto novo, bjinhos Ângela
DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAAA BJOS DA LAUREEN “Tá doidinha pra dar uma sentada, né, sua putinha? Mas, ainda é cedo pra você!”, comentou Jana com tom de ironia e respiração entrecortada. Depois de quicar muito, e também gozar muito, Jana acelerou os movimentos, impondo-me um gozo estupendo que ela reteve em sua vagina, contraindo os músculos da região e apertando meu pau com força. Mais tarde, jantamos e Janaína foi dormir; ficamos eu e Cris vento TV e bolinando-se mutuamente; proporcionei novas g