FESTINHA PARTICULAR - PARTE UM

FESTINHA PARTICULAR

Recentemente, uma amiga da minha filha me convidou para a festa de aniversário de casamento de seus pais; de início, achei um tanto estranho, já que meu relacionamento com essa jovem, e também com seus pais, é muito esporádico e formal, mas, dada a proximidade dela com minha filha, acabei aceitando. A tal festa aconteceria em um sítio nas redondezas da capital, marcada para um sábado a tarde. Como não gosto de chegar muito cedo, me dirigi para lá, pouco depois das dezenove horas.

Passava um pouco das vinte horas, quando cheguei ao destino, já que o endereço constante da mensagem a mim enviada era um tanto confuso; fui recebido pelo casal anfitrião que mostrou-se extremamente hospitaleiro, me integrando aos demais convidados presentes (sendo que a maioria, eram absolutos desconhecidos para mim!); pensei em ficar apenas o tempo suficiente para ser visto, sorrir e, em seguida, partir, e agi no sentido dessa estratégia.

A certa altura, fui abordado por Yasmim, a amiga de minha filha, que era uma jovem suculenta e deliciosa, com seu corpo esguio, peitos firmes, e bundinha saliente, além de um sorriso encantador; ela me abraçou e beijou-me o rosto, dizendo-se feliz por minha presença; por alguns segundos, fiquei aparvalhado antes a beleza exuberante de Yasmim, bem como com seu jeito arrebatador, mas, depois de me recompor, agradeci o convite.

-Olhe, Yasmim, obrigado por me convidar – disse eu, com tom curioso – Mas, me desculpe, não entendi a razão, embora me sinta representando minha filha que está em viagem ao exterior …

-Ora, tio Neto! A razão é que o senhor é pai da minha melhor amiga! – ela respondeu em tom esfuziante, aproximando seu rosto para continuar em sussurro – Além do que, é um gostosão!

Aquela frase, dita com muito discrição, me incapacitou ainda mais, já que não sabia o que responder, ou dizer; Yasmim, com seu jeito faceiro, deu mais um beijo e meu rosto e desapareceu entre os convidados. Nos momentos, seguintes, em que eu tinha a intenção de partir, percebi os olhares dela em minha direção, sinalizando uma insinuação que me intrigava, e também me obrigava a permanecer naquela festa insossa, até descobrir se havia alguma intenção escusa naqueles olhares.

Em dado momento, eu me aproximei dela e perguntei onde ficava o banheiro masculino. “Ah, tio, não vai naquele ali não …, tá muito sujo! Entra e segue o corredor até o final, onde tem uma suíte e fique à vontade!”, ela me respondeu entre sorrisos e olhares. Agradeci e segui o caminho indicado por ela. Cheguei ao destino e fiquei embasbacado com a beleza da suíte, que mesmo não sendo suntuosa, tinha muito requinte.

Como estava muito apertado, corri ao banheiro e pus-me a aliviar minha bexiga, sem perceber que deixara a porta aberta. Ao ouvir o som da maçaneta se fechando, tomei um susto e me virei rapidamente; atrás de mim, estava Yasmim, com um olhar guloso direcionado para minha benga pendendo para fora da calça. Tentei dizer alguma coisa, mas, me sentia travado, principalmente, ante a expressão safada no rosto da garota.

-Uau, hein, tio! Que pica mais gostosa! – ela disse, e sem cerimônia, pegou-a na mão, deixando-me ainda mais estupefato – Aposto que deve ser uma delícia pra mamar, não é?

Sem rodeios, Yasmim pôs-se de joelhos e começou a lamber minha rola, que, imediatamente, principiou uma ereção! Mal ela ficou completamente ereta, e a garota fê-la desaparecer dentro de sua boca, mamando avidamente, e meu deixando receoso, mas também, enlouquecido!

Yasmim conhecia bem do riscado, pois sua mamada era deliciosa, e sua língua fazia estripulias com a minha glande. “Hummmmm, tio! Que pica! Ahnnnnn! Gostoso!”, ela balbuciava entre uma mamada e uma lambida. Deixando de lado o medo de ser flagrado, segurei a cabeça da piriguete safada e transformei-a em uma buceta, socando meu pau com força, até coçar sua glote.

-Affff! Uhhh! Isso, sua puta! …, sente um macho socando rola na sua boquinha de piranha! – eu dizia, metendo rola na boca daquela cadelinha, que não escondia o prazer em ver sua boquinha transformada em buceta para o meu pau.

Depois de socar muito, Yasmim me fez parar, ficando de pé e livrando-se do vestido; além de me ver arrebatado com a beleza do corpinho viçoso da garota, fiquei ainda mais excitado ao ver que, por baixo do vestido, não havia mais nada!

-Porra, tio! Que tesão! – ela disse, em tom esbaforido, colocando uma perna sobre a pia, exibindo sua linda buceta lisinha – Vem, tio! Mete esse cacete na minha bucetinha que tá piscando de vontade dele! Vem!

De maneira bastante inconsequente, não pensei em mais nada, apenas naquela rachinha linda e suculenta chamando pelo meu pau, e tomei posição, metendo rola na vadia! Enfiei com um só golpe, e Yasmim teve ímpeto de gritar, abafando o som com sua mão, enquanto eu golpeava com força, chacoalhando o corpinho tenro dela contra a pia. Fodemos por algum tempo, sem pensar em mais nada, nem mesmo no risco de sermos pegos pelos pais dela ou ainda por algum convidado mais incauto que eu!

A safadinha gozou várias vezes, sempre sufocando a própria vontade de gritar e gemer; meti vara naquela pervertida, sempre golpeando com mais intensidade, até que, depois de dar-lhe várias gozadas, anunciei que meu gozo sobrevinha; Yasmim me empurrou com seu traseiro, obrigando que eu sacasse a rola de sua xaninha quente e molhada.

-Espera, tio! – ela disse, me puxando pela rola para que ela pudesse se sentar sobre o vaso sanitário, onde ela se sentou, e pediu em tom de súplica – Goza na boquinha da sua putinha, goza! Adoro engolir porra de macho!

Em seguida, a cadela começou a me punhetar com força, demonstrando sua habilidade em extrair leite de macho; pouco depois, eu grunhi baixinho, sentindo meus músculos se retesarem e a pele ficar arrepiada, até que sobreveio o orgasmo; ejaculei com vigor, projetando porra para todos os lados. Yasmim ainda tentou reter tudo em sua boca, aproximando a glande ainda mais, porém, boa parte da carga lambuzou seu rosto e cabelos.

Orgulhosa, ela exibiu para mim sua boquinha cheia de leitinho quente e depois de sorrir, engoliu tudo! Sem perder tempo, ela lambeu a rola a meio mastro, deixando-a o mais limpo possível. Depois, ela esfregou o sêmen pelo seu rosto e peitos dizendo que fazia bem para a pele; sem mais, nem menos, ela se vestiu e me beijou na boca.

-Foi demais, tio! – ela disse em tom quase eufórico – Adorei sua pica doce! Agora precisamos marcar um encontro mais tranquilo e sem pressa …, me dá seu celular que vou te adicionar e mandar um “oi” …, pronto! Assim que der eu te aviso …, agora, espera eu ir e saia de fininho …, do jeito que a velharada já tá calibrada, nem vão perceber …, tchau, gostoso!

O jeito despachado daquela garota me cativou e eu mal podia esperar por um novo encontro com mais tempo para apreciar aquele corpinho lindo e viçoso! Então, esperei, ansioso, pelo contato!

Foto 1 do Conto erotico: FESTINHA PARTICULAR - PARTE UM

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
FESTINHA PARTICULAR - PARTE UM

Codigo do conto:
164768

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/09/2020

Quant.de Votos:
6

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