Atendi a ligação com uma expectativa batendo no peito; ela me cumprimentou toda esfuziante, e eu retribui com algum distanciamento, já que não sabia a razão de seu contato. “Sabe, tio, gostei muito de mamar sua rola! Será que tem jeito de termos uma repetição?”, perguntou ela, a certa altura de nossa conversa de maneira direta; ao ouvi-la, engoli em seco, avaliando os prós e os contra dessa aventura inconsequente.
-Sei não, Yasmim – respondi com tom titubeante – Você é amiga da minha filha e não pega bem nós irmos para um motel ou hotel …
-Fica frio, tio! – interrompeu-me ela com tom ameno – Sabe, esse fim de semana, meus pais vão viajar para o exterior …, eles partem na sexta-feira a noite …, então, estarei aqui, sozinha …, precisando de um macho gostoso …, o que acha?
-Mas, como faremos? – perguntei ainda hesitante – Eu não posso, simplesmente, estacionar o carro na sua casa e entrar!
-Ih! Bobinho! Eu já pensei nisso! – ela respondeu com tom brincalhão – Você vem pra cá, estaciona seu carro em algum lugar e me liga …, eu te pego com meu carro e voltamos pra minha casa …, o que acha? Não é uma ideia legal?
Deixei de lado todo o receio pelas possíveis consequências e topei a proposta; confirmamos a maneira de nos encontrarmos, e Yasmim, ficou de enviar uma mensagem assim que seus pais confirmassem a saída de seu voo, já do aeroporto, abrindo caminho para que eu me aventurasse com ela. Desliguei pensando que a sorte estava lançada! Ou eu me daria muito bem, ou me fodia de vez!
Quase no final do expediente de sexta-feira, meu celular vibrou, anunciando a chegada de uma mensagem; era de Yasmim, me avisando que seus pais tinham acabado de embarcar para o exterior e que ela estava a minha espera; com um tremor nas mãos, respondi que, terminando meu trabalho eu iria ao seu encontro, avisando-a quando chegasse nas proximidades. Pouco tempo depois, peguei meu carro e rumei para o endereço que a garota me enviara pelo celular e que eu conhecia parcialmente de memória.
Estacionei em um posto de gasolina onde havia uma loja de conveniência; o frentista me informou que o posto funcionava vinte e quatro horas, e eu lhe dei uns trocados, pedindo que ele limpasse minha barra, caso alguém questionasse o veículo passar o pernoite por ali; ele pegou o dinheiro e me disse para ficar tranquilo que ele cuidaria de tudo. Liguei para Yasmim, avisando-a de meu paradeiro e esperando que ela viesse me buscar.
Em poucos minutos ela chegou em seu carro; abri a porta e entrei; assim que me sentei, a safada apertou minha virilha sentindo a rola endurecendo; ela deu um sorriso maroto e deu a partida no carro. Entramos na garagem da casa e ela desceu, fechando o portão com controle remoto; eu estava saindo do carro, quando Yasmim, começou a se despir, não demorando a ficar nua ante mim.
Imediatamente, ela pegou minha mão e me levou para dentro da casa; entramos na sala e ela me atirou sobre o sofá; em seguida, ela se deitou ao meu lado, abriu minha calça e pôs minha benga dura pra fora; com a cabeça pousada em meu colo, Yasmim começou a mamar com muita voracidade, sugando e lambendo a rola sem parar.
Segurei a cabeça dela, empurrando com alguma força, o que a fez ficar ainda mais excitada. “Ahhh! Tio!!!! Brinca no meu cu que tá coçando, brinca!”, ela dizia com voz aflita. Meti o dedo entre as nádegas redondinhas dela e fucei o cu, ora pressionando, ora metendo o dedo, o que a fazia gemer de tesão; em dado momento, ela subiu sobre mim, dizendo que queria sentar no meu pau; ela roçou a bucetinha na glande e depois sentou com um movimento rápido, enterrando a rola em suas entranhas.
Yasmim começou a subir e descer sobre a rola, com movimentos frenéticos, ao mesmo tempo em que me oferecia os peitos para serem chupados; chupei os mamilos durinhos com muita sofreguidão, fazendo com que ela gemesse. Não demorou para a cadelinha experimentar uma sucessão de orgasmos intensos que a deixavam insana, ora gemendo, ora gritando com louca, ainda sentindo minha boca saborear seus peitos, alternando os mamilos durinhos, sugando com força.
-Ahhh! Tio, que pica gostosa – elogiou ela com voz embargada, rebolando sobre minha rola – Ai! Tô gozando, tio! Tô gozando muitoooooooooooo! Delíciaaaa!
Fodemos por muito tempo, até que ela interrompeu os movimentos, me fitando com seus olhinhos faiscantes. “Tio …, não aguento mais! Quero sentir essa pica no meu cu …, vem!”, disse ela com voz entrecortada e respiração arfante. E ela não esperou por resposta, saindo de cima de mim e se pondo de quatro sobre o sofá, balançando seu traseiro, e separando as nádegas com as próprias mãos. Babando de tesão, parti para cima dela, tomando posição, pincelando o rabinho com a glande, até senti-la bem melada.
De início, meti a cabeça e esperei até que ela se acostumasse. “Porra, tio! Soca essa rola no meu cu logo!”, ralhou ela, balançando o traseiro para cima e para baixo em provocação. Enterrei a rola com um só golpe, fazendo Yasmim gritar, e não lhe dei trégua, sacando e enfiando a rola com força bem fundo, até sentir as bolas se chocando contra o vão entre as nádegas dela; a putinha aproveitou para bater uma siririca com afinco, gozando com cadela que era.
Depois de socar muito, avisei a ela da chegada do gozo, ao que ela respondeu implorando que eu enchesse seu cu de porra; deixei fluir, sentindo arrepios e os músculos se contraindo, até que, finalmente, gozei, urrando como animal; ejaculei violentamente dentro do cu da vadia, até sentir a porra escorrer pra fora, enquanto meu pau murchava ainda dentro dela. Exaustos, acabamos adormecendo ali mesmo, no sofá.
Foi um fim de semana incrível; de manhã até o fim da noite, fodíamos em todos os cômodos da casa; tomávamos banho com provocações, e fazíamos as refeições pelados, aproveitando para darmos e recebermos mamadas, linguadas e metidas sem parar. No domingo a noite, depois de enrabar a cadelinha mais uma vez, disse-lhe que precisava ir embora, pois, preocupava-me o fato do meu carro ter pernoitado no posto de gasolina.
Para minha sorte, nada de ruim havia acontecido; antes de saltar do carro de Yasmim, ela me puxou para um último beijo. “Foi demais, tio! Mas …, meus pais vão ficar fora por uns vinte dias …, se quiser voltar …, estarei a sua espera!”, disse ela, após o beijo. Respondi que não faltaria oportunidade e me despedi …, a verdade é que, por mais um fim de semana trepei com aquela pervertida …, o que me rendeu muito cansaço físico, mas, também, muito prazer!