Ivete era uma negra simpática que veio a procura de emprego junto a minha mãe, que na época, tinha uma equipe de vendas independente no sistema “porta a porta”, e acabou sendo uma espécie de secretária e também faz-tudo tanto no empreendimento familiar, como também em algumas tarefas domésticas; ela jamais se esquivou de qualquer incumbência que lhe fosse dada, e a única coisa, na época, que me deixava curioso sobre Ivete era o fato de ela não ter um homem em sua vida; quer fosse um namorado, um macho ou mesmo alguém para um sexo eventual, Ivete não desfrutava dessa oportunidade.
Minha mãe e minha avó costumavam comentar a boca pequena que desconfiavam que Ivete era lésbica, inclusive por conta de uns olhares e sorrisos que ela destinava para minha mãe e para uma outra garota que fazia parte da equipe; eu mesmo percebi uns olhares gulosos dela para uma moça de nome Claudete, que também integrava a equipe de vendas de minha mãe.
Hoje sei que ela era, na verdade, bissexual, mas, na época, aqueles comentários indiretos serviram apenas para atiçar ainda mais a minha libido adolescente; nunca provoquei Ivete com insinuações ou gestos pervertidos, embora, guardasse um tesão por ela; afinal, não era para menos, pois Ivete era uma mulata muito gostosa e suculenta; com peitos médios ainda com alguma firmeza independente de sua idade, e uma bunda saliente e bem esculpida, ela era a típica mulata violão que muito se idolatrava na sociedade daquela época.
Todavia, dois eventos marcaram meu relacionamento com ela, principalmente porque me proporcionaram imenso prazer e ainda porque mostraram que Ivete também gostava de rola. O primeiro aconteceu em um sábado chuvoso de início de outono, quando um evento inesperado impôs uma saída urgente de meus pais e minha avó materna para prestarem socorro para uma tia, irmã, de minha avó, que residia em um município próximo; por se tratar de algo delicado em termos de assunto familiar, me vi obrigado a permanecer em casa.
Confesso que adorei a ideia, pois muito me apetecia ficar só em casa, com liberdade para fazer o que quisesse; Ivete cuidara das tarefas diárias e estava a preparar o almoço, enquanto eu morcegava na sala, assistindo televisão (17 polegadas!) e lendo meus quadrinhos de sacanagem prediletos (Carlos Zéfiro, é óbvio!). Em dado momento, fiquei tão excitado que meu pau pulsava dentro do calção; espiei a cozinha e percebi que Ivete estava muito entretida com seus afazeres, o que me permitiu ficar nu e me masturbar enquanto via as figuras do velho “catecismo”.
Estava tão absorto na doce tarefa solitária, que fechei os olhos, imaginando cenas eróticas com algumas colegas de escola e filhas de vizinhas. “Que safadeza é essa, menino!”, gritou Ivete, de pé, em frente ao sofá com as mãos na cintura e olhar de reprovação. Diminui o ritmo da punheta e olhei para ela com uma expressão de desdém.
-Não é safadeza nenhuma! Tô batendo uma – respondi com a conhecida arrogância juvenil – Vai me dizer que nunca viu um macho se masturbando? Duvido!
-Claro que já! …, já …, sim! – respondeu ela em tom hesitante e com uma expressão acanhada – Mas, vê se para com isso, agora mesmo! Vai que seus pais chegam e …
-Ivete, eles não vão voltar tão cedo – respondi com tom de certeza – Até a noite, estamos aqui, apenas eu e você …, e quer saber? Vou terminar essa punheta …, a não ser que você queira me ajudar …, assim termino mais rápido e podemos almoçar …, topa?
Ivete bem que tentou balbuciar algumas palavras de reprovação, mas não conseguiu; seu olhar fixo denunciava sua cobiça pela pica dura que eu, pelado, manuseava olhando para ela com ar de provocação; segurei a mão dela e puxei-a para o velho sofá de tecido; sem alternativa, ela se sentou na beirada bem próximo de mim. Quando em casa, ela usava um vestido que mais parecia um avental do tipo guarda-pó, de comprimento até os joelhos e um generoso decote e ainda com vários botões que facilitavam sua retirada.
Com gestos meticulosos levei a mão dela ao meu peito, pedindo que ela me acariciasse; Ivete atendeu ao pedido, com gestos hesitantes e imprecisos; aproveitei o momento, até que fiz com que sua mão descesse até minha rola; Ivete resistiu em tocá-la, embora a expressão estampada em seu rosto denunciasse, justamente, o contrário, acabando por fazê-lo. Assim que segurou meu cacete, ela o apertou com força, acentuando seu olhar cheio de cobiça.
Ensinei-a como me masturbar, e depois de alguns minutos de receosa tentativa, ela acabou pegando o jeito, me punhetando com muito gosto; com o passar do tempo, eu sentia a vibração indicando que, mais cedo ou mais tarde, o gozo sobreviria, acabando com minha diversão, mas, a par disso, aproveitei o quanto pude a mão quente e macia de Ivete.
-Nossa! Como é duro! E grosso! – balbuciou ela, respirando com alguma dificuldade – Não vai gozar não? Minha mão já tá doendo! Que pinto grosso, menino! Vai …, goza logo!
Eu percebia em sua voz a ansiedade não em terminar com o nosso espetáculo particular, mas sim, em fazer-me gozar ao ritmo de sua mão; sem nada dizer, enfiei a mão dentro do vestido, até encontrar um mamilo durinho que eu bolinei com imenso prazer; repentinamente, senti um arrepio seguido de um espasmo que contraiu involuntariamente meus músculos, indicando o que o inesperado estava por vir.
Não tive tempo de avisar e gozei, gemendo e me contraindo ainda mais; ejaculei com Ivete segurando a rola, mas afastando-se de mim, não querendo ser lambuzada pela carga de porra que projetou-se no ar, caindo no chão, deixando o piso lambuzada com meu sêmen; Ivete, rapidamente, se levantou e correu para a cozinha, retornando com um pano e um balde de água; era um assoalho em madeira de peroba e não bastou apenas o pano molhado, exigindo também um mãozinha de cera própria.
Algum tempo depois, estávamos na cozinha saboreando o almoço preparado por Ivete; vez por outra, eu metia a mão por baixo da mesa, apalpando a parte interna das coxas firmes da mulata, que mesmo ralhando não recuava, sinalizando que eu podia continuar. Assim que terminamos a refeição, ela me perguntou se eu a ajudaria a lavar a louça, e eu me prontifiquei de imediato. O acordo era que ela lavava e eu enxugava e guardava pratos, talheres e panelas.
Sem que ela percebesse, me livrei do calção, permanecendo apenas com a camiseta, e sempre que passava por trás dela, aproveitava para esfregar meu pau no seu traseiro; sentindo a rola dura mais uma vez, colei meu corpo ao dela e beijei seu pescoço, ela tentou esquivar-se, mas não lhe dei chance. “Afff! Para, menino! Tá me deixando arrepiada! Ainda mais com esse pinto roçando minha bunda! Você é muito safado, viu? Vou contar tudo pra sua mãe!”, disse ela, tentando parecer ameaçadora, mas sem muita convicção. Não recuei, mantendo posição e lambendo sua orelha e tornando a beijar seu pescoço, sentindo sua pele arrepiar por inteiro.
Sem pestanejar, levantei o vestido dela e apreciei a linda e minúscula calcinha que era engolida pelas nádegas rechonchudas e firmes da mulata; esfreguei meu pau entre elas, ainda beijando seu pescoço; Ivete ainda tentou desvencilhar-se de mim, mas sua resistência pífia cedeu quando ela empinou o traseiro, permitindo que eu esfregasse ainda mais minha rola dura. “Ufa! Olha aqui, menino! Se eu te aliviar mais uma vez, você sossega?”, perguntou ela com tom impaciente. Acenei em afirmação.
Ivete, então, se voltou para mim, segurou a rola e aplicou uma outra punheta vigorosa; pedi para ver seus peitos e ela acenou com a cabeça; desabotoei uma parte do vestido, deixando seus peitões suculentos à mostra, caindo de boca nos mamilos que eu suguei com avidez; ela gemia e acelerava a punheta, em clara demonstração de que estava gostando de nossa pegação. E depois de algum tempo, eu senti o gozo se aproximar, avisando-a da proximidade.
Imediatamente, Ivete me puxou pela rola até o banheiro e apontou-a para o vaso, acelerando ainda mais a masturbação, até que eu gemesse, gozando mais uma vez, deixando minha carga cair dentro do vaso; assim que terminei, ela pegou um pedaço de papel higiênico e me limpou, ordenando que eu me vestisse e terminasse de ajudá-la, o que fiz de bom grado, já que ela me presenteara por duas vezes no mesmo dia!
Muitos meses depois, surgiu uma nova oportunidade de me aproveitar da deliciosa mulata; foi em um fim de semana em que meus pais tinham um compromisso social e familiar na residência de um tio que eu não conhecia muito bem; como eu era o mais jovem dos filhos, quando comparado com meus primos, minha mãe achou por bem que eu ficasse em casa, e como não desconfiava de nada acontecendo entre eu a Ivete, pediu a ela que cuidasse de mim. O único detalhe que ela não sabia era que o evento poderia se prolongar também pelo domingo, nos deixando a sós por quase dois dias.
Pouco depois do café da manhã, eles saíram; esperei pacientemente, almejando me certificar que eles não retornariam por algum imprevisto; Ivete estava na velha varanda dos fundos da casa, cuidando de estender as roupas no varal, e eu me ofereci para ajudá-la. Ao me ver pelado, ela conteve a vontade de rir histericamente. “Menino, você é doido! Pelado? E se alguém ver?”, perguntou ela, incapaz de ocultar sua excitação.
-Ninguém vai ver, apenas você – respondi em tom abusado, segurando minha rola que já estava dura – Vamos logo com essa roupa! Mas, se quer minha ajuda …, vai ter que ficar pelada também!
Ivete deu uma risadinha nervosa, mas livrou-se do vestido, ficando apenas de calcinha; me deliciei com a visão daquela mulata suculenta, balançando os peitões e rebolando as nádegas com a calcinha enfiada no rego. Terminamos nossa tarefa e Ivete foi preparar o almoço, permanecendo apenas de calcinha, rebolando para lá e para cá.
Almoçamos pelados e eu me divertia com os mamilos dela, ora sugando ora lambendo, com ela rindo e também aproveitando o momento. Mais uma vez cuidamos da louça com minhas insidiosas provocações e esfregações, deixando Ivete beirando a loucura; em dado momento, ela pegou minha mão e enfiou dentro da calcinha, permitindo que eu sentisse sua buceta quente e molhada. “Olha como você me deixou, menino safado! E agora? O que eu faço, hein?”, disse ela em tom irritado e também excitado. Perguntei se podia fazer alguma coisa para ajudá-la; Ivete fitou meu rosto e sorriu um sorriso maroto.
-Vai ter que fazer, sim senhor! – ela respondeu, fingindo ralhar comigo, enquanto pegava na minha mão -Vem …, vamos pro meu quartinho resolver isso!
Ivete, praticamente, me puxou pela mão em direção ao seu quarto que ficava em uma edícula nos fundos da casa e que meu pai reformara para que ficasse habitável. Assim que entramos, ela tirou a calcinha, deitando-se na cama de solteiro e abrindo as pernas. “Vem aqui, seu puto! Vem aqui e lambe a minha buceta! Você sabe lamber, não é?”, disse ela em tom impaciente; meneei com a cabeça em sinal negativo, mas, em seguida, me aproximei e ajoelhei ao lado da cama, fitando aquela buceta peluda e molhada.
-Caralho, moleque! Que porra! Vou ter que te ensinar, então! – disse ela, mais que impaciente – Vem aqui …, mete a língua nela e lambe …, lambe como se fosse sorvete!
Dizendo isso, Ivete usou as mãos para abrir exibindo a greta avermelhada, exigindo que eu a lambesse; mergulhei o rosto entre as pernas dela e passei a linguar a buceta, sentindo seu sabor agridoce espalhando-se em minha boca; a medida em que eu lambia mais e mais, Ivete gemia como uma doida, balbuciando palavras desconexas e tremelicando descontroladamente; de súbito, ela deu um grito e eu senti uma vertente quente escorrer na buceta. “Aiiii! Caralhooooo! Tô gozandoooo! Não para, seu filho da puta! Não para! Lambe o grelo …, aqui, olha!”, disse ela em tom embargado e voz arrastada, parecendo que estava bêbada.
Enfim, eu me deliciei em chupar a buceta de Ivete, fazendo-a gozar várias vezes, sempre em uma intensidade crescente; ela ainda perguntou se eu estava cansado e se queria parar; respondi, prontamente, que não, e segui saboreando a primeira buceta da minha vida! Depois de um breve descanso, ela me ensinou como fazer a posição “sessenta e nove”, em que eu me deitei na cama, e ela veio sobre mim, colocando sua buceta ao alcance da minha boca, enquanto mamava meu pau.
Foi um fim de semana incrível; dormimos, juntos, em seu quartinho, apertados na cama de solteiro, acordando de vez em quando para uma nova sessão de língua e boca; percebi que Ivete não era muito chegada em uma boa foda, pois as poucas vezes que sugeri isso, ela respondeu em negação, dizendo que eu era muito novo e que outra mulher me ensinaria como fazer isso. Como bom adolescente, conformei-me em ficar com lambidas, chupadas e mamadas.
No domingo a tarde, arrumamos tudo, deixando a casa um brinco de limpeza, e depois do almoço ainda tive uma última oportunidade de saborear a buceta carnuda da negra safada e gostosa. Como brinde, ela ficou de pé e mandou eu vir por trás; Ivete abriu um pouco as pernas e mandou eu meter o pau entre elas; assim que o fiz, ela fechou, apertando a rola e começando movimentos pélvicos de vai e vem, como seu eu estivesse fodendo sua buceta, até me fazer gozar como louco, segurando seus peitões em minhas mãos e bolinando sua buceta que estava sempre molhada.
Infelizmente, alguns meses depois, Ivete foi demitida por minha mãe sob a alegação de uma suspeita de furto que nunca se confirmou (aliás, sempre acreditei que ela fosse inocente), e mesmo com muitas lágrimas e súplicas, minha mãe permaneceu impassível, não arredando pé de sua decisão. Ivete arrumou suas coisas, que eram poucas, e foi embora chorando e jurando por sua inocência. Jamais me conformei com a decisão de minha mãe, pois sempre acreditei que Ivete, além de honesta, tinha muito afeto por nossa família.
Para minha surpresa, muitos anos depois, eu a reencontrei, vivendo em companhia de uma colega do meu trabalho; assim que me viu, ela me abraçou chorando; senti o coração apertado, pois sabia que aquelas eram lágrimas de alguém que foi injustiçado e jamais teve chance de se defender. Conversamos um pouco e eu lhe disse que estava feliz por vê-la convivendo com uma pessoa que eu considerava amável e acolhedora. Ivete me respondeu que encontrou o amor de sua vida, e que seu sonho era envelhecer ao lado dela.
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