OBEDECENDO A MAMÃE

Josiane apagou as luzes de seu quarto, deixando apenas o abajur do criado-mudo encarregado de projetar um tímido facho de luminosidade sobre o ambiente; ela, então, deitou-se em sua cama, livrou-se da camiseta, e abriu as pernas, puxando a calcinha para o lado e começou a dedilhar sua vagina que já estava muito quente e úmida; em poucos minutos, ela já tinha metido dois dedos dentro dela, socando com vigor, ao mesmo tempo em que a outra mão apertava as mamas, beliscando os mamilos durinhos, fazendo-a gemer de tesão.

Não demorou muito para que ela saboreasse o primeiro orgasmo, que foi seguido por outros, tão caudalosos e intensos em gênero e grau; na penumbra do quarto, Josiane mordiscava os lábios, segundo seu ímpeto de gritar de prazer com cada orgasmo que varria seu corpo. Porém, toda a sua deliciosa exaltação solitária foi interrompida, quando Débora acendeu as luzes, surpreendendo-a em flagrante.

-Caralho, garota! O que você está fazendo? – vociferou Débora, deitando um olhar de fúria sobre a garota nua que com o susto, ainda mantinha dois dedos enfiados em sua vagina – Você não sossega mesmo, né? Vadia! Espera que vou te dar uma lição!

Sem esperar por qualquer manifestação provinda de Josiane, Débora avançou para dentro do quarto, sentando-se na beirada da cama bem ao lado da garota, tirando a mão dela de dentro de sua vagina, começando a bolinar com movimentos frenéticos ante o olhar estupefato de Josiane.

-O que você tá fazendo? Tá louca – ralhou Josiane, tentando, por todos os meios, afastar a mão de Débora de suas partes íntimas – Para com isso! Para …, pa …, Ahhhhhhhhhhhh! Não faz isso, não! Uhhhhhhhhhhhhh! Porra! Tá bom …, mas não pode …

-Cala boca sua putinha! – repreendeu Débora em tom ameaçador – A tua lição está apenas começando …, hoje eu acabo com esse seu fogo! Aurélio! Aurélio, vem aqui! Agora!

-Não! Não chama ele, não! Isso é loucura! – resistiu Josiane, ainda se contorcendo ante os orgasmos que os dedos de Débora lhe infligiam deliciosamente.

Aurélio surgiu na porta do quarto com seu corpanzil moldado em horas diárias na academia e seu trabalho no setor de transportes; ao ver a cena que se descortinava perante seus olhos, ele, imediatamente, levou a mão até a braguilha da calça, apertando o volume que já se mostrava muito proeminente. “Eita, que é hoje que vou me divertir!”, disse ele em tom jocoso.

-Para de falar merda e tira logo a roupa! – ordenou Débora em tom brusco – Não perde tempo!

Aurélio não se fez de rogado, despindo-se com enorme rapidez, exibindo, orgulhoso, seu membro descomunal e rijo. Débora ordenou ainda que ele se aproximasse e a ajudasse a tirar a calcinha de Josiane, que ainda tentou, inutilmente, resistir, obrigando que o rapaz acabasse por reduzir a minúscula lingerie a trapos.

Débora, então, puxou o membro do rapaz, aproximando-o dos lábios de Josiane, cujos movimentos estavam imobilizados pela outra mão da mulher que a segurava pelos cabelos. “Chupa a rola, sua vadia! Chupa logo!”, ordenou ela em tom irritadiço e impaciente. Josiane fitou aquele pedaço de carne dura e pulsante e tentou resistir, mas, viu-se impedida de fazê-lo, já que Débora empurrava sua cabeça na direção do membro. Vendo-se dominada, a garota não teve escolha, cedendo e abocanhando o membro.

Ela foi forçada a mamar a ferramenta do macho, sendo ora puxada, ora empurrada pelos cabelos mediante o controle de Débora, cujo olhar era de um êxtase quase sádico. “Isso! Isso! Mama, cadelinha! Mama gostoso a rola! Não era isso que você queria? Então, mama!”, grunhia Débora, ainda mantendo o controle sobre os movimentos de Josiane. De seu lado, Aurélio gemia como um animal, segurando os quadris e os projetando para frente, oferecendo-se ainda mais para a boca de Josiane.

Depois de algum bom tempo, Débora de um puxão forte nos cabelos da garota, obrigando que ela se deitasse na cama; enquanto segurava a rola dura de Aurélio, Débora começou a lamber, e depois chupar a vagina de Josiane, que deu-se por derrotada naquele embate, gemendo e se contorcendo de prazer. “Puta que pariu! Que língua mais gostosa! Ahhhh! Não para! Não para!”, balbuciava ela, deleitando-se de puro prazer.

-Agora vem aqui, seu cavalão pintudo! – ordenou Débora, puxando Aurélio pelo membro – Vem e mete gostoso na buceta dessa cadela! Vai logo! Mete! Mete!

O rapaz não ousou desobedecer uma ordem de Débora, e imediatamente, apoiou-se sobre a cama, direcionando a benga na direção da vagina de Josiane; Débora, que ainda segurava o membro do rapaz, deu um vigoroso puxão, fazendo com que ele se projetasse para dentro de Josiane, que gritou de tesão ao sentir-se preenchida pelo vergalhão duro do sujeito.

Aurélio deu início a uma sucessão de golpes rápidos e profundos, enterrando seu mastro bem fundo em Josiane, cujos gritos e gemidos comprovavam que ela estava apreciando a foda forçada; ao mesmo tempo, Débora caiu de boca nos peitos da garota, sugando e lambendo os mamilos, enquanto metia a mão entre os corpos dos parceiros, massageando o clítoris de Josiane, o que causou enorme impacto na garota que gemeu ainda mais, contorcendo-se de prazer.

-Tá gostando, né, putinha! Louca para uma rola na buceta, né, sua vadia! – ralhava Débora sem perder o ritmo das mamadas nos peitos de Josiane, assim como no dedilhado em seu clítoris.

Josiane estava em tala estado de êxtase que não tinha forças para falar, sentindo seu corpo convulsionado pelos ataques pélvicos de Aurélio, cuja resistência física parecia não ter fim; prosseguiram naquela sessão de sexo ardente, até que Josiane estivesse a beira do esgotamento físico, sem que seu parceiro desse sinais de arrefecimento.

Vendo aquela situação inusitada, Débora não perdeu tempo, tencionando aproveitar-se do enorme vigor físico do rapaz; ela tirou as roupas e deitou-se ao lado da garota, cuja respiração arfante era a prova de que ela não conseguia mais manter-se sob o domínio fálico de Aurélio.

-Ah! Essa putinha não é de nada! Vem aqui, meu cavalão …, vem me foder gostoso! – disse Débora em tom ansioso, aguardando de pernas abertas para receber toda a impetuosidade do macho.

Aurélio fitou o rosto alucinado de Débora e depois de um sorriso maroto, sacou o membro de dentro de Josiane, enterrando-o, imediatamente, na vagina quente e lambuzada de Débora, passando a golpear com o mesmo ritmo, sem demonstrar esmorecimento; não foram precisos muitos golpes para que Débora experimentasse uma sucessão de orgasmos intensos e caudalosos, que a faziam tremelicar sob o corpo atlético de Aurélio.

Josiane, que conseguira recuperar algum folego, voltou-se para o lado, apreciando a tórrida cena do casal em cópula insana; não perdeu tempo em saborear as enormes tetas de Débora, ouvindo-a gemer de prazer, suspirando profundamente.

Decorridas horas de cópula insana, Débora empurrou Aurélio, voltando sua atenção para Josiane; com movimentos rápidos, fez a garota ficar de costas, separando as bandas de sua bunda, deixando o rego a mostra; com sua língua safada, ela lambeu o anelzinho da garota, cuja expressão transmutou-se em desespero. “Não! Não! No meu cu, não! Ele é muito grande! Vai me rasgar!”, suplicou Josiane, compreendendo as intenções pervertidas de Débora.

-Ah! Vai se foder, cadela …, hoje acabo com teu fogo! – tornou a vociferar a mulher, puxando as nádegas com força, exibindo o buraquinho para deleite do macho – Olha aqui, seu puto! Olha que cuzinho gostoso e virgem! Vem …

Aurélio, com uma expressão de animal selvagem enlouquecido, debruçou-se sobre o corpo da garota, deixando que Débora guiasse seu membro na direção do orifício a ser sodomizado. E quando ele arremeteu com o primeiro golpe, projetando a glande para dentro do ânus de Josiane, esta soltou um grito lancinante, tentando, em vão, livrar-se do jugo a que estava submetida. “Isso, vadia, grita! Pode gritar o quanto quiser! Vai seu puto, soca rola nesse cu!”, tornava a esbravejar Débora, sem esconder o estranho prazer que sentia naquele momento.

Aurélio seguiu em frente e quando viu-se, inteiramente, dentro da garota, respirou fundo e começou a socar com força, ora sacando, ora enfiando o membro no selinho rompido de Josiane que já não conseguia mais gritar, rendendo-se ao suplício …, entretanto, algum tempo depois, ela viu a dor ser substituída por um prazer que vinha em ondas cada vez mais intensas; ela olhou para Débora que sorriu para ela.

Elas se beijaram, e Débora acariciava os cabelos da garota, deitando-lhe um olhar cheio de malícia e desejo; Aurélio, por sua vez, continuou socando rola no cu de Josiane, intensificando ainda mais os seus movimentos. Assim ficaram por algum tempo, até que o rapaz, ofegante e suando as bicas, anunciasse o início do fim de seu desempenho digno de ouro olímpico. “Não! Espera! Não goza ainda! Tira a rola!”, ordenou Débora em tom impaciente. Aurélio, um tanto surpreso com a ordem, hesitou, mas acabou sacando a rola.

Ele ficou de pé e Débora trouxe Josiane junto consigo; ambas ajoelharam-se na frente do rapaz, com a mulher segurando a rola para cima, e ordenando que Josiane lambesse os enormes culhões do macho; a garota obedeceu, presenteando Aurélio com deliciosas lambidas no escroto, subindo até a glande; logo, estavam elas revezando suas bocas na benga do macho, cuja respiração e os espasmos salpicados de arrepios, denunciavam que estava ele no limite de sua resistência.

Com um longo urro, e contraindo todos os músculos, Aurélio gozou, ejaculando vigorosamente, projetando jatos de esperma que acabaram por lambuzar ambas as fêmeas, que se deleitavam com o banho de sêmen que receberam de presente. “Então? Acho que agora chega dessa palhaçada de ficar se masturbando a todo o instante, né sua safadinha?”, perguntou Débora para Josiane, exibindo um olhar cheio de malícia.

-Sim …, sim, mamãe! A Senhora é quem manda! – respondeu Josiane em tom exultante, sorrindo para a mãe.

-Seu irmãozinho aqui, sempre estará a sua disposição! – disse Débora, segurando a rola meio amolecida nas mãos – Quer dizer …, sempre que ele não estiver me servindo, é claro!

Depois de um minuto se entreolhando, o trio caiu na gargalhada; Débora se levantou, trazendo a filha consigo e ambas saborearam um longo beijo na boca do macho pleno e satisfeito.

Foto 1 do Conto erotico: OBEDECENDO A MAMÃE

Foto 2 do Conto erotico: OBEDECENDO A MAMÃE

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Comentários


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maykonrodrigues Comentou em 28/10/2020

Votado , gostei quero conversar com uma mulher que tem essas experiências

foto perfil usuario vnrio1

vnrio1 Comentou em 07/10/2020

Muito bom! Votado.

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 07/10/2020

VOTADOOOOOOOOOOOOOOOOO VOTO 2 BJOS LINDO ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII VOTEI BJ B




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
OBEDECENDO A MAMÃE

Codigo do conto:
165563

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/10/2020

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
3