O MATADOR DE ALUGUEL

(Narrado em primeira pessoa, apenas por uma questão de estilo)

Acostumei-me com a atividade que exerço, já que não o faço por prazer, mas por necessidade; e sempre me asseguro que o encomendado, realmente, tenha culpa no cartório; tenho apenas três regras que procuro seguir: a primeira é que precisa ser um serviço limpo e sem provas ou testemunhas; a segunda, é que o contratante saiba, realmente, o que deseja e não se arrependa, pois não há devolução do pagamento; e a terceira é que não mato mulheres e muito menos, crianças. E essas regras sempre me ajudaram a fazer o que acho certo.

Caí nessa vida por um acidente do destino; na época, cursava a faculdade de Direito, e minha mãe, que era uma mulher linda e ativa, juntou seus “panos de bunda” com um sujeito que, no início, mostrou-se todo cheio de atenção e carinho, mas, logo, revelou sua face de agressor violento e beberrão; o que ele mais gostava era chegar em casa e meter a mão na minha mãe e depois fodê-la à força …, ela pensava que eu não sabia de nada, mas eu sabia e me revoltava.

Com o tempo, minha revolta tornou-se ira e com a ajuda de um colega de faculdade que era policial, preparei minha vingança. Uma noite, quando ele saía do boteco em direção à nossa casa, eu o abordei, encostando o cano da pistola automática em sua cintura; ele me olhou e viu o quanto ódio havia dentro de mim. “O que é isso, moleque? Tá fazendo o que com essa arma na mão?”, perguntou ele, tentando disfarçar seu medo.

Não respondi, e logo, meu colega estacionou o carro e abriu a porta. “Entra aí, seu cafajeste!”, ordenei eu em tom ameaçador. Ele não resistiu e entrou. Rodamos até chegar ao destino, que era um matagal em uma região afastada e um tanto erma. Eu e meu colega fizemos que ele saltasse do carro, e não perdemos tempo, amarrando suas mãos e o prendendo de costas em uma árvore.

Com o auxílio de uma faca de caça, rasguei as calças e também a cueca do safado, deixando sua bunda a mostra. “Agora, seu filho da puta, vou te mostrar o que minha mãe sente quando você abusa dela!”, gritei, baixando as calças e me preparando para foder o cu daquele monstro sem alma; e ouvindo seus gritos de covardia, meti minha rola naquele cu, fodendo sem parar; quando terminei, meu colega veio e fez o mesmo, apenas com muito mais violência!

Ao término de nossa curra, encostei o cano da pistola em sua nuca e puxei o cão. “Vai pro meio do inferno, seu animal!”, eu gritei enquanto metia três tiros na cabeça do desgraçado. Quando vi o corpo arriado daquele cafajeste, não senti remorso, muito menos arrependimento; ainda com a ajuda do meu colega policial, tiramos o corpo, cavamos uma vala e jogamos o traste lá dentro. Meu colega foi até o carro e retornou com um galão de gasolina que ele despejou sobre o corpo, atirando um fósforo.

Ficamos lá, vendo as labaredas crepitarem e tomando uma boa cachaça. Depois, preenchemos a vala com terra e voltamos para o carro. “Porra, mano! Você tá todo sujo!”, exclamou meu colega entre risadas. “Tá arrependido, parceiro?”, perguntou ele, me encarando com seriedade. Por um momento, hesitei em responder, pensando em meus atos recentes.

-Nem um pouco …, esse merda merecia isso mesmo! – respondi com tom vingativo – E agradeço a sua ajuda …, sozinho, eu não conseguiria!

-Tamo junto, meu irmão! – respondeu ele, estendendo a mão para mim – Sempre que precisar, tô na área! Apertei a mão do parceiro e entramos no carro saindo daquele local.

Cheguei em casa na alta madrugada e entrei, caminhando na ponta dos pés; fui para o banheiro e tomei um banho, cuidando de colocar as roupas sujas em um saco de lixo, que deixei escondido para me livrar dele no momento oportuno. Tomei um susto, ao sair nu do banheiro e dar de cara com minha mãe; ela tinha uma expressão pesada e um olhar preocupado.

-Onde você estava até essa hora? – perguntou ela, em tom impaciente – O que você andou aprontando?

Pedi um minuto para me vestir e segui para o quarto, sendo acompanhado por ela; vesti um calção e sentei na cama, pedindo que ela se sentasse ao meu lado. Depois de respirar fundo, contei a ela o que tinha feito, e quando terminei, Isolda, minha mãe caiu em prantos; ela chorava em desespero, não lamentando a morte do safado, mas sentindo-se culpada pelo que eu tinha feito; abracei-a e pus sua cabeça em meu ombro.

-Não fique assim, mãe …, foi feito e não tem volta – sussurrei em seu ouvido, acariciando seus longos cabelos – Não guardo arrependimento …, e não quero que você também guarde …, agora, estamos bem …, minha vida, minha escolha.

Enquanto ela chorava e soluçava, eu acariciava seus cabelos e seu rosto …, estranhamente, senti uma excitação incomum, inclusive, com minha rola endurecendo furiosamente. “O que é isso? Tô sentindo tesão pela minha mãe?”, pensei, preocupado, sabendo que isso não era certo. Todavia, não me afastei dela, apertando seu corpo contra o meu …, logo, sugeri que fossemos dormir, pois, já era muito tarde. “Meu amor, dorme comigo hoje …, não quero ficar sozinha e longe de ti”, pediu ela, fitando meu rosto e esboçando um sorriso.

Meu primeiro ímpeto foi recusar, mas, do modo que estavam as coisas, era perda de tempo recuar, e assim, acabei aceitando. Fomos para o quarto dela e nos deitamos. Em poucos minutos, ela se voltou para mim, me abraçou e beijou-me no rosto; aquele beijo eclodiu uma sucessão de sentimentos e sensações dentro de mim, que iam do afeto à excitação.

Impossível esconder meu grau de excitação, já que minha ereção era algo mais que palpável, e ainda, a proximidade do corpo de minha mãe me fazia perder o tino. E depois do primeiro beijo e da primeira carícia, veio um beijo mais empolgado, uma carícia mais abusada, até que, quando dei por mim, eu e minha mãe estávamos nos agarrando como dois tarados …, ela arrancou meu calção, e eu retribuí, rasgando sua camisola e babando ao ver o par de peitos fartos com mamilos arrepiados, implorando por minha boca.

Suguei os mamilos de minha mãe como se não houvesse amanhã, enquanto ela apertava minha cabeça e gemia com a respiração irregular; segurei-os em minhas mãos e dei apertões, fazendo-a enlouquecer; tomei um choque delicioso, quando ela segurou minha rola com as duas mãos, apertando-a com sofreguidão.

-Ai! Que rola dura, meu amor! – balbuciou ela, enquanto me punhetava – Quero ser tua fêmea! Quero que seja meu macho! Vem! Não aguento mais esperar!

Parecendo endiabrada, minha mãe subiu sobre mim, segurando minha pica e descendo sobre ela, até que desaparecesse dentro de suas entranhas quentes e úmidas! Fiquei extasiado ao sentir-me dentro dela e mais ainda quando ela começou a me cavalgar em um ritmo alucinante; Isolda, subia e descia sobre meu pau rijo, ora gemendo, ora gritando e cada vez mais rápido …, foi algo que mais parecia um sonho …, mas, era uma apetitosa realidade; ela gozou várias vezes, e prosseguia, demonstrando sua fome de prazer e também uma insaciedade por minha pica.

Deixei-a conduzir por algum tempo, até que tomei o controle, submetendo-a à minha vontade; com Isolda debaixo do meu corpo, segui golpeando, metendo a rola bem fundo e proporcionando mais prazer que era anunciado com gritos insanos e palavras balbuciadas. Fodemos madrugada adentro, esquecendo que havia um mundo fora daquele quarto e que um novo dia estava prestes a nascer.

E o sol veio nos encontrar ainda trepando como loucos; não tínhamos mais forças, mas, ainda assim, prosseguíamos ora ela por cima, ora eu; suados e beirando a exaustão, fui, finalmente, vencido, quando espasmos seguidos de contrações musculares, anunciaram a chegada do inevitável orgasmo. E estávamos em um clima tão inconsequente, que nem demos conta quando eu ejaculei vigorosamente dentro dela, enchendo suas estranhas com uma onda de porra quente.

Isolda gritou ao sentir-se preenchida pela minha carga, e agarrou-se ao meu corpo como se quisesse que o jorro não tivesse mais fim; atordoados pela exaustão e pela sonolência, adormecemos do jeito que estávamos, abraçados e com minha rola, lentamente, escorregando para fora da buceta alagada de minha mãe.

Era quase meio-dia, quando acordei, com minha mãe me trazendo uma caneca de café fresquinho; sentei-me na cama e sorvi a bebida, enquanto olhava para ela; sem qualquer pudor, Isolda ainda estava nua, porém, o sorriso largo em seu rosto deixava claro o quanto ela estava feliz. Mais tarde, depois que tomamos banho, juntos, com renovadas carícias, e direito a uma deliciosa mamada no meu pau, retribuída com uma chupada fenomenal na sua buceta, nos vestimos e fomos para a sala, onde conversamos sobre nosso futuro.

Ficou claro que, a partir daquele dia, não éramos mais apenas mãe e filho, mas também homem e mulher, macho e fêmea, e assim deveríamos seguir em frente. Disse a ela que me preocuparia com nosso sustento e concluiria a faculdade; Isolda respondeu, afirmando que, sendo um casal, tínhamos que dividir nossas responsabilidades. Ela não me perguntou sobre o destino que dei ao finado cafajeste e ela também não me perguntou.

Assim como não me perguntou quando eu decidi seguir a trilha de matador contratado para serviços com algum requinte de crueldade a mando de clientes importantes que asseguravam tanto o meu como seu próprio anonimato. Desde então, vivemos como um casal; mudamos para uma grande cidade, onde nomes e relacionamentos como o nosso não causam grande alarde ou estupefação, e onde é muito mais fácil obter documentos e identidades falsas.

Quando precisava viajar, a trabalho, Isolda sempre ficava preocupada, principalmente, porque não podíamos nos comunicar, pois, caso algo me acontecesse, não haveria como chegar-se até ela para atingi-la de alguma forma. Entretanto, era simplesmente divino, quando eu retornava para casa, pois Isolda sempre reservava uma surpresa delirante.

As vezes era uma lingerie nova e linda que eu acabava rasgando ante a excitação que me causava; em outras, ela me esperava nua, sentada em uma poltrona na sala com as pernas abertas. “Olha só, como você deixou sua mãe! Quente e molhada! Trate de vir aqui e cuidar disso!”, ela dizia com tom insinuante. Houve uma noite que, ao chegar recebi uma mensagem dela exigindo que eu permanecesse dentro do carro; logo ela vinha até mim, pelada e sorridente, abrindo minhas calças, pondo a rola para fora e me presenteando com uma mamada homérica!

De outra feita, foi a minha vez de surpreendê-la, chegando em casa e algemando-a, enquanto brincava com seu corpo, dedilhando sua buceta até que ela gozasse a rodo, gemendo e gritando de prazer. Jamais me arrependi das minhas escolhas, e nunca hesitei diante de um desafio, pois, tudo valia a pena, sabendo que, ao voltar para casa, mamãe estaria a minha espera!

Foto 1 do Conto erotico: O MATADOR DE ALUGUEL

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 24/10/2020

delicia demais

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 16/10/2020

VOTADOOOOOOOOOOOOOOO AMEI BJOS DA LAUREEN Suguei os mamilos de minha mãe como se não houvesse amanhã, enquanto ela apertava minha cabeça e gemia com a respiração irregular; segurei-os em minhas mãos e dei apertões, fazendo-a enlouquecer; tomei um choque delicioso, quando ela segurou minha rola com as duas mãos, apertando-a com sofreguidão. -Ai! Que rola dura, meu amor! – balbuciou ela, enquanto me punhetava – Quero ser tua fêmea! Quero que seja meu macho! Vem! Não aguento mais esperar! Parecen




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
O MATADOR DE ALUGUEL

Codigo do conto:
166036

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/10/2020

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
3