EXPERIÊNCIAS

Recentemente, li que um homem na minha idade conseguir um parceiro ativo da mesma faixa é algo difícil, senão impossível …, não concordei, nem discordei, até mesmo porque, meu interesse é na pegação e não na penetração; isso, por duas razões: a primeira é que vale a regra “meu corpo, minhas regras”; a segunda é que, na minha idade, não crio altas expectativas, deixando que o destino me apresente oportunidades (aquele meu ditado: se a sorte sorrir para você, passe a mão na bunda dela!).

E foi nesse clima que recebi um contato de um homem chamado Alexandre; ele se apresentou pelo aplicativo de mensagens, dizendo que vira meu anúncio e ficara interessado. “Gosto muito de homens mais velhos, gordinhos e tatuados”, escreveu ele. Teclamos por algum tempo, até ele pedir fotos minhas que enviei sem receio. Assim que recebeu, manifestou alguns elogios que, de minha parte, achei um tanto exagerados.

Sem que eu pedisse, ele me enviou uma sequência de fotos, que mais pareciam um ensaio profissional com luzes e sombras enaltecendo as formas másculas do modelo. Senti um certo êxtase pelas fotos, mas sopesando que parecia areia demais para o meu caminhãozinho. Continuamos conversando, não somente naquele primeiro contato como também nos dias seguintes. Confesso que Alexandre despertou-me algum interesse, porém, um pouco escaldado com outras situações, inclusive, embaraçosas, deixei que a conversa seguisse com naturalidade, não exagerando na ansiedade.

Em um certo dia, ele me chamou para teclar, perguntando se eu não poderia encontrá-lo para bebermos alguma coisa, juntos; preliminarmente, expliquei-lhe sobre minhas limitações de deslocamento e tempo, ao que ele respondeu não ver problemas de vir ao meu encontro; pois bem, marcamos para a manhã do dia seguinte, em uma padaria que fica nas proximidades de onde moro.

Cheguei e procurei uma mesa mais recolhida e esperei por ele, pedindo um café e pão de queijo; logo, ele chegou. Alexandre era um homem de sorriso fácil e ar de simpatia, com uma jovialidade que não correspondia a sua idade. Ele sentou-se e pedimos mais café, passando a conversar. Percebi de pronto seu interesse em saber o que eu, realmente, estava procurando.

Como sou uma pessoa objetiva, expus-lhe meus gostos e preferências, ao que ele ouviu atentamente, sem me interromper. “Pelo que entendi, você não curte penetração, porém nunca experimentou? Estou certo?”, perguntou ele ao término da minha explanação.

-Sim, você está absolutamente certo – respondi com um sorriso – Não curto em nenhum sentido, seja como passivo, seja como ativo.

-Compreendo …, mas, você concorda que isso é um tanto frustrante? – emendou ele em tom amigável – É como chupar uma buceta para depois dizer que não quer foder! Creio que isso o deixa em desvantagem?

Naquele momento, Alexandre me deixou sem palavras, já que ele tinha razão e eu não tinha argumentos para contestar, até mesmo porque, perdi algumas oportunidades, justamente porque não aceitei ultrapassar esse limite. Me restou apenas concordar com seu comentário e deixar que a conversa seguisse seu rumo.

-Bem, acho que tivemos uma conversa esclarecedora – disse ele após um breve intervalo – Vou te confidenciar que me te achei interessante …, porém, essa tua limitação é para pensar …, de qualquer modo, foi um prazer te conhecer.
Voltei para casa um pouco chateado, principalmente porque, Alexandre era um homem interessante e charmoso, mas tinha a convicção de que minhas escolhas não podiam curvar-se a um desejo inconsequente. Nos dias seguintes, ele não fez contato e eu considerei que era mais uma página virada. Nesse interregno, um jovem de nome Gustavo também me procurou para conversarmos. Ele disse que gostara das minhas fotos e queria experimentar um sexo oral com outro homem.

Pelas fotos, Guto (esse era o seu apelido), mostrou ser bem jovem e dotado de uma bela ferramenta; como de hábito, frisei a ele sobre as minhas limitações e propus um encontro para satisfazê-lo (e a mim também!), na forma que costumo apresentar. De início, Guto alegou algumas dificuldades como disponibilidade de tempo e acerca da distância (ele residia em outra região da cidade), mas, não dispensou a chance, afirmando que, no momento oportuno, ele me avisaria. Continuamos a troca de mensagens, sem que eu criasse alguma expectativa sobre ele.

Passadas algumas semanas, Guto entrou em contato e combinamos para a manhã do dia seguinte; fui para o hotel de costume, o qual a atendente já me conhecia, mesmo fingindo indiferença, pedi um quarto e pus-me a esperar por Guto. Abri a porta assim que ele bateu. A aparência dele confirmava minhas suspeitas; Guto era extremamente jovem, alto e com porte atlético; tinha um rosto suave, sem barba ou bigode, e como eu, raspava os cabelos.

Pedi que ele entrasse e ficasse à vontade; lhe ofereci um refrigerante do frigobar e nos sentamos na cama para conversar; ele me segredou que era sua primeira vez com um homem e que não se sentia muito confortável para tentar mamar uma rola. “Fique tranquilo, meu querido …, se você quiser, posso te chupar bem gostoso e sem pressa!”, respondi com sorrisos, percebendo seu desconforto. Ele aquiesceu e eu pedi que ele tirasse a roupa.

Guto tinha uma rola grande de uns vinte centímetros e bem grossa; fiquei nu e pedi a ele que se deitasse e ficasse o mais relaxado possível; pus-me, então, entre suas pernas, acariciando a rola que estava a meio mastro e lambendo as bolas até que ele fechou os olhos e deixou-se levar pelo momento; a rola endureceu, mostrando toda a sua exuberância viçosa e rija e eu caí de boca, mamando, lambendo e chupando as bolas.

Depois de algum tempo, Guto, que já havia elogiado meu traseiro, perguntou se podia lamber meu cu; não respondi, apenas mudei de posição deixando meu traseiro na direção de seu rosto; Guto meteu-se a linguar meu buraco o que me fez gemer como louco, pois eu adorava aquele tipo de carícia. Então, lá estávamos, eu o novinho fazendo um quase sessenta e nove, com a rola dele na minha boca e a boca dele no meu cu!

Como tenho alguns problemas com ereção, fiquei surpreso ao ver-me também rijo, esfregando minha rola no peito dele; Guto, um pouco mais liberto, pegou-a com uma das mãos e passou a me punhetar. Prosseguimos até que ele acabou por gozar, ejaculando volumosamente; consegui reter quase toda a carga em minha boca, e engoli sem hesitar, deixando um restinho escorrer pelo baixo-ventre e coxas do rapaz que gemia como louco, metendo sua língua no meu cu.

Depois de algum tempo, deitei-me de lado e me masturbei, enquanto Guto dedava meu cu com o indicador, atingindo o ápice logo depois. Permanecemos deitados, recuperando nossas energias deliciosamente perdidas; o rapaz confidenciou-me que era sua primeira gozada oral, pois, a maioria das garotas com quem costumava sair, não eram adeptas daquela forma de prazer, preferindo uma boa foda vaginal ou anal.

Antes de irmos, ele fez questão de dividir a despesa comigo, mas rejeitei, afirmando que era uma espécie de cortesia, que ele poderia retribuir quando quisesse.

Passado mais de um mês, Alexandre voltou a manter contato comigo; desculpou-se pela ausência, justificando que fizera uma viagem ao Rio de Janeiro a trabalho e que, durante esse período pensou a respeito de nossa conversa e tinha uma proposta a fazer-me; de acordo com ele, a proposta era a seguinte: nos encontraríamos na manhã de um dia previamente combinado e ele aceitaria uma pegação, desde que, caso ele sentisse desejo, eu permitisse que ele me enrabasse.

Disse a ele que precisava pensar a respeito, e que assim que tivesse uma decisão o avisaria, quer fosse ela, aceitando ou não; ele concordou e disse que não me pressionaria, aguardando minha decisão. Fiquei a pensar naquela proposta, embora o receio fosse muito grande e justificável, já que tenho um problema com fissura hemorroidal e há um risco do problema agravar-se por descuido.

Dias depois, ainda tendo em mente o princípio de “meu corpo, minhas regras”, enviei uma mensagem para Alexandre, dizendo que aceitava o risco, com o direito de recuar, caso isso me causasse algum incômodo físico; mais uma vez, ele se mostrou muito atencioso concordando com a minha contraproposta. Sem perda de tempo, marcamos um encontro para a manhã do dia seguinte, no hotel que eu costumava frequentar.

Já instalado no quarto, enviei uma mensagem para ele, avisando-o de que estava a sua espera; me despi, tomei uma ducha e deitei-me, aguardando a chegada de Alexandre; assim que ele bateu à porta, gritei que ela não estava trancada. “Caralho! Que bunda gostosa!”, exclamou ele, logo após fechar a porta do quarto; eu estava deitado de lado e agradeci o elogio; Alexandre despiu-se com muita calma e também tomou uma ducha, e saiu do box, ostentando uma suculenta ereção.

Sua rola devia ter uns dezessete centímetros e era bem grossa; ele a exibiu para mim e veio deitar-se ao meu lado; começamos com carícias e beijos, e eu não resisti em pegar na benga e dar uma punhetada de leve, ouvindo seus gemidos entre beijos. Alexandre pediu para lamber meu cu e, é claro, que não resisti; me pus de costas e ele veio sobre mim, separando as nádegas e metendo a língua com vontade.

Ele lambeu muito, chegando a enfiar e língua no meu buraquinho; eu gemia e me contorcia, e depois de algum tempo, pedi para retribuir com uma mamada; ele se deitou e eu me coloquei ao seu lado, pousando minha cabeça sobre seu ventre e fazendo aquele mastro de carne rija desaparecer dentro da minha boca, enquanto bolinava suas bolas; me deliciei com aquele cacete grosso, sugando e lambendo por muito tempo, sentindo uma das mãos de Alexandre acariciando minha cabeça, enquanto a outra dedava meu cu.

Era delirante sentir a rola dele na minha boca e seu dedo no meu cu; ficamos nessa saborosa diversão por muito tempo, e eu não me cansava de mamar aquela rola exemplar; mas, após tantas provocações orais, meu parceiro não resistiu e acabou gozando com todo o seu corpo contraindo-se involuntariamente; ele segurou minha cabeça enquanto ejaculava, mas, sua carga era tão volumosa, que não consegui retê-la, inteiramente, em minha boca, deixando boa parte vazar, escorrendo por todos os lados.

E enquanto ejaculava, Alexandre castigava meu cu com dedadas profundas, terminando por encher minhas nádegas gordas de vigorosas palmadas, o que me levou a gemer como uma puta desvairada; demos um intervalo para descanso, e eu ouvi meu parceiro elogiando meu traseiro e minha habilidade em mamar rola; agradeci e emudeci, pois, temia que a próxima etapa seria a enrabada! Porém, para meu alívio, ele disse que eu o exaurira por completo, razão pela qual não haveria possibilidade de uma curra. Fiquei aliviado e brincamos um pouco mais. Nos despedimos, com ele saindo antes de mim, com a mesma insistência de dividir a conta, o que eu, como de hábito, recusei educadamente, apenas sugerindo que houvesse uma revanche. Alexandre sorriu e não respondeu!

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 18/10/2020

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
EXPERIÊNCIAS

Codigo do conto:
166131

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/10/2020

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
4