Era noite e o claustro estava imerso em silêncio e escuridão; em suas celas, as freiras dormiam após um dia de trabalho e obra exaustivo; todas dormiam pesadamente, exceto irmã Larissa, cujo sono fora perturbado por uma grande agitação mental …, ela sempre tinha sonhos indecentes e impróprios. Mesmo depois da confissão com Padre Benedito, que a ouviu com atenção e lhe aplicou uma penitência branda, irmã Larissa ainda tinha aqueles sonhos obscenos, com homens nus e seus membros rijos apontados para ela, que nua, via-se indefesa perante eles, sendo obrigada a satisfazer seus desejos libidinosos.
Os sonhos …, ou melhor pesadelos cruéis e selvagens, a assediavam havia algum tempo; as vezes, acordava pela manhã com sua vagina quente e úmida, e nessas ocasiões, via-se obrigada a recolher sua camisola e roupa de cama e lavá-las longe dos olhos argutos da Madre Superiora, que tudo via e tudo ouvia.
E para agravar, ainda mais a situação, tinha Euzébio, o faz-tudo do retiro; o sujeito era um negro alto e corpulento, sempre com uma expressão safada no rosto e um risinho maroto nos lábios. Sem mais, nem menos, Irmã Larissa via o sujeito olhando para ela com olhar cobiçoso, apertando o enorme volume que surgia em sua calça e mordendo os lábios; se por um lado, ele lhe causasse um certo temor, por outro, ele também fazia umedecer a sua calcinha!
Incapaz de dormir, Irmã Larissa revirava-se na cama, sabendo que sair da sua cela no meio da noite, mesmo que fosse para caminhar e espairecer, seria passível de punição. De repente, ela ouviu um ruído vindo para parte inferior do retiro. Parecia o som de portas se abrindo e depois se fechando. Imediatamente, ela pensou no Euzébio, mesmo sem saber o motivo. Levantou-se da cama, calçou as chinelas e cobriu-se com a capa; com muita cautela, ela abriu a porta de sua cela e ganhou o longo corredor, tomando cuidado de, tirar as chinelas e andar descalça pelos cantos.
Ao chegar ao portal, que sempre era trancado pelo lado de fora, ela percebeu que este, desta vez, estava aberto! Avançou para fora e desceu a escadaria com o mesmo cuidado; no andar inferior, ela olhou para os dois lados: do lado direito ficavam as celas das noviças e do lado esquerdo, estavam as celas das abrigadas, que eram meninas sem lar que eram acolhidas pelo Mosteiro, e depois, trazidas para o retiro, agindo como serviçais aprendizes, até a maioridade, quando poderiam optar pela conversão, ou sair para o mundo.
Apurando sua audição, ela constatou que os ruídos vinham do lado esquerdo; ao espiar o longo corredor percebeu uma parca luminosidade bruxuleante escorrendo pela fresta da última porta; Irmã Larissa sentia o coração pulsar muito rápido e a respiração tornar-se quase ofegante, mas, sua curiosidade era incontrolável …, pé ante pé, ela seguiu pelo corredor, agachando-se assim que chegou na porta de onde provinham a luz e o ruído.
-Sua pecadora imunda! Chupa! Chupa a rola do Padre para redimir-se dos seus pecados! Ou então, arda no inferno! – vociferava uma voz feminina dentro do quarto …, e era uma voz conhecida. E Irmã Larissa, percebeu que a voz era da Madre Superiora!
Com sua curiosidade aguçada e sentindo sua calcinha úmida, Irmã Larissa decidiu ousar um pouco mais …, precisava ver o que estava acontecendo naquele quarto.
Percebendo que a porta não estava fechada, ela ajoelhou-se e passou para o outro lado, empurrando-a suavemente, até que uma fresta se abrisse; com os olhos argutos, ela espiou dentro do quarto e ficou atônita com o que viu; uma abrigada, garota de pele morena, longos cabelos e corpo escultural, estava nua sentada em sua cama; bem a sua frente o Padre Benedito, que também estava nu, oferecia-lhe seu membro grosso e rijo que era cingido pela mão da Madre Superiora.
Parecia que era ela, a Madre, que comandava a “punição” da garota; e ela não hesitou em repetir a ordem; a garota, cujo nome era Eugênia, olhava assustada para o membro do sacerdote, ao mesmo tempo que percebia o olhar ameaçador da Madre sobre ela; vendo-se sem escolha, Eugênia começou a lamber, timidamente, a glande do padre que passou a gemer como se estivesse gostando.
Impaciente e um pouco irritada, a Madre Superiora, pegou-a pelos cabelos, empurrando sua cabeça até que ela abocanhasse, completamente, a benga do religioso; puxando e empurrando a cabeça de Eugênia, a Madre Superiora conduzia aquele espetáculo, ao mesmo tempo, excitante e dantesco! Do lado de fora, Irmã Larissa observava atentamente, não conseguindo controlar seu ímpeto de levar a mão para dentro de sua roupa, vasculhando até encontrar sua gruta úmida, bolinando-a em frenesi.
Enquanto a sessão prosseguia, a espiã não se continha, e quando o gozo sobreveio, ela cerrou os lábios, controlando-se para evitar um gemido que a denunciaria. No interior do quarto, depois de muito sugar o mastro do pároco, Eugênia reclamava que sua boca doía, o que deixou a Madre ainda mais irritada, beirando a fúria, puxando e empurrando a cabeça da garota com movimentos ainda mais rápidos, até que, desavisadamente, Padre Benedito gemeu, contorcendo seu corpo em êxtase, atingindo seu ápice de macho.
E foi tanto sêmen, que a boquinha de Eugênia não foi capaz de reter toda a carga em seu interior, deixando que boa parte escorresse por seu corpo nu; e quando Larissa supôs que o show chegara ao seu final, surpreendeu-se ainda mais ao ver a Madre atirando-se na cama e levantando sua camisola, deixando a mostra sua vagina peluda.
-Venham logo, os dois! Me chupem! …, estou com muito tesão! – disse ela em tom alvoroçado.
O pároco e a abrigada puseram-se de joelhos com suas cabeças entre as pernas da religiosa e deram início a uma sucessão de sonoras lambidas e chupadas, enquanto a Madre mugia como uma vaca em pleno cio, ao mesmo tempo em que Larissa, do lado de fora, sentia-se varrida por mais orgasmos que deixavam sua calcinha empapada.
Quando a Madre deu-se por satisfeita, levantou-se e tomou Eugênia pelas mãos, atirando-a de bruços sobre a cama; em seguida ela pegou uma enorme palmatória e aplicou uma sucessão de palmadas nas nádegas da garota que ora gritava, ora gemia; a Madre golpeou até a pele inchar-se com vergões e com a respiração arfante, deu por encerrado o castigo.
-Agora vá dormir, vadiazinha! – ordenou ela, enquanto ajudava o padre a vestir-se de maneira adequada para que saíssem do quarto. Ao perceber que, em breve, ambos sairiam pela porta, Larissa correu para a parede de pedra ao fundo do corredor, escondendo-se atrás de um velho baú de madeira, rezando para não ser descoberta.
Ao saírem do quarto, a Madre Superiora, entancou e olhou para o fundo do corredor, como se percebesse uma presença imprópria. “Que foi, irmã? Estás vendo alguma coisa?”, perguntou o pároco com certa apreensão. Instintivamente, a madre deu alguns passos na direção à parede, mas, antes de avançar mais, ela parou e balançou a cabeça. “Não, meu senhor …, foi apenas uma impressão! Vamos que está tarde!”, respondeu ela afastando-se em direção à escadaria.
Larissa desesperou-se, pois sabia que precisava retornar ao claustro antes da Madre, e não sabia como fazê-lo; e por conta disso, teve uma ideia desesperada. Saindo de seu esconderijo, correu para fora da área das abrigadas, dirigindo-se para as celas das noviças; dobrou ao final do corredor e seguiu até o banheiro coletivo; meteu-se em um dos reservados e rezou para não ser descoberta. Ela precisava apenas, ficar até o término da madrugada, quando a irmã Eufrásia abriria o claustro e iria para a cozinha, esperando pelas abrigadas para preparar o café da manhã.
Trêmula, assustada e ainda excitada pelo que testemunhara, Larissa permaneceu acocorada sobre a privada, ainda orando fervorosamente, para não ser flagrada; caso isso acontecesse, teria que inventar uma boa história. E tudo teria corrido bem, não fosse o fato de, ao subir a escadaria, desse de cara com a irmã Eufrásia que acordara um pouco mais cedo.
-Onde você estava, minha jovem? E porque ainda está de camisola? – perguntou a irmã assistente com uma expressão de surpresa e reprovação.
-Me perdoe, irmã! Passei mal durante a noite e precisei ir ao banheiro – respondeu ela ainda esbaforida – E como a porta do claustro estava aberta …
-Aberta? Como aberta, seu eu mesmo a tranquei e acabei de abrir – tornou a inquirir a religiosa, com um olhar de suspeita.
-Isso eu não sei explicar! …, só sei que estava aberta! – respondeu Larissa, com voz trêmula.
E sem dar azo para que o interrogatório persistisse, Larissa passou ao lado da freira e correu para sua cela. Assim que entrou, despiu-se e lavou o rosto e as mãos na bacia de ágata que ficava sobre a pequena cômoda com seus pertences; pegou a calcinha, que estava em petição de miséria e lavou-a naquela mesma água, escondendo-a debaixo do colchão. Vestiu seu hábito e desceu para as orações matinais antes do desejum.
Durante a refeição, Larissa olhava de soslaio para irmã Eufrásia, que, sentada ao lado da Superiora parecia cochichar alguma coisa; a freira orava para que ela não comentasse o acontecido anteriormente, pois, se isso acontecesse, não demoraria para a Madre Superiora somar os fatos e confirmar suas suspeitas ao sair do quarto de Eugênia. Ao aproximar-se com a Jarra de leite, Eugênia preencheu o copo de Larissa, e sussurrando discretamente: “Cuidado! Eles estão desconfiados!”.
Larissa sentiu um calafrio, e evitou olhar para a abrigada; algo lhe dizia que sua escapadela da noite ainda teria consequências indesejáveis. Terminada a refeição, todas se levantaram e dirigiram-se para a saída, tencionando tocar seus afazeres diários, com Larissa apressando-se para sair do recinto.
“Irmã Larissa! Espere! Venha até aqui!”, ecoou a voz da Madre Superiora, atingindo a jovem como um jato de gelo dada frieza das palavras proferidas. Com as pernas bambas, Larissa voltou-se e caminhou na direção da superiora, imaginando que estava encalacrada ante a possibilidade de ter sido descoberta.
-Hoje a noite, após a hora do Ângelo, venha aos meus aposentos – ordenou a Madre assim que a freira ficou próxima – E não se atrase! Entendeu? Ah! E hoje ficarás encarregada de substituir as roupas de cama das noviças …, faça-o sozinha!
Larissa acenou com a cabeça e curvou-se em reverência, afastando-se sem dar as costas para a superiora. Durante o resto do dia, viu-se ela atribulada com a tarefa que lhe fora imposta, já que, sozinha, tal encargo tornava-se quase um castigo; mal teve tempo para almoçar, comendo restos deixados na cozinha e retornando, imediatamente, para o trabalho.
Após as orações da tarde, todas retornaram ao salão anexo da cozinha para a refeição noturna; como era inverno, o manto da noite chegou mais cedo, e apenas a luz das velas iluminava a mesa enquanto as religiosas comiam o alimento. Após a última tarefa, que consistia em auxiliar o Padre Benedita a ouvir as confissões das abrigadas e também, as noviças, as freiras retiraram-se para as suas celas, exceto Larissa que, escoltada pela irmã Eufrásia dirigiu-se aos aposentos da superiora.
-Que bom! Chegaram no horário! – disse a Madre, sentada em sua poltrona de couro escuro – Obrigada irmã Eufrásia …, seus serviços estão dispensados por hoje …, deixe-nos a sós, por favor.
Irmã Eufrásia fez uma reverência e retirou-se fechando a porta atrás de si. “Dispa-se!”, disparou a superiora, assim que ficou a sós com Larissa. Tomada por uma letargia aflitiva, Larissa não consegui mover-se, sentindo o corpo tremelicar e a garganta secar.
-Não ouviu, garota! Tire a sua roupa! – bradou a superiora com extrema impaciência.
Com movimentos atabalhoados e hesitantes, Larissa livrou-se do hábito, exibindo sua nudez dotada de certa exuberância. A superiora examinou, detidamente, a freira desnuda, e depois de alguns minutos, levantou-se, caminhando até uma mesa de madeira no fundo de seu quarto e de lá retornando, trazendo nas mãos uma chibata de cavalariço. Passou a andar lentamente, ao redor do corpo de Larissa, esfregando a ponta da chibata na pele que reagia como se recebesse a ferroada de um zangão.
-Hum, tens um corpo apetitoso, garota – comentou a superiora, alisando as nádegas de Larissa com a chibata – Agora, vamos ver isso melhor.
A Madre Superiora retornou para a poltrona, mas, permanecendo de pé. “Vem aqui, mocinha, me ajude a tirar esse hábito!”,ordenou ela antes de sentar-se. Um tanto atônita, Larissa aproximou-se de sua superiora e passou a ajudá-la com o hábito; em poucos minutos, a Madre Superiora estava nua!
Ao terminar, e de modo instintivo, Larissa se ajoelhou e perguntou: “Posso fazer mais alguma coisa, Madre?”.
-Aqui, entre essas quatro paredes, me chame de Ifigênia – respondeu a madre, enquanto tomava assento na poltrona – Venha até aqui e sente-se no meu colo …, com as pernas abertas!
Sem compreender a razão, Larissa sentia-se impelida a obedecer aos comandos da madre, e, deste modo, ela foi e sentou-se no colo quente da superiora. Ifigênia, a Madre Superiora, tinha um corpo de formas opulentas e insinuantes, capazes de enlouquecer tanto homens quanto mulheres …, e naquele momento, Larissa sentia-se a mercê dessa carga erotizante.
-Conte-me …, viste tudo que aconteceu ontem a noite no quarto da abrigada? – perguntou Ifigênia, enquanto bolinava a vagina de Larissa, que além de quente estava muito úmida.
-Sim …, sim, Madre …, isto é, Irmã Ifigênia – ela respondeu com tom titubeante – Se bem que quando cheguei, Padre Benedito já estava recebendo carinhos da jovem Eugênia …, Ahn! Que gostoso isso!
-Gostas, não é? Eu sei que sim …, afinal, és uma putinha! – murmurou Ifigênia, metendo dois dedos na vagina de Larissa que gemeu ainda mais – Ah! Ainda bem que chegastes! Porque demorou tanto? Tira logo a roupa …, e quanto a você, putinha, ajoelha aqui e me lambe!
Larissa percebeu que havia uma outra presença no recinto, mas a ordem de Ifigênia causou-lhe tal impacto que ela não se prolongou em atender. Enquanto a superiora abria-se com as próprias mãos, Larissa mergulhava seu rosto, ora lambendo ora beijando, ora chupando a enorme vagina peluda da madre. E o fez com tanto ardor, que Ifigênia, logo, estava a gozar como uma cadela.
-Ahhhh! Que delícia, minha putinha! Agora, vire-se e mama essa benga atrás de ti – ordenou Ifigênia, puxando a moça pelos cabelos.
Ao voltar-se, Larissa tomou outro susto ao constatar que o sujeito nu era Euzébio! Sua nudez era impressionante, não apenas pelos músculos bem definidos, mas, principalmente, pelo enorme membro, cuja glande, assemelhada a um cogumelo, apontava para o rosto de Larissa. Ifigênia, com sua impaciência, não hesitou em segurar Larissa pelos cabelos, empurrando-a na direção do mastro.
A freira abocanhou o membro, mas, infelizmente, sua boca não conseguia acondicioná-lo por completo, ficando apenas uma parte preenchendo todo o seu interior; Com as mãos de Ifigênia puxando e empurrando sua cabeça, Larissa via sua boca transformar-se em uma vagina a receber o mastro do macho que grunhia como um animal, ora contorcendo-se, ora retesando o corpo em clara demonstração de prazer.
Após um tempo que parecia não ter fim, Euzébio ejaculou, entornando uma monstruosa carga de sêmen que vazou da boca de Larissa, lambuzando seu peito e sua barriga. Com pequenos espasmos ainda a percorrer o corpo, o sujeito recuou quase cambaleando, terminando por cair sentado no chão, com os olhos esbugalhados e a respiração ofegante. “Agora, vá embora, garota! Não diga nada a ninguém …, teremos um outro dia para que eu apague esse teu fogo …, vai vadia! Rápido!”, esbravejou Ifigênia. Larissa levantou-se, vestiu-se como deu e correu para fora do quarto da madre.
O conto é tão bom, que nem perdi tempo em "fiscalizar a escrita"...mas sinceramente, já li contos por aqui, que não tem uma vírgula. Continue, eu gostei! Se puder, leia os meus. Grata Nanda
Prezada leitora, em que pese o fato de que opinião é como bunda, cada um tem a sua, fico grato pelo comentário e procurarei aprimorar a gramática, porém, quanto à semântica, reservo-me o direito da livre criação, posto que, em alguns casos, a narrativa transcreve fatos contados ou presenciados pelo autor. De qualquer modo, agradeço imensamente suas palavras! Ah! Em tempo, friso que, para seu desgosto, haverá continuação!
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! ESSAS FREIRAS SÃO UMAS PUTAS LINDAS E MUITO GOSTOSAS. FAÇA A CONTINUAÇÃO DESSE CONTO.
Menos detalhes me prenderia mais na ação. A calcinha úmida é repetida em um espaço muito curto. (talvez nem devesse ser repetido no mesmo conto). O uso das reticências com espaço antes e vírgula depois ficou estranho. Sobre: com os olhos "argutos". Há a necessidade de usar essa palavra? O narrador referindo-se ao pênis como: "a benga" ficou… Estranho? Há vírgulas desnecessárias prejudicando a narrativa. E diálogos simplórios. Não senti tesão. Ao chegar na frase "E sem dar azo…"; parei de ler.