EM DESESPERO

Betânia não aguentava mais a ausência do marido; por noites a fio, ele a deixava encruada, carente de sentir uma rola enchendo sua buceta que chegava a doer pela falta de um macho lhe fodendo. Seu único prazer resumia-se em valer-se dos dedinhos bolinando a danada até arrefecer com um gozo mixo. E por mais que ela se insinuasse para ele, o maldito ensaiava uma diversão mais aquecida, mas, na hora do vamos ver, ou dormia, ou perdia o interesse.

Ela desconfiava que o safado arrumara buceta melhor na rua, mas não tinha provas disso; ele sempre fora um provedor responsável em todos os sentidos …, entretanto, de uns tempos pra cá, suas preferências eram as séries da televisão e umas cervejas. Betânia não conseguia controlar-se chegando a compra um vibrador, que embora cumprisse o prometido, ainda não atendia à sua necessidade.

Por vezes pensou em meter chifres no safado, mas, não tinha coragem; sempre fora uma mulher recatada e jamais ofereceu-se ao desfrute, mesmo que fosse apenas para olhos gulosos, que ela sabia muito bem vicejavam ao seu redor. Mas o ardor nas partes baixas parecia gritar, exigindo que ela tomasse uma atitude para resolver o problema. Era um dilema que parecia não ter solução, e que a deixava entre o desespero e a revolta.

Um dia, logo pela manhã, alguém bateu palmas no portão; ainda de camisola, lidando com a louça na cozinha, após servir o café da manhã para o marido e a filha que saíram para o trabalho, Betânia não deu atenção, esperando que a pessoa desistisse …, mas, não foi o que aconteceu. Um tanto irritada, Betânia abriu a porta e tomou um susto. Parado no portão estava um homem jovem e bem-apessoado, que mostrou-se surpreso ao vê-la.

De saída, ambos ficaram encabulados; Betânia por lembrar-se que, além de estar de camisola, lembrou-se também que não tinha mais nada debaixo dela, e o sujeito por perceber isso ante a transparência do tecido. Um rubor aqueceu a face da mulher, principalmente por saber que, de madrugada, livrara-se da calcinha para um merecido dedilhado, e agora exibia-se descaradamente para os olhos de um estranho.

-A senhora me desculpe incomodar logo de manhã, mas procuro por uma ajuda – disse o sujeito, quebrando o silêncio que pesava entre eles.

-O que o moço quer? – perguntou Betânia, mantendo-se firme, sem demonstrar ou ocultar sua vergonha – Se é dinheiro …

-Não, minha senhora! Não é dinheiro, não! – ele tratou logo de responder – preciso de algo para comer …, estou desempregado e faz uns dias que não como nada …, a senhora me desculpa mesmo! Não sou de fazer isso, mas …

-Ah! Tá bom! Entra e senta aqui na escada que vou ver o que posso te dar – respondeu ela em tom impaciente, retornando para dentro de casa.

Betânia vasculhou a cozinha e encontrou um pacote de biscoitos; mas, parou para pensar que aquilo não seria suficiente para quem estava há dias sem comer; entre a cruz e a caldeira, ela arrumou a mesa e foi até a porta, convidando o sujeito para entrar, mesmo sabedora de sua nudez transparente.
Alguns minutos depois, o sujeito, cujo nome era Lucindo, saciara sua fome com o que sobrara da refeição matinal preparada para a família; sentada bem em frente, Betânia examinava o sujeito. Lucindo era um homem de uns trinta anos, nem gordo, nem magro, com uma barba cerrada, olhos atentos e uma expressão de sinceridade; suas mãos não eram calejadas, denunciando que devia trabalhar em algo mais leve e suas roupas, embora não fossem novas, não estavam desgastadas.

Repentinamente, Betânia sentiu um arrepio quando imaginou como seria vê-lo pelado! Será que tinha uma boa ferramenta? E como seria no trato com uma fêmea? Todos esses pensamentos acabaram por fluir em algo quente escorrendo entre suas pernas, ensejando o tesão reprimido em suas entranhas, ansioso por revelar-se em sua plenitude.

-Muito agradecido, dona – disse ele, assim que terminou de comer, ainda lambendo os lábios – Foi muito bom comer depois de tanto tempo! Se a senhora quiser, ou se tiver algum serviço a ser feito, posso fazer como pagamento!

-Me diz uma coisa, Lucindo – respondeu ela, respirando fundo e temendo o que diria a seguir – Você me achou gostosa?

-O que? Me desculpa, mas não entendi? – respondeu ele com tom titubeante.

-Quero saber se você sentiu tesão ao me ver quase sem roupa? – insistiu ela, quase perdendo o folego.

-Ora, dona! É claro que sim, né? – ele respondeu com tom maroto – Quem não gosta de mulher? Principalmente uma mulher tesuda como a senhora?

-Então …, vem aqui e me chupa! – disse ela, afastando a cadeira, levantando a camisola e abrindo as pernas – Vem chupar esse bucetona aqui!

Lucindo não perdeu tempo, ajoelhando-se na frente de Betânia e passando a lamber e chupar sua buceta, que ela escancarava com as próprias mãos; logo, a fêmea começou a gemer, e quando o primeiro gozo sobreveio, ela gritou de prazer; Lucindo não deu trégua, saboreando aquela buceta que lhe foi tão energicamente oferecida.

-Aiiiii! Delícia! Chupa! Chupa mais! – ela dizia com voz embargada, sentindo as pernas bambas e a respiração arfante.

Betânia estava tão fora de si que nem percebeu que segurava a cabeça do sujeito, apertando-a contra sua vagina, ao mesmo tempo em que fechava as pernas em torno dele, quase deixando o sujeito sem ar. Somente depois de gozar até que não restasse uma gota de líquido em suas entranhas, Betânia libertou Lucindo de seu doce cativeiro, que jogou-se no chão, ofegante e suado.

-Nossa, dona! Que bucetão delicioso! Foi demais! – disse ele, arfante e em tom elogioso – Melhor que isso …, só se eu também ganhasse uma mamada …, também tô na secura!

-Desce as calças, que quero ver – respondeu ela, em tom resoluto – Mostra tua pica! Se for bonita, te dou um presentinho!

Imediatamente, Lucindo levantou-se e arriou as calças, pondo para fora o mastro rijo e grosso; Betânia olhou aquele caralho rijo e cabeçudo olhando para ela e não conseguiu resistir; segurou o sujeito pelo apêndice, e o puxou, até que pudesse abocanhá-lo, fazendo com que desaparecesse dentro de sua boca sedenta.

Sem cerimônia, ela mamou a rola grossa, sugando com tanta vontade que a saliva não demorou a escorrer como baba, deixando a rola lambuzada e fácil de escorregar por sua boca até o fundo de sua garganta. Empolgado, foi a vez de Lucindo segurar a cabeça da fêmea, socando sua rola com força, como se estivesse a foder uma buceta.

-Ai! Ai! Dona …, assim tá tão bom! – balbuciou ele, sem arrefecer os movimentos – Se continuar assim …, acho que vou gozar!

Betânia segurou as bolas do sujeito, apertando-as até que ele parasse de golpear, permitindo que ela seguisse com os movimentos de sua boca. Lucindo gemia e grunhia, rangendo os dentes e bolinando os peitões de Betânia. E depois de algum tempo, ele disse que estava prestes a gozar. De pronto, Betânia levantou-se, e segurando Lucindo pela pica, fez com que ele se livrasse da calça, tomando o caminho em direção ao banheiro que ficava nos fundos da casa.

Assim que entraram no banheiro, Betânia pôs os peitos para fora da camisola, oferecendo-os para a boca gulosa do macho que não se perdeu em divagações, chupando e lambendo os mamilos durinhos; a par disso, Betânia começou a punhetar o sujeito, acariciando as bolas com a outra mão. Em poucos minutos o sujeito se contraiu, suspirou fundo e, com o rosto avermelhado, gemeu longamente, enquanto seu mastro engrossava ainda mais para, em seguida, pulsar em gozo.

Betânia puxou a rola, apontando para a privada, deixando que Lucindo ejaculasse, sempre sob o controle de sua mão; ela ficou impressionada com a quantidade de porra que o sujeito descarregou, comprovando o que havia dito anteriormente sobre também estar na secura. Para finalizar, Betânia abaixou-se e lambeu a rola, procurando limpar todos os resíduos de sêmen que ainda pendiam. E algum tempo depois, ela o conduziu até a porta, dizendo que não sairia, pois, ainda estava de camisola.

-Muito obrigado por tudo, dona! – disse ele em tom gentil – Agradeço por tudo, mesmo!

-Olha lá, hein? Não vai desembuchando por aí o que fizemos! – alertou ela em tom firme.

-De jeito nenhum, dona! Não sou de cuspir no prato que comi …, e também naquele que lambi! – ele respondeu sem transparecer tom de safadeza.

E não é que, naquela noite, o maridão de Betânia chegou cheio de amor pra dar! Assim que ela se deitou e deu-lhe as costas, o safado colou nela, esfregando a pica rija. “Porra! E não é que o desgraçado está com a rola durona?”, pensou ela, passando a se esfregar na pica do marido. Não demorou muito para ela se pôr a cavalgar o macho, subindo e descendo sobre a rola, sem qualquer sensação de culpa. Afinal, ela não o traíra de verdade …, apenas saciou seu desespero com uma boa oportunidade; Betânia gozou a rodo na benga do marido, e quando ele, finalmente, chegou ao seu clímax, ela saltou de lado, mamando até receber o leite em sua boca.

Foto 1 do Conto erotico: EM DESESPERO

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
EM DESESPERO

Codigo do conto:
167284

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/11/2020

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
4