SESSÃO DE TERAPIA - A SOBRINHA - PARTE 01

Recentemente, uma sobrinha da minha mulher veio passar algum tempo conosco; seu nome era Letícia e como terminara a faculdade, tinha a pretensão de conseguir uma colocação na capital; de início eu franzi o cenho para a sua chegada, já que isso me privaria da minha tão incólume intimidade, quer seja com minha mulher, quer seja com minhas puladas fora da cerca …, entretanto, ao vê-la desembarcar no aeroporto, fiquei sem palavras.

Letícia era um tesão de fêmea! Dezoito aninhos, carinha de anjo, corpo divinal e um ar de quem adorava uma safadeza às escondidas; não demorou para que ganhássemos intimidade e sempre que possível conversávamos animadamente, o que não era repreendido por minha esposa, já que ela incentivava nossa aproximação, explicando que pela ausência da figura paterna, Letícia sempre guardava uma mágoa carente em razão disso.

Todavia, como dizem os árabes, o diabo está nos detalhes! E eram alguns detalhes que me deixavam acesso! Passei a ter que conviver com a visão torturante daquela fêmea viçosa passeando de sutiã e calcinha mínimos pela casa de um lado para o outro, agindo com tanta naturalidade que, as vezes, me parecia ser uma desfaçatez intencional. E para acentuar a situação, mais de uma vez a safadinha tomou banho com a porta do banheiro, aberta, já que o quarto que ela ocupava não era uma suíte, permitindo que eu pudesse espiar suas mãos passeando por suas formas alucinantes, me deixando de rola dura e tesão nas alturas!

-Tio, posso te fazer uma pergunta? – inquiriu ela, certa ocasião em que estávamos na sala a ver televisão.

-O que você quer saber? – perguntei com tom desinteressado, esperando por algum questionamento infantil.

-O senhor já comeu o rabo da tia? – perguntou ela a queima-roupa sem piedade.

-O que? Que conversa é essa, garota? – respondi com tom de repreensão – Isso é coisa que se pergunte!

-Ué! O que te de mais nisso! – devolveu ela com tom jocoso – Vai me dizer que você e a tia não fodem gostoso?

-É claro que fodemos …, sempre – respondi com tom enfático – Mas, sexo anal é meio que um tabu por aqui …

-Entendi …, então nada de uma boa fodida naquele rabão que a tia tem? – insistiu ela com tom maroto.

Como não respondi a essa última pergunta a conversa esfriou …, mas, não por muito tempo, pois logo ela quis saber detalhes do que eu e minha mulher fazíamos na cama; e isso serviu apenas para fazer fervilhar ideias libidinosas em minha mente. Pensei que, já que a garota estava tão curiosa, porque não estimular essa curiosidade a meu favor!

-Olhe, melhor que falar é ver, não acha? – perguntei sem titubear – Então, porque você não espia dia desses?

-Como? Sem ela perceber? – inquiriu ela, com tom ansioso e repleta de curiosidade.

-Claro que sim! Posso deixar a porta entreaberta pra você apreciar – respondi com tom de pura safadeza – E depois, você comenta o que achou …, topa?

Letícia acenou nervosamente a cabeça, incapaz de esconder a excitação que a ideia fez nascer em seu interior. Disse, então, que no momento oportuno, eu lhe avisaria com antecedência. Algumas noites depois, eu cantei a bola pra ela, que fingiu insônia, optando por permanecer vendo televisão enquanto nos recolhíamos.

Logo que nos deitamos, Rúbia, minha esposa, me deu um beijo de boa noite e virou-se de costas para mim; esperei algum tempo e assim que percebi que ela adormecera, levantei-me e fui até a porta do quarto deixando-o aberto com uma pequena fresta. Em seguida, tirei minha camiseta e voltei para a cama, colando meu corpo ao de Rúbia.

Estava tão excitado que minha rola estirou-se com rapidez inquietante; comecei a roçar meu corpo contra o de Rúbia, esfregando meu membro em suas nádegas por cima da fina camisola curta; não demorou muito para sentir Rúbia também se esfregando na rola, sinalizando que o caminho estava sendo preparado. Abracei-a e passei a brincar com seus mamilos que já estavam bem durinhos, ouvindo-a rir em histeria de tesão. Eu bem sabia que minha mulher adorava uma boa linguada antes da enrabada, e com a nítida impressão de que minha sobrinha estaria na espreita, acendi o abajur para clarear o ambiente e me preparei para a ação.

Joguei as cobertas no chão, enquanto Rúbia se livrava da roupa, abrindo as pernas a espera da minha língua abusada; me meti entre suas pernas e com a ponta dos dedos, escancarei a buceta dela, lambendo e sugando com muita vontade, vez por outra, prendendo seu clítoris entre os meus lábios; Rúbia se contorcia como louca, gemendo e gritando em histeria a cada orgasmo que varria seu corpo.

Em dado momento, pus um travesseiro embaixo da bunda de Rúbia, levantei suas pernas e também me deliciei com seu cuzinho, deixando minha moleca bem lubrificada; mantive as pernas dela levantadas, apoiando seus tornozelos sobre meus ombros; pincelei a ponta da rola na bucetinha lambuzada e dei dois fortes cutucões contra o cuzinho de Rúbia que reagiu gemendo.

-Ahhhh! Mete! Mete, seu puto – gritou ela já dominada pela histeria – Uhhhh! Arregaça o cu da sua puta! Vai, caralho!

Arremeti com vigor, enterrando a glande e rompendo as preguinhas da vadia, que urrou, pedindo mais; fui metendo aos poucos, porém, sem intervalos para aliviar a fêmea, socando até que senti minhas bolas roçando o tecido entre as nádegas; confesso que tive vontade de olhar para a porta, apenas para ver a expressão de safadeza no rosto de Letícia, mas, naquele momento, o mais importante era foder o cu da minha esposa; comecei a golpear com movimentos rápidos e profundos, arrancando gemidos de Rúbia, que se dedicava a dedilhar sua buceta, ampliando ainda mais os seus orgasmos.

Soquei rola naquele cu até o limite de minha resistência, e ao atingi-lo, meus músculos se contraíram, e uma forte convulsão tomou conta do meu corpo enquanto meu gozo eclodia sonorizado pelo meu grunhido rouco; ejaculei com tanto ímpeto que podia sentir meu sêmen sendo bombeado para dentro das entranhas de Rúbia que também gemia, aproveitando seus últimos orgasmos proporcionados por seus dedinhos mágicos.

Desabei sobre a cama como um saco de plasma inerte, suado e ofegante; Rúbia jogou-se sobre mim, agradecendo pela foda inesperada e deliciosa; mal sabia ela que tudo o que fiz foi com o intuito de provocar minha sobrinha safada e imaginei que ela devia estar em seu quarto, naquele momento, se masturbando após ver minha foda anal. Com essa sensação pecaminosa adormeci, vencido pelo cansaço.

De madrugada, fui acordado ao sentir uma mão manipulando meu cacete; era uma mão pequena e macia, olhei para o lado e pude ver o vulto de Letícia, escondida na penumbra proporcionada pelo abajur que ainda estava aceso; ela tinha um olhar que era pura safadeza e seu ar guloso não escondia que ela apreciara minha sessão de sexo com Rúbia; e é claro que minha pica ficou dura!

Ela começou a me punhetar devagar, inclinando-se sobre mim para que eu percebesse que ela estava pelada! A safada deixou seu mamilo ao alcance da minha boca e minha vontade foi sugá-lo com voracidade; todavia, controlei-me, até mesmo porque Rúbia estava ao meu lado. A vadia parecia divertir-se com aquela situação: segurando a rola do macho que não podia reagir …, dava-lhe, certamente, uma sensação de controle, de poder sobre mim.

-Não vai gozar, não! – sussurrou ela em meu ouvido, percebendo minhas contrações involuntárias anunciando o inevitável – Eu não quero! Eu não deixo! …, tchau, safado!

Letícia largou meu membro e desapareceu do quarto, deixando-me em uma situação periclitante. Virei de lado e percebi que Rúbia pegara no sono ainda pelada, assim permanecendo; com cuidado, fui puxando as cobertas até deixá-la a mostra em sua exuberância de fêmea. Encostei-me nela, esfregando a rola dura …

Rúbia deu um gemido e com naturalidade, flexionou a perna, curvando-se suavemente exibindo sua vagina para mim; não me fiz de rogado e tomei posição, metendo rola na safada; comecei a golpear de lado com movimentos bem intensos, até ganhar um novo ritmo frenético. Estoquei o quanto pude, ouvindo Rúbia gemer e anunciar seu gozo …, e depois outro …, e mais outro …, e mais outro!

Após algum tempo, acelerei meus golpes pressentindo que meu orgasmo sobrevinha …, e logo despejei mais uma carga de esperma quente dentro da minha mulher que requebrou em celebração por receber mais gala de seu macho! Voltamos a dormir de conchinha bem agarrados …

Pela manhã, os olhares sapecas de Letícia direcionados a mim eram a prova inequívoca que ela ainda me causaria muitos problemas; e ao longo do dia minhas suspeitas ganhavam corpo, com ela andando pra lá e pra cá, exibindo-se como uma putinha assanhada; não que eu não gostasse …, eu gostava sim, e muito! Mas, por outro lado me preocupava a possibilidade de nosso envolvimento tornar-se algo tão denso que acabaria por ser mais prejudicial do que prazeroso.

Foto 1 do Conto erotico: SESSÃO DE TERAPIA - A SOBRINHA - PARTE 01

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 22/12/2020

amo um cuzinho

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laureen Comentou em 21/12/2020

ESTES PUTOS DO SITE NÃO VOTAMMMM NE AMIGO BJOS DA LAUREEN VOTADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

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morsolix Comentou em 19/12/2020

Dizer q vc escreve bem,será lugar comum.Patifaria,loucura e desejos ocultos vindo pra foea foi tudo bom.Votadissimo.

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Comentou em 19/12/2020

Muito bom, continue nos deliciando.

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betooo Comentou em 19/12/2020

Ótimo conto esperando a parte 2 kkkk




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
SESSÃO DE TERAPIA - A SOBRINHA - PARTE 01

Codigo do conto:
169679

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/12/2020

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
4