De marido a corno - III (final desta parte)


Após o demorado banho entre minha esposa e o macho comedor - amarrado e vendado na cama, com pau e bolas sendo fortemente apertados pelo nó que ela havia dado antes de ir para ducha, ao menos pareceu uma eternidade a demora dos dois no chuveiro; pelos sons distantes que escutava, sabia que haviam trepado de novo - com certeza do jeito que a esposa adora no banho - ela pendurada no pescoço do macho, o macho segurando a bunda dela e as pernas dela enlaçadas à cintura do macho, em um penetração profunda - e como a esposa é baixinha e magrinha, um bom macho comedor sabe como fuder assim….
Mas voltemos à história, pois a ordem dada por ela antes de irem para o banho “quando voltar do banho com meu macho quero este pau duro de novo corno, vou te ensinar a não gozar sem eu mandar” ecoava em minha mente enquanto lutava para que, ao voltar, estivesse da forma como ela mandara - sentia meu pau crescer após a gozada não permitida, tentava me ajeitar na cama mas estava bem amarrado, quando ouvi os dois vindo e ela dizer ao macho

-”solta as pernas e amarra o corno como combinamos, vou pegar o castigo dele”...

Senti minha perna direita sendo solta, e num gesto rápido a corda apertando acima de meus joelhos e sendo puxada em direção a mão, onde foi puxada com força e amarrada, o mesmo acontecendo com a perna esquerda, me deixando em uma posição totalmente vulnerável e aberto - o tal frango assado, com o detalhe que o macho dela não se deu ao trabalho de desamarrar meu pau esticado dos pés, o que fez com que gemesse forte sob a gag, já que os pés ficaram meio suspensos no ar, e cada movimento que fazia esticar ou afrouxar as cordas, fazendo meu pau doer ainda mais...
-”tá bom assim puta gostosa?”
-”está bem esticado e aberto?”
-”deixa ver, acho que sim”

Neste momento o macho estava de joelhos entre minhas pernas, e pegando pela parte interna das coxas levantou e arrebitou minha bunda, como querendo conferir a arte ao mesmo tempo que soltou e me arrancou um pequeno gemido quando o corpo voltou à posição normal.
-”por mim está excelente, vou adorar”
-”ótimo, aproveite” o tom da voz da esposa era ao mesmo tempo firme e carregado de tesão, mas não tive muito tempo para pensar…

Minhas duas bolas estavam amarradas, ficando cada uma para um lado do pau, que latejava com a fina corda que o apertava, quando senti a mão do macho apertar as duas juntas e puxar para baixo, esticando o pau ainda mais - a pele da glande parecia que ia estourar e a mão firme do macho segurava as bolas com força, me causando enorme dor…
-”cala a boca e fica quieto corno, falei que era para você não gozar, agora aguenta”...

Enquanto falava a esposa sentou em minha cara e me sufocou de novo, se debruçou em direção ao pau e começou a untar a glande com aquela pomada chinesa, que esquenta, arde, te faz ir as nuvens - passou uma boa quantidade, e com os dedinhos abriu a uretra e enfiava a pomada pelo canal abaixo - ao mesmo tempo que ouvi o macho perguntar
-”posso?”
-”deve, ensina o corninho o que é bom” foi a resposta rindo da esposa…

Enquanto uma das mãos do macho apertava ainda mais minhas bolas e esticava o pau para baixo, senti a outra melada de creme enfiar um dedo, dois, três….o macho foi rápido, enfiou um tirou, veio com dois e depois os três
-”quieto corno” esposa apertava suas pernas em minha cara, quase me tirando a respiração com a bucetinha, melada e pingando de tesão…
-”sempre me perguntou se o pau dos machos que arruma para me foder é gostoso, hoje você vai saber corno”....

Dizendo isso pegou minhas pernas pelos joelhos, trazendo ainda mais para cima e arrebitando mais a minha bunda, senti a mão do macho largar minhas bolas, me dando um alívio momentâneo, pois a pomada queimava e o fazia arder, ao mesmo tempo que os três dedos dele como que queriam abrir meu rabo - enfiava, metia, fazia que ia tirar, enfiava de novo, fazia movimentos circulares….e eu gemia sufocado com a bucetinha da esposa me apertando a cara…
-”vem cá”, pediu ela, ao mesmo tempo que se debruçou ainda mais sobre mim ao mesmo tempo que o corpo do macho se arqueou um pouco para receber novamente a deliciosa boca da esposa - ouvia o barulho da chupada dela no pau do macho ao mesmo tempo que ele metia ainda mais os tres dedos dele em meu rabo - e ela com tesão imenso apertou as bolas e esticou de novo meu pau - gemia, de dor no pau e no rabo, gemia, do prazer que sentia escorrer da bucetinha dela em meu rosto….

-”pronto, está bem lubrificado” decretou ela
-”baba mais no pau putinha” pediu ele, no que foi atendido….

Rápido ela se levantou, puxou minhas pernas e disse
-”pronto, fode o corno”
-”é meu presente para você corninho” me disse ela rindo
Senti os três dedos saírem de meu rabo e o macho se preparando, quando ela disse
-”no couro macho gostoso”
-”sem camisinha?”
-”sem, o corno vai sentir gostoso seu pau”
-”ok”
Enquanto ela me erguia um pouco mais, senti a cabeça do pau do macho passar por meu rabo e parar na entrada e forçar, quando ela disse
-”espera, deixa eu passar um pouco da pomada”
Tremi sufocado na bucetinha dela, sei a sensação de meter com aquela pomada na cabeça do pau, ela adora e eu sempre fico ardendo, mas não pude pensar muito, de novo o pau do macho da esposa forçou passagem e devagar foi entrando em meu rabo, parava, recuava, entrava mais um pouco…
-”assim, mete gostoso” incentivava ela
-”sentindo o que é um pau gostoso te foder corninho” ao mesmo tempo que levantou ainda mais meu corpo pelos joelhos e eu totalmente preso e presa aos dois sentia o pau de macho entrando e me abrindo ainda mais…gemia e tentava melhorar a incômoda posição, mas estava a mercê dos dois…
Senti toda aquela vara entrar em meu rabo quando o macho da esposa ficou quieto e perguntou

-”posso fuder o macho igual fudi a esposa?”
-”deve, faça, fode o corno igual me fudeu”

Foi quando senti o macho se arquear por cima de mim, colocar as mãos ao lado de meu corpo preso e começaram a se beijar e o ritmo do macho ir aumentando, em estocadas firme e fortes dentro de mim, me fazendo sentir, como ela havia dito, o que é um “macho de verdade de fuder”...
-”chupa corno, quero gozar” e senti a bucetinha dela encharcar novamente minha boca com aquele delicioso gosto e cheiro enquanto ela puxava para mais perto de beijava o macho que me fodia por baixo dos dois…

Logo depois, ouvi ela falar
-”agora pode gozar corno, do jeito que quero” e começou a apertar meu pau e masturbar de maneira firme e vigorosa, extraindo ainda mais dor do pau e bolas amarradas…
-”vou gozar” gemeu o macho
-”dentro, enche o corno de porra”

Senti ao mesmo tempo o gemido do macho, o tesão dela e meu rabo ser entupido de porra, misturada a ardencia da pomada, pulsando e tentando me acostumar aquela primeira experiência de ter sido fudido pelo macho da esposa na hora que gozei novamnete forte e dolorido, tanto pela amarração nos genitais quanto por sentir o que é levar uma pica no rabo - os tres gemeram, e naquela hora fiquei contente em saber que tinha oferecido, mesmo com a minha dor, um prazer extremo à mulher que amo…senti quando o pau do macho foi amolecendo dentro de mim e ao sair inteiro a porra escorrer em minha bunda se misturando a minha que escorria da barriga...senti a respiração da esposa ir se recompondo, se levantar de minha cara e ir se sentar ao sofá...o macho se levantar da cama e ir em direção ao banheiro….meu corpo doia, tanto pela posição de frango assado quanto pela dor de ter sido fudido no rabo pela macho da esposa quanto pelo pau e bolas estar amarrado e quanto pela foda que eu não esperava: ser fodido pelo macho da esposa, a mando dela e pelo prazer dela, o que me deixou imensamente feliz e satisfeito…minhas pernas tremiam, meu cu piscava e tentava encontrar posição na cama quando ela veio, me beijou a boca e disse
-”obrigada corninho” e soltou as cordas de meus joelhos, me deixando esticar as pernas e afrouxou as cordas que apertavam meu pau e com um sorriso ofegante disse
-”te amo putinha”
Um tapa estalado em minha cara e a mensagem dela rindo:
-”vamos ver quem vai ser a putinha daqui para frente”...

Logo a ouvi abrir uma cerveja, o macho dela sair do banho e conversarem amenidades, tomarem mais uma cerveja e logo se despedirem
-”tchau gostosa, quando vamos repetir”
-”assim que meu corninho se recuperar fazemos o que combinamos no banho”
-”tchau tesão, macho de pau gostoso”
-”tua bucetinha que é uma delícia”
-”o rabinho do corno também, apertadinho”
-”safado, gostou”
-”hurunmmm”
-”então nos veremos logo para fazer o que queremos”
Beijos, passadas de mãos, o som da moto do macho saindo, o interfone do motel tocando para aprovar a saída dele e o pedido dela
-”me manda mais duas cervejas por favor”
-”geladas”
-”preciso ir ao banheiro”, meio que imploro
-”vou soltar suas mãos, mas eu te levo corno”
-”grato”
Me levanta pelas mãos, eu ainda vendado, me guia até o box e diz rindo
-”faça o que tiver que fazer, se limpe e não se demore, quando terminar me chame “Senhora, estou pronto”, não tire a venda corno”
-”ah, de hoje em diante você será além de corno minha putinha, para mim e para os meus machos” ao mesmo tempo que sinto a água fria da ducha ser ligada e eu deixado lá no chão do box do banheiro

continua…

Foto 1 do Conto erotico: De marido a corno - III (final desta parte)


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Comentários


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anronio Comentou em 04/07/2021

Delícia de conto. A mulher dos meus sonhos. Votado

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miguelita- Comentou em 21/12/2020

Só não fiz masoquista e banho bang




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Ficha do conto

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Nome do conto:
De marido a corno - III (final desta parte)

Codigo do conto:
169767

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/12/2020

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