Mistress Raika - A Sádica
Estava absorto em pensamentos sobre tudo que havia ocorrido desde a minha chegada a chácara na noite anterior, a forma como Ana, ou melhor, Mistress Raika me tratou e falou pela manhã, explicando o porque eu estava ali e qual o meu papel como escravo sexual, as surras de chicote que me rasgaram as costas e a bunda, o trato que deram esvaziando a porra dentro de mim e o modo bruto como Max me comeu o rabo e fudeu a minha boca com seu cacete enorme e ao mesmo tempo tentando não pensar nas dores que meu corpo sentia, joelhos, braços, quadril, rabo e pau e bolas, tudo doía na posição em que me deixaram preso, de joelhos, pernas abertas amarradas as colunas, braços algemados para trás e para cima, gag tapando a boca com o gosto da porra de Max e o capuz me tapando a visão puxado para trás forçando a minha cabeça e a coleira postural grossa apertada em meu pescoço, que me assustei quando ouvi a porta se abrir e alguém entrar, alguém que não era Max nem com seus passos pesados nem G descalça.
Pelo barulho dos passos, com passadas firmes e o som dos saltos altos batendo no chão frio, eram o mesmo som dos passos de Mistress Raika quando entrou pela primeira vez, que me fez retesar o corpo e ficar ainda mais parado, pois algo nela era diferente da mulher e sócia de minha esposa que eu conheci durante anos.
Meus pés foram soltos das colunas, a argola que puxava o capuz para cima e para trás também e por último meus braços soltos da corrente que os prendiam à barra de ferro acima das colunas, mas mantidos algemados às costas.
Por alguns instantes pude tentar acertar o meu corpo, até sentir algo ser preso a argola da coleira quando fui puxado pela guia me fazendo cair no chão, pois não esperava por isto. Mistress Raika prendeu uma corrente a guia e meu puxou como um cachorro.
Deitado ao chão e tentando recompor meu corpo, senti a primeira das várias chibatadas com algo fino e cortante atingir minha bunda e pernas enquanto a voz de Mistress Raika soou ríspida:
-”Levanta escravo inútil” - e outras chibatadas me rasgavam a pele.
-”Vamos, vou te usar e te ensinar a me respeitar, idiota” - me puxando pela guia, fazendo com que ficasse de pé e me arrastando pela coleira até uma mesa, puxar a guia e prender a minha frente, me obrigando a ficar debruçado sobre o tampo de ferro, vindo logo depois e prendendo as algemas dos tornozelos aos pés da mesa, deixando minhas pernas abertas.
-”Vou te ensinar a dar prazer a pessoas como Eu, escravo” - nesta hora senti na bunda a força de suas mãos quando a canne fina cortou a carne, me fazendo soltar um alto gemido de dor sob a gag e o capuz que tampava minha boca e minha visão.
Mais um suplício estava começando….
-”Aprenda escravo, para você sou Mistress Raika porque tenho profundo conhecimento e estudo as práticas do BDSM”.
-”Quando estiver no ponto de falar comigo, serei para você Domme Raika, pois sou Sádica ao extremo. Tua dor para mim é o Meu prazer, e vou te adestrar a Meu modo, física e mentalmente” - enquanto falava, rasgava minha bunda com os golpes da canne fina em suas mãos enquanto meu corpo tremia ainda mais e fazendo eu gemer alto com sons abafados.
Neste momento, Mistress Raika apertou as minhas bolas e puxou as duas para trás, me arrancando um alto gemido sob a gag e uma dor lancinante.
-”Isto aqui para você não serve mais para nada escravo, nunca mais usará” - da forma como Ela falava e apertava e puxava as minhas bolas me passou pela cabeça naquela hora que Ela ia cortar e jogar no lixo. Chorei sob o capuz e meus gemidos ficaram abafados.
-”Tua dor é meu prazer escravo” - e mais uma sessão de canne em minha bunda e mais gemidos que não saiam de minha boca.
Por alguns instantes Mistress Raika pareceu se afastar de meu corpo debruçado e preso sobre o tampo de metal e chorei de dor, medo e angústia.
Passou as mãos por baixo de minha barriga e com a chave abriu o cadeado que unia as correntes que prendiam o vibro que haviam colocado em meu rabo e o tirou de uma só vez, causando dor e alívio ao mesmo tempo, deixando meu cú piscando e uma sensação de vazio em mim.
Mas foi um alívio rápido, se não imediato.
Enquanto meu rabo ainda piscava, senti o dedo médio de Mistress Raika, cujas mãos finas e longas sempre me chamavam a atenção quando ia a minha casa, invadir meu rabo, logo se juntado outro dedo, três e por fim quatro dedos me invadiram e mexiam dentro de meu ânus.
-”Está aberto, mas não do jeito que gosto”.
Aos quatro dedos que exploravam meu rabo se juntou o último, e com a mão fechada e dedos unidos meteu sua mão fechada em meu rabo, fazendo com que meu reto se abrisse ainda mais, ficando explorando meu rabo por minutos que pareciam intermináveis.
Quando tirou sua mão de dentro de mim, senti novamente um alívio, mas logo Mistress Raika voltou.
Senti a ponta do strap me invadir, com o rabo alargado, e num só golpe Ela meteu aquele pau de borracha em meu rabo, sem dó, tirando mais e mais gemidos e urros, metia fundo até encostar seu corpo em minha bunda estocando minha próstata. Mesmo tendo sido esvaziado e ainda sob o efeito da injeção para manter meu pau ereto, ele dentro da gaiola quis crescer sem poder, pois aquela comida de rabo que Ela me dava me trazia uma excitação que aprendi com a esposa e os seus machos me comendo.
Mas não tinha como pensar sobre isto, Mistress Raika foi ficando cada vez mais excitada e metia e tirava o strap de meu rabo, metia de uma vez e tirava, e meu rabo se abria ainda mais até que ouvi e senti o gozo de Mistress Raika arranhando as minhas costas e metendo ainda mais fundo quase me cortando ao meio.
-”Você só presta para isto escravo” - ouvi sua voz enquanto saia de dentro de meu rabo. Ofegante e dolorido, com o cú piscando, não consegui emitir nenhum som e fiquei paralisado preso sobre a mesa de pernas abertas.
-”Sabe o que fazer” - disse Mistress Raika para alguém que lá estava e assistiu a tudo. Pelo toque em minha bunda senti que “G” estava ali, escrava prestativa, enfiou de novo o vibrador em meu rabo, prendeu aos cadeados e ligou deixando tudo dentro de mim tremer, me deixando ali na posição onde fui novamente currado.
Estava com sede e dor pelo corpo todo, mas sem nada a fazer, apenas esperar pelo próximo suplício.
A Festa
Fui deixado ali preso sobre a mesa e durante muito tempo ninguém voltou, nem para saber como eu estava nem para me usar sexualmente. Pelos breves sons externos que conseguia ouvir, já era noite, mas sem noção de tempo o que me restava a fazer era sempre tentar aliviar a dor da posição, pois além de preso sobre a mesa de pernas abertas o vibrador enfiado e preso a meu rabo ia diminuindo aos poucos, sinal que a bateria dele estava se esgotando.
A porta abriu e gelei novamente.
-”Este é o novato?” - ouvi uma voz forte de homem.
-”sim Senhor” - “G” estava ali.
-”De um trato com a boca em meu pau antes de me apresentar ao novato”.
(continua…)
Tesão de conto! Estamos adorando ler teus relatos! muita loucura!!!