Nova vida I = escravo sexual da esposa


08

Após a esposa me transformar em um corno em tempo integral e uma putinha sua e dos machos com os quais ela transava, começamos uma nova fase em nosso casamento: o prazer que eu sentia sabendo que tudo o que ela mandava fazer ou queria passou a ser o meu prazer, não me importando mais com regras e jogando fora muitos preconceitos.
Durante o primeiro mês da nova fase, as transas foram intensas e constantes. Todo macho que ela arrumava para trepar tinha, por obrigação, em ser compartilhado comigo, agora sua puta. Esta foi a regra para os machos: para comer ela, eles deveriam me fuder e me usar sexualmente junto com ela. Dos cerca de 10 machos daquele primeiro mês, apenas um recusou e ela o dispensou.
-”Minha vontade e meus desejos sempre em primeiro lugar”, dizia sempre a esposa.
Márcia é uma mulher diferente: baixa, bonita, olhar que lembra japonesa apesar de não ser descendente, seios pequenos e firmes, bunda redonda, coxas grossas e uma bucetinha apertada e que exala sexo vinte e quatro horas. Como é advogada, está sempre bem vestida, despertando olhares de homens e mulheres nos ambientes que frequenta. Sócia de duas amigas e um colega de faculdade em um escritório criminal, é uma mulher totalmente independente financeiramente, e em razão de eu estar realizando os seus desejos, fetiches e fantasias, se tornou também independente sexualmente.
Em nada me dá satisfação, ao contrário de mim. Saio do trabalho (representante comercial) e vou direto para casa, tomo banho e sempre preparo a janta à espera da esposa. Ela me monitora por mensagens no celular:
-”Que temos hoje para a janta corninho?”
-”Carne assada com batatas e arroz branco, como gosta meu amor”
-”Delícia, ponha dois pratos, hoje estou levando um amigo” - desta forma sabia que a noite seria intensa e que um novo macho dividiria a nossa cama com ela e que eu seria servido a ele da forma como ela queria.
E assim foi durante o primeiro mês.
Uma sexta a tarde veio a mensagem de Márcia no celular:
-”Abastece o carro e faça umas compras, vamos tirar o final de semana para ficar na chácara de Ana”. Ana, uma de suas sócias, é uma mulher extremamente agradável e bonita: alta, corpo forte pela musculação, seios e bunda grande que chamam a atenção. Lembrei de imediato que em sua última visita à nossa casa me olhava mais que o habitual, um olhar penetrante e firme, o que me deixou de certa forma sem graça, pois não sabia se Márcia havia contado tudo ou não a ela. Meus pensamentos voltaram ao celular com a mensagem da esposa:
-”Coloque a malinha de acessórios, minhas lingeries e o sapato novo de salto no carro”.
Assim o fiz, passei no supermercado antes e comprei a cerveja que Márcia aprecia, algumas carnes, temperos e frios, chegando em casa arrumei o que ela ordenou, tomei um banho e fiz a higiene do cinto de castidade que ela colocou em meu pau. Não havia como tirar, pois a chave da gaiola Márcia carrega em uma gargantilha no pescoço. No banho fiquei imaginando o que ela estava preparando e lembrei da noite anterior, quando ela me amarrou na mesa e ficou mais de hora me comendo com seu strap preto, grosso, o preferido dela. O pau logo quis crescer, mas a gaiola a que ele está preso forçou a voltar ao tamanho normal, não podendo nem mesmo me masturbar, até porque eu estava proibido de gozar por Márcia.
Tentei aliviar a dor das bolas passando a mão enquanto a água caia sobre meu corpo, mas teve o efeito inverso: quanto mais as mãos tocavam as bolas penduradas mais aumentava a dor nelas e no pau, que me fez parar e pensar outras coisas: o que será que Márcia preparou para me avisar de última hora que iríamos para a chácara de Ana?
Rápido deixei de pensar pois ouvi quando Márcia entrou com o carro na garagem de casa, me enxuguei, vesti e fui a seu encontro na cozinha.
-”Tudo pronto, querido?" Me recebendo com um gostoso beijo de língua e um apertão em minha bunda, com um sorriso brilhante e uma cara de tesão.
-”Tudo pronto amor, como pediu”
-”Eu não peço, eu mando corno” disse sorrindo.
-”Tire as calças querido” - fiquei surpreso com a ordem mas não me fiz de rogado, calças no chão no meio da cozinha.
Márcia se ajoelhou à minha frente e puxando a chave da gaiola da gargantilha, libertou meu pau do cinto me dando extremo alívio, ficando duro na mesma hora que ela com a sua boca maravilhosa começou a me chupar. Engolia, tirava da boca ao mesmo tempo que apertava minhas bolas com a mão, me levando a loucura.
-”Deita no chão” - ela ordenou, quase não dando tempo, levantando a saia e puxando a calcinha para o lado e sentando com fome em meu pau, aquela hora arrebentando de duro e uma vontade enorme de gozar, já que fazia mais de uma semana que estava preso. Márcia rebolava, cavalgava, apertava as pernas e cada movimento fazia ainda mais aumentar meu desejo de gozo quando ela se deitou sobre meu corpo e gritou
-”Você não vai gozar corninho” ao mesmo tempo que senti a sua bucetinha apertando meu pau e seu gozo exalando o maravilhoso cheiro dela. Ficou assim parada sobre mim alguns minutos com respiração ofegante e eu me contralando ao máximo para não a encher de porra como gosta, segurando sua bunda com as mãos até não aguentar e pedir:
-”deixa seu corninho gozar”
Márcia se transformou: tirou a buceta melada de meu pau, se levantou e ficou em pé sobre o meu rosto, me deixando contemplar a sua bucetinha ordenando:
-”Abre a boca” - ainda vi ela abrindo a bucetinha e um forte jato de seu mijo misturado a seu gozo me cobriu o rosto, e tentei engolir o máximo que pude.
Quando acabou de mijar em meu rosto, Márcia pegou a gaiola, e apertando minhas bolas, foi forçando meu pau a amolecer até conseguir colocar o cadeado e trancar novamente meu pau, esta hora super dolorido.
Satisfeita, se levantou dizendo:
-”Vou tomar um banho, limpe o chão e não lave o rosto e se vista”.
-”Quero meu corninho com meu gosto e cheiro” saindo para o banheiro enquanto eu limpava a cozinha.
Devo dizer que meu pau e bolas doíam muito, mas toda a situação me deixou nas nuvens: adoro ver e sentir e saber que Márcia goza, tem prazer e se realiza, independente de tudo.
Logo Márcia voltou apenas com um vestido leve em função do calor da noite, perguntou se tudo estava pronto e disse:
-”Vamos então querido” passando a mão em meu rosto e me dando um beijo na boca.

Logo estávamos em direção a saída da cidade, eu na direção, quando ela me disse:
-”Passa na casa da Ana, ela vai com a gente”.
Fiz o retorno e assim fomos buscar Ana.
Desci, cumprimentei Ana que me olhou com um sorriso enquanto guardava suas coisas no porta malas e ela foi para entrar no carro e, quando sentei, tive uma surpresa: Ana estava no banco de passageiros ao meu lado e Márcia sentada no banco de trás. Sorri para Ana e sai em direção a sua chácara.
Márcia e Ana logo começaram a conversar sobre um processo do escritório bem sucedido ocorrido durante a semana e em minutos o carro já estava na escuridão da estrada que leva a chácara, distante cerca de 100 Km de Goiânia, no lago Corumbá, um lugar isolado e agradável de ficar.
Logo as duas encerraram a conversa e apenas a música era ouvida no carro. Pelo retrovisor vi que Márcia recostou a cabeça e dormia. Ao olhar para o lado via Ana disser:
-”Dirija, não me olhe” - fazendo me deixar sem graça e voltar o olhar fixo para a estrada.

Minutos depois o silêncio foi quebrado com a voz de Ana:
-”Assim que puder, pare em algum local seguro no acostamento. Quero mijar”.
Logo parei em uma entrada de fazenda e quando Ana abriu a porta me disse:
-”Traga seu celular e ilumine meu caminho corno”.
Aquelas palavras me fizeram ter certeza de que Márcia contava tudo para Ana, desci, liguei a lanterna do celular e Ana logo apontou com a mão onde deveria iluminar. Fiquei a observar quando Ana logo me chamou:
-”Vai ficar olhando ou vai me ajudar?”
Fiquei sem entender e com a mão acenou para chegar a seu lado:
-”Abra minhas calças e as abaixe” - fiquei alguns momentos em saber o que fazer, pensando na reação de Márcia se chegasse ali ou estivesse vendo ou ouvindo, quando ouvi Márcia falar do carro:
-’obedeça querido, vai ser melhor para todos”.
Na hora gelei, não sabia que Márcia havia acordado e estava observando tudo, e assim fiz, abrindo o cinto e o jeans das calças de Ana e ajoelhando às abaixei e fiquei em pé com a lanterna do celular me mostrando a silhueta de sua buceta e coxas, enquanto ela mijava de cócoras segurando a minha mão.
Ana ficou em pé e apontou para as calças arriadas e entendi o recado: me abaixei e fui levantar suas calças para vestí-la quando senti suas mãos em meus cabelos e sua voz:
-”Me limpe com a língua, quer que eu vá mijada?”
Sem pensar levantei a cabeça e logo minha língua lambia a sua buceta toda, diferente da bucetinha de Márcia, a de Ana é grande, greluda com grossos lábios e enquanto a limpava sentia as suas mãos apertando minha cabeça e puxando pelos cabelos como querendo que entrasse nela e logo um gozo ruidoso e melado escorria em minha boca e me deixando quase sufocar por alguns instantes. A vesti logo após e sem dizer nenhuma palavra a ouvi:
-”Tire sua calça, não vai precisar dela” - meio em dúvida, as tirei e entreguei a ela, que de imediato a jogou no meio do mato dentro da escuridão
-”Não vai precisar delas nos próximos dias”, disse rindo.
Voltamos ao carro e a estrada escura, eu sem graça, apenas de camiseta, nú, me sentei ao volante de voltei a dirigir, ainda faltavam um bom caminho até a chácara de Ana.
Olhei pelo retrovisor quando um carro veio por trás, dirigia devagar, e encontrei os olhos de Márcia fixos em mim. Sem saber o que dizer, desviei o olhar e me fixei na estrada, estava com tesão, perdido nos pensamentos.
Márcia iniciou a conversa:
-”Gosto bom na boca querido?”
-”sim”, respondia sem saber o que falar…
-”Sim é o que, qual gosto sente na boca” me perguntou de forma um pouco ríspida.
-”gosto de seu gozo e mijo……”
-”Não limpou o mijo de Ana com a língua?”
-”sim, limpei”
-”E qual gosto sente corno?”
-”seu gozo e o mijo de Ana”
-”O que acha Ana?”
-”Tem potencial, mas terá que ser adestrado e passar um tempo à disposição".
-”Bom saber, vamos prosseguir com o que combinamos, quando me devolver meu corno ele estará apto” - as palavras de Márcia não faziam lógica para mim, mas diante da conversa, sabia que elas já haviam combinado algo e, como corno, fui o último a saber.
-”Vou adorar” exclamou Ana soltando uma risada, ao mesmo tempo que, sem que eu esperasse, apertou com força minhas bolas doloridas me fazendo dar uma pequena freada no carro e soltar um leve gemido de dor.
-”Calma corno, agora você saberá o que é obedecer a uma mulher, Márcia me emprestou você por uma temporada” e tornou a apertar as bolas e puxar o pau preso na gaiola.
-”Nos próximos dias vou te usar, te adestrar e te ensinar a virar puta de verdade, não quero ouvir tua voz, só teus gemidos” - ressaltou Ana, largando as bolas que doíam muito.
-”Agora se concentre na estrada e chegue logo a minha casa”.....

Minha mente viajava junto com o carro e várias perguntas me fazia: o que as duas haviam combinado, o que aconteceria na chácara durante o final de semana, o que as duas queriam……..respostas que só saberia ao longo dos dias…..

Cerca de meia hora depois passamos pela cidade, mandaram parar a um lanche na rua, desceram, Márcia mandou esperar, tomaram algumas cervejas e comeram um sanduíche, enquanto eu, sem calça, sentia vontade de mijar fazendo meu pau crescer, sem poder descer para me aliviar.
Ambas observavam e riam de longe, até que voltaram e tomamos o caminho da chácara. Ao chegar a porteira, ouço Ana falar:
-”Desça, abra e depois feche”
Descia, abri a porteira, voltei ao carro e entrei na chácara, desci novamente, tranquei a porteira e quando estava voltando ao carro, Márcia e Ana estavam paradas me esperando, que me fez novamente gelar sem saber o que iria ocorrer.
-”Obrigada Márcia”, disse Ana, “agora é comigo, conforme combinamos quando eu entregar ele a você de volta terá o que deseja”.
Márcia veio em minha direção, parado no escuro, sem entender, me deu um gostoso beijo e em meu ouvido sussurou:
-”Te amo” - se afastando, pegando o carro indo em direção a casa um pouco mais a frente, de onde eu só podia ver poucas luzes.
Voltei a mim com a voz de Ana:
-”Tire a camiseta e os sapatos e se vire, fique de costas para mim”.
Fiquei totalmente nú na entrada da chácara quando Ana veio em minha direção e me virando, algemou minhas mãos e logo após apertou uma coleira em torno de meu pescoço, ao mesmo tempo que explicava:
-”Eu e Márcia combinamos isto há algum tempo”
-”Você passará um tempo aqui, irei te adestrar, te ensinar a dar prazer a mulheres e homens, e não quero ouvir uma palavra da tua boca”.
-”Esqueça Márcia de tua vida neste dias”
Tentei perguntar o que iriam fazer, mas minha boca foi tampada com uma gag de bola e logo após Ana me colocou uma venda apertada me cegando e me calando por completo.
-”Fique queito, será melhor e mais fácil para você viado” ouvi Ana falando antes de me puxar pela guia da coleira em direção a casa da chácara.
E assim fui puxado por alguns metros, com a terra batida e as pedras machucando meus pés, até pararmos e eu sentir um piso frio de cerâmica em meus pés, trazendo um pouco de alívio, mesmo que por breves momentos.
Ana soltou a guia da coleira que quando veio bateu em minhas bolas, me causando dor e uma automática fechada de pernas e um gemido sob a gag.
-”Vamos lá corno, vou deixar você largar de ser mole” ouvi Ana disser, ao mesmo tempo que, soltando minhas mãos das algemas nas costas, as prendeu a frente, prendendo elas a guia da coleira ao mesmo tempo que com uma corda presa nas algemas, suspendeu mãos e coleira prendendo a vigota da varando.
Fiquei quase nas pontas dos pés, mãos e coleira puxadas para cima, nú e com o cinto de castidade apertando pau e bolas e ali fiquei, enquanto ouvia Márcia e Ana na cozinha arrumando as compras, abrindo cervejas, conversando, rindo….
Meus braços e perna doíam pelo posição incômoda, e meu sentimento de curiosidade pelo que aconteceria crescia ao mesmo tempo que a dor nas bolas, quando ouvi a voz de Ana:
-”Posso, você sabe que quando o entregar ele será somente seu amiga”.
-”Deixa apenas me despedir” ouvi Márcia.
Ana veio por minha frente, eu ali preso, suspenso, abriu meu rabo e com as duas mãos untou minha bunda de creme, me abrindo ao mesmo tempo que senti Márcia encostar o seu strap e meter de uma vez e sem dó um meu cú.
Ana me prendia pela frente quase rasgando meu rabo abrindo e Márcia por trás me fodia em pé, metendo sem se preocupar com minha dor enquanto suas unhas arranhavam meu peito e cintura. Foi rápido o Gozo de Márcia, soltando um longo gemido e me puxando ainda mais de encontro a ela, enquanto Ana abria ainda mais minha bunda e as ouvia em um gostoso e tesudo beijo.
As duas se afastaram ofegantes, Márcia dizendo que iria dormir, quando Ana lembrou:
-”Toma, antes de dormir coloque em seu corninho”
Márcia respondeu, -”é mesmo”, quando senti a esposa introduzir um plug em meu rabo, que se abriu na hora engolindo o acessório.
-”Boa noite querida, grata pela noite, vou dormir, amanhã preciso estar 100% para os nossos amigos”, ouvi Márcia se despedir e sair de cena.
“Boa noite amor, grata pelo presente” se despediu Ana.
Ouvi as duas se afastarem e me largarem ali, preso, plugado, nú, vendado e amordaçado na varanda….os dias estavam apenas começando sem eu saber o que iria acontecer….

(Continua….)


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Comentários


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edu27rj Comentou em 31/08/2024

Tesão de conto

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tino1 Comentou em 10/03/2022

Excelente conto, um dia ainda convenço minha senhora a fazer o mesmo.

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ssbbwslave Comentou em 27/07/2021

Gostei e votei. Adoraria recebê-los para um final de semana ou até mesmo para umas férias divertidas...Temos um chalé no Lago Corumbá IV,126 km de Gyn, quase 1 hora 58 minutos... Convite feito...

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passivo10 Comentou em 08/07/2021

Demais!! Votado

foto perfil usuario confidente

confidente Comentou em 05/07/2021

Toda mulher adora a idéia de ter um escravo sexual




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Nova vida I = escravo sexual da esposa

Codigo do conto:
181763

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
04/07/2021

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