O adestramento - O Dono Sádico

O Dono Sádico


Ouvi o barulho dos saltos e logo Mel entrou no salão, fechando a porta e vindo em minha direção.
Em silêncio veio por trás, levantou a corrente que puxava meus braços para cima e a afrouxou, me trazendo um pouco de alívio.
-”fique de joelhos puta”.
Fiquei parado sem conseguir me ajoelhar com o separador de pernas impedindo meus movimentos, e Mel com as duas mãos em meus ombros me empurrou para baixo, forçando com que ficasse de joelhos, e meus braços novamente foram puxados para cima, cabeça e parte do tronco pendentes para frente e para baixo e meu corpo ainda mais em dor.
Quando me colocou de joelhos, o plug entrou ainda mais em meu rabo, quase machucando.
Sem que eu esperasse, Mel se ajoelhou ao meu lado, retesou o corpo deixando seu tronco ereto, abriu as pernas e abaixou a cabeça, se fazendo então um silêncio no salão e nos deixando ali como a espera de alguém…..senti o cheiro de Mel a meu lado, um cheiro de suor, doce e a sua presença despertou ainda mais meu pau que latejava e doía de forma horrível, sendo apertados pelos anéis na base e nas bolas, dentro daquela espécie da gaiola de ferro fazendo as vezes de uma calcinha, presa as finas correntes da cintura e aquela no meio das minhas pernas que segurava o plug vibratório.
Mel ouviu o zumbido do plug, esticou o braço e desligou o vibrador de meu rabo, mas sem o tirar, me trazendo um pouco de alívio.
-”obrigado”
-”cale a boca, fique em silêncio”
Tentei acertar o corpo dolorido ali de joelhos, mas consegui apenas com que os braços ficassem doendo ainda mais, e fiquei quieto, atento ao que iria ocorrer.

A porta se abriu e se fechou, e olhando para o chão vi botas pretas brilhantes se aproximando, um homem com calça de couro preto veio em nossa direção, mas não ousei tentar olhar para cima para vê-lo por completo.
As duas botas pararam entre eu e Mel, quando o homem falou reconheci a voz, como sendo o mesmo homem que me currou no mato, me fudeu de forma violenta e gozou em meu rabo duas vezes, me enchendo de porra, o homem que tem um pau enorme, o maior cacete que levei no rabo, e que me convenceu que ali eu era puta, a sua puta para lhe dar prazer.
-”Tratou bem da puta Mel?”
-”sim Senhor, preparei a puta da forma como o Senhor aprecia”
-”Muito bem”
Se deslocou para a minha frente e meu olhar estava fixo em suas botas.
-”Sabe o que faz aqui puta?”
Fiquei em silêncio, sem saber o que responder e com medo de dar a resposta errada.
Um tapa estalado em minha cara quase faz eu girar o corpo.
-”Te fiz uma pergunta, puta”
-”sim Senhor...” - respondi baixinho
Outro tapa forte na minha cara.
-”Sim Senhor o que, puta”
-”Quando lhe fizer uma pergunta, responda, nunca me deixe sem resposta”
-”Sabe o que faz aqui puta?”
-”sim Senhor, estou aqui para ser sua puta, Senhor”
-”Resposta errada, puta vadia”
-”Mel, suspenda a puta, vamos para a primeira lição”
Fiquei atônito, achei que havia dado a resposta que Ele queria.
Mel se levantou, veio por trás e esticou a corrente que me prendia pelo braço nas costas. Meu corpo foi levantado do chão e meus joelhos ficaram no ar, apenas os pés com as pernas abertas tocando o chão, e meus braços já doendo de forma horrível.
Continuei olhando para o chão, para as botas do homem que comandava a situação.
Ele se aproximou ainda mais de mim, quase me tocando com as suas pernas.
-”Você está aqui para ser adestrado e transformado”
-”A Senhora Margot e Mistress Raika já te passaram as informações básicas, não foi?”
-”sim Senhor, as Senhoras me informaram” - respondi entre gemidos.
-”Ótimo”
-”Quando sua esposa Márcia nos entregou, ela fez um pedido especial”
-”Sabe o que sua esposa pediu, puta?”
-”não Senhor” - respondi gemendo e surpreso.
-”Ela não te quer de volta como homem”
-”Homem ela tem o que quiser e em quantidade, kkkk”
Suspirei fundo e apertei os olhos para conter um pouco a dor.
-”Abaixe ela Mel” - e senti a corrente se afrouxar e meus joelhos tocarem novamente o chão.
O homem me pegou então pelos cabelos, e em frente a meu rosto colocou um celular, onde um vídeo mostrava Márcia, minha esposa, com certeza no final de semana que me trouxeram à chácara, entre dois machos em uma DP, um deles um negro alto e forte, que a enrabava e a fazia gemer socando e tirando um cacete enorme de seu rabo, suas grandes mãos empurrando Márcia pelas costas em direção ao outro macho que fudia a sua buceta e os dois metiam sem dó nela, que gemia, rebolava e gritava de prazer, até os três explodirem em um gozo intenso com urros e gemidos.
Quando o homem negro tirou seu pau ainda duro do rabo de Márcia, uma enorme quantidade de porra escorreu dela, melando sua buceta e o pau do outro macho que ainda a segurava pela bunda, e a cena me deixou mais excitado, adoro ver Márcia trepar com seus machos, e meu pau latejou e ficou ainda mais apertado.
Neste momento o homem tirou o celular de minha frente.
-”Sua esposa tem um rabo delicioso, adorei foder ela” - me disse o homem.
-”O seu rabo ainda vou amaciar, ontem estava bem apertado ainda” - sim, então era ele, o homem que me currou no mato era o mesmo que estava a minha frente, o mesmo que enrabou Márcia, um negro alto, forte e muito dotado.
-”Aqui você será transformada em puta, vadia, cadela, vai virar mulher para satisfazer aos machos, vai esquecer a porcaria deste teu pau que não serve mais para nada”
-”Você ainda tem pau, Mel?”
-”não Senhor, não tenho mais pau Senhor”
-”O que foi feito de teu pau, Mel?”
-”o Senhor o eliminou, Senhor”
-”E o que você é hoje, Mel?”
-”sou Sua putinha, Senhor”
-”Ouviu, puta” - soltando meus cabelos.
-”sim Senhor, ouvi” - havia prestado atenção na forma como Mel respondia às perguntas Dele.
-”Sabe o que faz aqui puta?” - me fazendo a mesma pergunta.
-”sim Senhor, estou aqui para ser adestrada e transformada em sua puta, Senhor”
-”Que mais, puta”
-”para virar mulher, puta e vadia, Senhor”
-”A puta até que aprende rápido”
-”Poderá passar um tempo rápido sob o Meu domínio, mas também poderá passar muito tempo sendo adestrada e transformada, depende de você puta”
-”Nunca me dirija a palavra a mesma que Eu a chame, puta”
-”E para você, serei sempre Senhor”
-”sim Senhor”
-”Quer perguntar alguma coisa, puta?”
A pergunta me pegou de surpresa, e antes que pensasse em algo, já que eram muitas as perguntas que tinha, o Senhor prosseguiu sem me dar outra chance de falar.
-”Mel, Lady Evil já está a caminho para começar a transformação da puta em mulher”
-”Você sabe o que fazer para agradá-la”
-”sim Senhor, Lady Evil será tratada da forma que gosta, Senhor” - Evil, pensei, pelo nome deve ser outra sádica, como Mistress Raika.
O Senhor deve ter feito um gesto com a mão, pelo cantos dos olhos vi Mel vindo em direção a mim de quatro, feito uma cadela, e ficar de joelhos ao lado do meu rosto.
Ela pegou a guia da coleira e levantou levemente a minha cabeça, e na minha frente aquele enorme cacete meio mole estava pendurado para fora das calças do Senhor.
Mel foi com a sua boca e pegou o cacete pela cabeça, começando a lamber a rola que logo começou a dar sinais de vida, muita vida.
Mel engoli a cabeçona e sua língua lambia por baixo, fazendo endurecer a tora negra dentro de sua boca aberta, começando um movimento de vai e vem com a boca aberta na rola do Senhor negro que foi sumindo na boca e na garganta de Mel, que lambia e babava extraindo prazer do ébano, a fazendo quase engasgar com aquele tamanho todo.
Mel de olhos fechados puxou minha cabeça pela guia da coleira e colou minha boca ao lado da sua, me fazendo sentir o cheiro de macho tesudo com sua saliva que escorria pelo canto dos lábios, que fiz questão de lamber para enxugar seu rosto.
Mel foi tirando o colosso da boca, até segurar a cabeça com a língua e empurrar o cacete para a minha boca, que se abriu e lambeu a cabeça fazendo meus lábios encontrarem os lábios dela, e nossas línguas lambendo a cabeçona.
O Senhor se acomodou em nossos lábios, segurou nossas cabeças pelos cabelos com as suas mãos fortes e apertou nossas bocas em seu cacete, controlando os movimentos de vai e vem, levando nossas bocas da cabeça até a base da rola, trazendo de volta, nossos lábios percorrendo o pau e sentindo as veias pulsando, lábios se tocando, salivas escorrendo, pau começando a pingar e se melar de porra.
O Senhor puxou meus cabelos e meteu seu mastro em minha boca, me forçando a abrir bem para poder caber, e foi fudendo minha boca me fazendo engasgar e tocar fundo na garganta, eu gemendo, Mel passando a língua na parte do pau que não cabia dentro da minha boca, lambendo as bolas enormes, para depois o Senhor inverter, metendo o caralho inteiro na boca de Mel, me fazendo lamber as suas bolas, levando nossas bocas a se encontrarem na cabeça do pau e mexer como se estivesse fudendo uma buceta ou o nosso rabo, até se retesar, sentirmos o pau gigante pulsar e crescer mais ainda e começar a derramar uma enorme quantidade de porra nas duas bocas, que desesperadas lambiam e sugavam não deixando cair nenhuma gota, como se fosse o alimento mais sagrado da Masmorra…
O Senhor gemeu, tremeu, apertou ainda mais nossas bocas contra seu pau, a porra que não entrou na boca de Mel era passada para a minha boca, a porra que não entrou na minha boca era passada para a boca de Mel em um troca de prazer para com o Senhor que nos alimentava.
A porra do Senhor escorreu pelo canto de minha boca, Mel passava a sua lingua em meu rosto e devolvia a porra, e eu lambia o rosto de Mel e le entegrava a porra que escorria nos melando e nos deixando com cheiro de macho.
-”Muito bem putinhas” - gemeu o Senhor, puxando seu mastro amolecido e empurrando nossas bocas para um longo beijo melado, línguas se procurando, bocas gulosas se comendo, respirações ofegantes e gemidos de tesão se misturando, se normalizando.
Já havia experimentado a enorme quantidade de porra que o Senhor goza, tanto quanto me currou quanto no vídeo dele enrabando Márcia, e em nossas bocas não foi diferente, engolimos o que foi possível, e o que escorreu foi limpo com as linguas no rosto uma da outra.
-”Sabe me dar prazer, Mel" - elogiou o Senhor como se apenas ela tivesse lhe chupado e feito gozar de forma abundante, como se eu não estivesse ali.
-”Pegue o seu presente putinha” - ela ainda ganharia um presente do Senhor, pensei….
-”grata Senhor, fico feliz com as Suas palavras”
-”posso buscar Senhor?”
-”Vá putinha”

Mel se levantou, foi até um dos armários e quando voltou tinha preso em cima do cinto de castidade uma cinta com um grande strap preto balançando.
-”ela vai me fuder” - pensei.
Mel parou a minha frente, eu ainda com gosto da porra do Senhor na boca, se acocorou e me deu um beijo molhado na boca e me olhando me disse:
-”bem vinda” - ainda de cócoras, passou seu braço entre as suas pernas e foi tirando o plug de metal metido em seu rabo, colocando a nosso lado. Era igual ao que eu usava, mas um pouco mais grosso. Se levantou, veio por trás, soltou a corrente que prendia meus braços para trás, aliviando a dor por alguns instantes.
Neste instante senti as mãos fortes do Senhor em meus cabelos, puxando minha cabeça para baixo até eu encostar a cara no chão. De pé, colocou a sola de sua bota em meu rosto pressionando e prendendo contra o chão.
Pernas abertas e presas pelo separador, Mel se ajoelhou por trás de mim e soltando o plug o foi retirando de meu rabo até sair todo e eu ouvir o barulho do metal no chão e a entrada de meu cú ficar piscando, mas não por muito tempo....
Mel encostou a cabeça do strap na entrada de meu rabo e logo o foi enfiando, socando, tirando e socando mais fundo enquanto suas mãos abriam minha bunda para o strap entrar melhor em meu rabo, e o Senhor, em pé, apertava minha cabeça contra o chão com as solas da bota.
Mel meteu todo o strap em meu rabo até encostar sua barriga em mim.
-”que delícia Senhor, obrigada”
-”Ensine a puta como Eu gosto de meter” - disse o Senhor com sua voz máscula.
-”sim Senhor” - e Mel começou a socar forte, quase tirava e metia de uma vez para me ver gemer na sola da bota.
-”toma puta, meu Senhor gosta de fuder assim forte” - e enfiava o strap, e tirava e metia.
-”o que você é?” metendo mais forte.
-”sou puta” gemi com a cara no chão.
O Senhor tirou então a sola da bota de minha cara e enfiou as suas pernas entre meus braços algemados nas costas e abriu suas pernas, me deixando ainda mais preso. Puxou a cabeça de Mel pelos cabelos de encontro a Ele.
-”Chupa putinha, vou te fuder” - metendo seu mastro na boca de Mel que a abriu e engoliu, enquanto não parava de socar o strap em meu rabo, e suas mãos apertava e arranhava minha cintura e costas.
O Senhor negro a quem agora eu estava sob Seu domínio era um animal sexual.
Abriu as pernas e me prendeu mais os braços.
-”O que você é?”
-”sou puta Senhor”
-”Puta de quem?”
-”puta do Senhor, sou sua puta” falei gemendo com o strap entrando, saindo e socando o meu rabo.
-”Assim putinha, engole inteiro” - deixando Mel ainda com mais tesão e fazendo com que ela socasse em meu rabo com mais força ainda.
O Senhor saiu de cima de mim e tirou seu mastro da boca de Mel, indo para trás dela, que logo foi subindo o seu corpo sem tirar o strap de meu rabo, abrindo as suas pernas, se debruçando sobre mim e colando seu corpo ao meu, ambos suados.
Logo o Senhor se agacha, abre a bunda de Mel com as mãos e mete seu mastro no rabo dela, de uma vez, uma socada forte e firme.
-”ahhhhhhh Senhor….” geme Mel.
-”mete Senhor, fode sua putinha, fode”
Cada socada que o Senhor metia seu mastro imenso no rabo dela era respondido por socadas fortes do strap em meu rabo, que me fazia gemer cada vez mais alto.
-”fode suas putas Senhor” gemi com a cara no chão.
-”mete Senhor, mete forte” implorava Mel.
O Senhor gostava da foda, tremeu e gemeu e gritou:
-”Minhas putas, vou fuder vocês todos os dias” - e gemeu ainda mais, derramando seu leite abundante e enchendo o rabo de Mel com sua porra.
-”Ahhhhhhhhhhh” - até ir se acalmando de novo com a gozada.
Tirou seu mastro do rabo de Mel e sua porra escorreu, até eu sentir a porra no meio de minhas pernas, melando as bolas que queimavam, deixando Mel ainda mais tesuda que após ter seu rabo libertado socou o strap ainda mais algumas vezes em meu rabo.
-”obrigada por me fuder Senhor” - agradeceu Mel, tirando o strap de meu rabo quando aproveitei para desabar de barriga no chão, esticando meu corpo fudido e dolorido, com a cara no chão virada para o lado da porta.
-”Arrume tudo putinha”
-”Leve e prepare a puta para Lady Evil, quando ela chegar deve estar tudo pronto”
As botas do Senhor se colocaram novamente de frente a meu rosto.
-”Obedeça Lady Evil puta”
-”Ela pode ser seu sonho, mas pode se transformar em seu pior pesadelo” - suas palavras de certa forma me assustaram, estava quase sem fôlego por ter engolido aquela tora, tomado sua porra e ser fudido junto com Mel, e apenas suspirei e gemi no chão.
Com a cara no chão, vi o Senhor se afastar em direção a porta e vi que era um negro grande, alto e elegante, vestido todo de preto, com um chicote cuidadosamente preso a cintura.
Saiu sem fechar a porta enquanto ouvia Mel guardar o strap no armário, vindo soltar minhas pernas do alargador e me chamando a realidade.
-”levante-se puta, vou te levar para a cela”
-”você ouviu o Senhor, tenha que prepará-la para a chegada de Lady Evil”
-”quem é ela?” - perguntei curioso.
-”daqui uns meses você mesma irá responder”
-”o que posso te dizer é que Ela é inspiração para todas nós que somos adestradas e transformadas” - se calando.
Com esforço me levantei, tremendo, com dificuldades em ficar em pé com os saltos, mãos ainda algemadas nas costas, pau e bolas latejando pelo tesão e pelo efeito da injeção, apertado pelos anéis que pareciam que iam arrancar meu pau pela base.
Em pé, pernas tremendo pela posição em que fui mantido preso e pela foda e a curra que levei, fui sendo puxado pela coleira e vi a bunda de Mel rebolando, com a porra do Senhor ainda escorrendo por suas pernas.
-”preciso mijar” - avisei Mel
Sem parar de andar, ela respondeu.
-”mije dentro do cinto de castidade, amanhã te lavo” - e continuamos pelo corredor até voltar para a cela onde havia acordado e minhas mãos foram soltas das algemas.
-”se alimente, tem água, frutas e comida na bandeja” me indicando com a cabeça a bandeja ao lado do catre suspenso por correntes.
-”volto logo” fechando a porta com grades de ferro me deixando sozinho na cela.

-”se alimentou puta” - eu estava de costas para a porta sentado no chão e não senti a volta de Mel.
-”sim, um pouco” - tomando o último gole de água.
-”quer fazer as suas necessidades?”
-”agora não”
-”se não agora, apenas amanhã cedo” - indagou Mel.
-”não, não estou com vontade”
-”está bem, se levante do chão”

Me levantei e fiquei parado observando Mel. Uma mulher bonita, corpo bonito, seios crescendo, delineados com as argolas penduradas nos mamilos e unidas com corrente, pernas torneadas e uma bela bunda, dura e redonda, lembrei de dividirmos o pau do Senhor com a boca e dos beijos cheios de porra que trocamos, deixando meu pau latejando de novo.
Ela notou e riu.
-”gostou do meu beijo com a porra do Senhor?”
-”muito, tem uma boca gostosa”
-”e um corpo também”
Ela riu alto.
-”esqueça meu corpo, nunca terá o direito de me tocar”
-”aliás, não tem mais o direito de tocar mulher nenhuma”
-”gostou de minha bunda durinha, de meus peitinhos crescendo” - apalpando a bunda e erguendo os seios.
-”sim, a deixa mais bonita”
-"daqui há algum tempo você também estará com seu corpo novo" - se aproximando, parando em minha frente e lambendo meus lábios.
-"ainda cheira a porra puta"
Gostei da lambida dela, que abaixou a mão e tocou minhas bolas.
-"doloridas?"
Me arrumei com o corpo, sem fugir de seu toque.
-"muito, e queimando"
-"o pau também"
-"tem como desapertar os anéis?" - perguntei sem esperança de ser atendido.
-"alguns dias estará no ponto"
-"ponto de que?"
-"de esquecer que um dia teve algo balançando no meio das pernas" - e apertou as bolas inchadas me arrancando um grito de dor e fazendo eu abaixar.

Ainda com as mãos em minha bolas inchadas me olhou.
-"gostou do sabor do pau do Senhor?"
-"sim, é enorme"
-"rsss, vai te fuder todos os dias"
-"mas…." - balbuciei…
-"ah, e final de semana somos oferecidas aos peões como prêmio"
-"como assim, prêmio, quais peões"
Mel soltou uma gostosa risada.
-"onde acha que estamos puta"
-"na chácara de Ana, quer dizer, Mistress Raika"
Mel me olhou nos olhos.
-"dormiu dois dias"
-"foi trazida para a fazenda chamada Masmorra"
Viu que meus olhos estavam carregados de perguntas e dúvidas.
-"mas como vim para cá"
-"voando puta" - e fez o gesto com a mão imitando um avião sorrindo.
-"vou resumir para você"
-"estamos em uma fazenda longe de tudo, este prédio é para adestrar e transformar homens em puta"
-"as escravas em adestramento são mantidas em outro prédio"
-"aqui há peões que cuidam da plantação e do gado"
-"finais de semana tem folga, e os que mais se destacam ganham prêmios"
Sorriu de forma enigmática.
-"nos putas somos os prêmios dos peões para satisfazê-los em seus instintos animais…"
Mel mordeu os lábios e sorriu.
-"siga a regra da casa e se dará bem,"
Seu semblante ficou sério.
-"casa contrário será castigada e levada para o calabouço"
-"melhor, para o inferno"
-"igual a sua amiga "G", vi como a olhou"
Fechou os olhos, suspirou e me olhou.
-"chega de conversa, nem podíamos estar falando"
Apontou o catre com a cabeça.
-"deite, vou te colocar para dormir"
-"me fale mais" - implorei
-"cale-se puta, deite"

Fui me afastando até subir e deitar no catre.
Mel fez sua função: algemou mãos as correntes laterais do catre e abrindo minhas pernas as algemou as correntes das pontas.
Trouxe o tripé com soro e injetou a agulha em meu braço.
-"o soro vai ajudar a ficar forte, e vai te dar um bom sono"
-"quando acordar terá que estar bem para Lady Evil"
-"está é a única noite que ficará sem plug no rabo"
-"após a inspeção Lady Evil decidirá o tamanho e modelo de seu plug que usará vinte e quatro horas"
Virou o rabo em direção a meu rosto e abriu a bunda, me mostrando que de novo estava plugada.
,-"igual eu".
Me olhou e veio baixando a cabeça, até começar a me beijar, um beijo gostoso, bocas abertas, línguas se procurando, até sentir sua mão apertar minhas bolas com muita força.
Tremi amarrado no catre, tentei soltar minha boca da dela mas ela pressionou ainda mais, apertou ainda mais minhas bolas como se quisesse arrancar tudo.
Da mesma forma que começou de surpresa parou.
Soltei um longo gemido com as bolas em fogo sem poder me tocar.
Mel me olhou, apertou minha bochechas fazendo minha boca abrir e cuspiu dentro dela.
-"até mais tarde puta"
-"quando acordar virei te preparar para que conheça Lady Evil"
Se afastou indo para a porta, rebolando com o plug no rabo, parou e fez o alerta.
-"lembre-se do que o Senhor disse"
-"Lady Evil pode ser seu sonho"
-"mas pode ser tua porta para o inferno"
Bateu a porta e me deixou na penumbra da cela.

(continua…)

Próximo Capítulo:
O adestramento - Lady Evil - sendo apresentado ao inferno

Apesar da dor no corpo, no pau e bolas apertados pelos anéis, nos mamilos perfurados e agora carregando duas argolas, nos braços pela posição como fiquei pendurado e no rabo por ter sido de novo currado e fudido sem dó, dormi por um bom tempo.
Quando ouvi a porta de cela se abrir já estava acordado, e vi Mel entrando, ainda mais bela que no dia anterior: suas vestes agora eram todas vermelhas - botas de salto alto e cano longo que terminava nas coxas e seguras por ligas que se fechavam em um corset super apertado, definindo a sua cintura e que deixava os pequenos seios apontados para a frente, com as argolas nos mamilos e a corrente descendo; braços com luvas vermelhas que se prendiam nas alças do corset, deixando seus braços totalmente cobertos; uma coleira grossa, em couro vermelho que se eleva ao queixo deixando seu rosto para frente e para cima, com grandes argolas na frente e nas laterais; cabeça com a máscara, vermelha, com o rabo de cavalo saindo do alto e descendo até sua bunda, com as aberturas na boca e nos olhos, por onde pude ver que estava bem maquiada, batom vermelho forte, olhos com lápis preto deixando os contornos bem definidos; nos pulsos e tornozelos as algemas vermelhas, grossas, com argolas pendentes e que podia prendê-la de várias formas.
Mel se aproximou e não pude deixar de observar:
-”nossa, você está linda”
Enquanto tirava a agulha do soro e afastava o tripé, apenas sorriu:
-”ocasiões especiais merecem roupas especiais” - sempre enigmática.
Enquanto soltava minhas algemas das correntes do catre e liberava minhas mãos e braços deu o aviso.
-”vamos, nem pense em nos atrasar”
-”vou te levar ao banheiro, fará tuas necessidades, tomará o banho e vou te arrumar”
-”vou ficar linda como você?”
Mel parou, me olhou e com o rosto sério disparou:
-”torça para que ao final esteja viva”
Gelei com a observação de Mel e lembrei de imediato que iria ser apresentado a Lady Evil.
“Lady Evil chegou?” perguntei curioso e temeroso.
-”está na masmorra com o Senhor”
-”vamos, levante, chega de conversa”
-”seu dia chegou, puta” - me olhou e sorriu.

(continua….)

Foto 1 do Conto erotico: O adestramento - O Dono Sádico

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Comentários


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sissylisinha Comentou em 18/09/2021

Adorei toda a história. Amo muito feminização. Me fascina Me imaginando no lugar sendo feminizada a força.

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 17/09/2021

delicia de conto e fotos

foto perfil usuario

Comentou em 17/09/2021

Esta ficando melhor a cada dia...estou amando




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Ficha do conto

Foto Perfil cuckoldnikity
cuckoldnikity

Nome do conto:
O adestramento - O Dono Sádico

Codigo do conto:
186346

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
17/09/2021

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5