7-De corno a putinha da esposa

O último conto terminou da forma como transcrevo a seguir, para quem não leu:
(...)
Seu corpo caiu por cima do meu, ali em minha cama, cara no travesseiro e rabo arrebitado com o pau do macho latejando dentro de mim, os pés da esposa em minha cara, eu os lambendo, sentindo o macho dela se recompondo, abrindo minha bunda e seu pau saindo aos poucos de meu rabo, a porra do macho escorrendo de meu rabo para as bolas e o pau presos na gaiola, pingando de tesão, sem poder gozar…os pés da esposa agora sendo esfregados com a sola em meu rosto, meu corpo se esticando, tremulo, em minha cama, quando sou despertado pelo torpor pela voz da esposa
-”gostou putinha, é isto que você vai ter a noite toda, dois pra te fuder bastante…” e riu, se levantando dizendo
-”olha pra tua esposa corno”
Levantei os olhos e o que vi me encheu de tesão e susto:
A esposa estava com uma cinta e um pênis preto, um strap quase do tamanho do pau do macho dela…
-”agora é minha vez” - dando a volta e subindo na cama, abrindo minhas pernas….

Continuação:
E a noite realmente, para mim, foi longa, mas o prazer que a esposa sentia valia cada dor em meu corpo, valia ter meu rabo cheio da porra de seu macho e meu pau preso na gaiola, que o fazia doer toda vez que eu me excitava e queria ficar ereto, fazendo retornar a insigficância e inutilidade dele, valia ver os brilhos de prazer nos olhos da esposa e os gemidos e o o gozo dela.
(...)
A esposa estava com uma cinta e um pênis preto, um strap quase do tamanho do pau do macho dela…
-”agora é minha vez” - dando a volta e subindo na cama, abrindo minhas pernas….

Ela não teve dó: usando a porra do macho da noite que escorria de meu rabo, enconstou a cabeça do strap em meu cú e em um movimento rápido foi metendo o seu pau de borracha em meu rabo enquanto as duas mãos abriam minha bunda. Forçou uma, duas vezes e preencheu meu rabo, ficando ali parada. Soltei um gemido e o corpo quis se acomodar da melhor forma possível quando ela ordenou:
-”segura a putinha”
Foi quando o macho veio pela minha frente e passando suas pernas por debaixo de meus braços para me prender e não permitir nenhuma espécie de fuga, e me pegando pelos cabelos levantou minha cabeça deixando meu rosto encostado em seu pau meio mole, com cheiro da porra que havia enfiado em eu rabo e, mesmo mole, grande.
-”Assim mesmo” - disse a esposa, me segurando pela cintura e forçando ainda mais o strap em meu rabo.
Sabia que a esposa estava tendo enorme prazer, tanto pela forma como apertava e puxava minha cintura em direção ao seu corpo, quanto pelos gemidos enquanto me comia na frente de seu macho e suas palavras e gritos enquanto metia em meu rabo:
-”putinha gostosa”, “mexe putinha”, “rebola pra sua dona corno”, “vai, pede putinha”
-”mete em sua putinha dona”, “fode gostoso dona”, gemia eu alto e pedia e gemia.
-”faz a putinha calar a boca, quero gozar” ouvi a esposa falar alto.
Senti de imediato o macho dela levantar a minha cabeça pelos cabelos e em um rápido movimento, enfiou seu pau, ainda meio mole, em minha boca, me fazendo calar. Enquanto segurava minha cabeça, agora com as duas mãos, senti seu pau crescendo dentro da boca até ficar totalmente duro, quase me engasgando, e o macho começou a fazer movimentos de vai e vem com o pau em minha boca, como se estivesse fudendo a buceta da minha esposa. Com a bunda arrebitada, sentia a esposa me fuder forte, tirava o strap quase saindo de meu cú e em uma forte e rápida estocada metia tudo de volta.
Estava sendo fudido pelos dois: a esposa me comendo com o strap e o macho dela fazendo eu engolir sua rola grande.
Senti que ela ia gozar quando meteu até o talo, encostando o seu corpo em minha bunda:
-”ohhhhhh puta gostosa” gritou a esposa, cravando as unhas em minhas costas e puxando para baixo, deixando vergões vermelhos. Neste momento rebolei e me ajustei ainda mais para o prazer dela.
Enquanto isto, senti o pau do macho dela crescer ainda mais em minha boca, quando ele apertou ainda mais minha cabeça e com um gemido começou a gozar dentro de minha boca, sem tirar o pau, e enquanto a porra enchia minha boca e eu engolia ele gozava ainda mais, parecia que não ia acabar, até que comecei a engasgar e ouvi a esposa gritar:
-”engole tudo corno”
E obedeci: a porra que escorreu o macho dela passava no pau e enfiava em minha boca, ficando assim até amolecer.
Quando ela finalmente tirou o strap de meu rabo, senti o cu se abrir e um certo alívio, ao mesmo tempo que o macho dela soltou meus braços pela frente e simplesmente desabei na cama, tremendo, arrombado, cheirando a porra e gozo, mas sem gozar.
Simplesmente fiquei ali e adormeci cansado não sei por quanto tempo, e acordei com a voz suave da esposa ao meu ouvido...….
-”te amo meu corninho vadio”.
Logo a abracei e dormimos.