Desmaiei de cansaço e fui levado pendurado ao Moinho.
A última coisa que me lembro é de ter sido preso e pendurado na madeira e carregado pelos dois machos.
Meu corpo estava dolorido, sujo, picado e rasgado pelo chicote dos machos brutos.
Não sei quanto tempo fiquei sem sentidos, quando acordei estava em um lugar novo que não conhecia.
-"aqui deve ser o tal Moinho" - pensei.
Estava deitado em uma espécie de catre, uma laje de concreto presa por grossas correntes ao teto, correntes nas pontas e no meio, e meu corpo repousava em um fino colchão que, apesar de certo alívio, deixava sentir a dureza daquela cama.
Abri devagar os olhos e quando fui mexer o braço, senti que ambos estavam presos às correntes do meio do catre pelas algemas de couro, o mesmo com meus pés, me mantendo de pernas abertas.
Olhei e vi que estava tomando soro, com certeza para que recuperasse as forças.
Ao lado, uma bandeja com um copo de barro, uma jarra com água, frutas e bolachas.
Olhei para baixo e vi que estava sem a gaiola no pau, também machucado e cortado pelas pontas de ferro que o espetavam sempre que começava a ficar duro.
A única luz do ambiente vinha fraca do corredor.
Não havia parede nem porta, mas sim uma grade que tomava toda a parede à minha frente, como em uma prisão.
-"estou em um cárcere, em uma prisão…."
Virei a cabeça mas não pude ver muito.
Um pequeno quarto, sem janelas, paredes grossas e um cheiro de lugar antigo.
Olhei para cima e notei que o teto era bem alto.
Estava cansado e sonolento e adormeci.
Acordei com o barulho da grade da porta se abrindo e alguém entrando.
Virei a cabeça e fui acompanhando a pessoa que entrava, até ela parar ao meu lado, verificar o soro e trocar o frasco, colocando outro cheio.
-”este é o último, logo estará com forças” - observou a voz masculina com traços femininos.
Olhei e notei que se vestia de forma a parecer com AnnaBelle, mas com menos acessórios.
Em seu sexo, o mesmo cinto de castidade de metal fechado e apertado a cintura, algemas de ferro presas aos pulsos e tornozelos; seus mamilos trespasados por argolas unidas com uma corrente que pendia até o umbigo; seus seios eram duas pequenas bolas, apesar de ser homem, era vísivel que crescia os seios se transformando, os deixando atraentes com as argolas presas aos mamilos; subi os olhos e vi em seu pescoço uma coleira também de ferro, grossa, fechada com cadeado na parte de trás e uma grossa argola na guia; olhei em seu rosto e ela usava uma mascara preta, fechada, deixando a vista seus grosso lábios e seus olhos pretos, deixando imaginar que era uma bela pessoa em um rosto fino; no topo da máscara saia um rabo de cavalo preto que caia por suas costas até próximo a bunda, deixando um conjunto bonito.
Colocou água no copo, encostou em minha boca e pude refrescar a garganta.
-”assim que terminar virei te preparar”
-”onde estou”
-”isto não importa, descanse”
-”posso saber seu nome? - perguntei
Nada me respondeu, deu uma olhada em meu corpo, olhou em meus olhos, conferiu o soro e ficou calada.
Se virou encerrando a conversa e enquanto se dirigia a grade de saída, notei que estava com uma bota de cano curto mas com um salto muito alto, deixando a bunda arrebitada, algemas de ferro nos tornozelos e notei que o cinto de ferro mantinha preso em seu rabo um consolo de metal, igual o que “G” usou quando foi torturada com choque em sua buceta e seu rabo, e que a obrigava a andar rebolando, o plug se ajustando ao rabo.
Fechou a grade, passou um cadeado trancando a porta de ferro e sua silhueta sumiu no corredor entre a penumbra.
Suspirei e preso ao catre, fiquei imaginando o que viria agora, onde eu estava, que dia era. Lembro que cheguei a chácara na sexta a noite com minha esposa Márcia e sua sócia Ana, que na verdade é Mistress Raika, Sádica e Cruel, que fui chicoteado e enrabado por Ela, que fui usado e abusado sexualmente por quatro machos diferentes, na boca e no rabo, que passou o final de semana e na segunda os dois machos brutos me levaram para o mato e me torturaram, chicotearam, fuderam junto com outro macho que não vi o rosto, apenas me fez de puta.
Quanto tempo havia se passado desde que perdi os sentidos e fui trazido pendurado pelos machos. Horas, dias...
Pouco importa, pensei, agora não tem volta e aqui o tempo funciona diferente, a vida funciona diferente.
E adormeci, para poder descansar ainda mais.
Despertei com a mesma pessoa retirando a seringa de soro de meu braço e afastando o frasco e o tripé para longe do catre.
A olhei e estava com as mesmas indumentárias que observei quando a vi pela primeira vez, e pude notar que seus pequenos seios estavam um pouco inchados e vermelhos, presos com argolas nos mamilos e com a corrente pendurada.
Engatou um mosquetão na guia da coleira, este preso a duas correntes, e rápida puxou as correntes prendendo nas correntes das pontas do catre, obrigando meu rosto e ficar para cima e me impedindo de ver meu corpo para baixo, ao mesmo tempo em que apertou meus pulsos e pernas ainda mais as correntes, me deixando quase que totalmente imóvel.
Calada e concentrada, trouxe para junto de si um carrinho com alguns objetos sobre ele que eu não sabia o que eram e que vi pelo canto do olho.
Em silêncio, suas mãos macias juntaram minhas bolas e o pau pela base, e um anel de metal foi colocado, sendo apertado até prender tudo e eu ficar sentindo seu peso. Outro anel de metal foi colocado separando as bolas do pau, e um terceiro no corpo do pau junto às bolas. Eram três anéis destes que usamos para prender mangueiras, apertados por parafusos e que agora pressionavam e apertavam meu pau e as bolas fortemente.
Meu pau fez menção de endurecer, mas os anéis estavam tão apertados que fez com que a dor do fluxo de sangue sendo impedida o deixasse mole.
Ela percebendo passou a mão sobre o pau todo, de forma carinhosa, fazendo com que meu pau voltasse à vida, querendo endurecer sem poder.
Senti uma picada entre o pau e o cu, e um líquido sendo injetado.
-”já sabe como está injeção funciona, vai deixar seu pau duro por algumas horas”
-”daqui a pouco começa a fazer efeito”
Suspirei fundo e imaginei a dor que iria sentir quando a injeção conduziria meu pau a endurecer e aqueles anéis firmes que prendiam pau e bolas agiriam para impedir.
Meus pensamentos foram quebrados quando senti sua mão em meu peito, passando um líquido no mamilo direito e senti o cheiro de álcool.
Logo uma garra pegando o mamilo, puxando para cima e uma forte dor de uma ponta perfurando o bico do meu seio e algo atravessando.
Soltei um longo urro e meu corpo retesou de dor.
Logo o mamilo esquerdo passava pelo mesmo processo, outro urro de dor e a reação do corpo e uma dor fina nos dois bicos.
Sem nada dizer, ela havia perfurado meus mamilos e colocado em cada um argolas de ferro iguais às que usava, que vi em “G” e vi em AnnaBelle, com uma corrente unindo as duas argolas e pendurada até o umbigo.
-”com o tempo irá se acostumar" - disse olhando a arte que acabara de fazer e soltando as correntes da guia da minha coleira.
-”pode olhar” - desviando seus olhos dos meus para meu corpo, passando a mão de leve e ajeitando a corrente em minha barriga.
Olhei para baixo do meu corpo e naquela hora tive a certeza de que ele não me pertencia mais.
Ela soltou as algemas dos pulsos e pernas e arrumando os objetos no carrinho, disse de costas para mim.
-”levante-se e venha comigo”
Com certa dificuldade consegui me levantar, ficar em pé primeiro apoiado ao catre e por fim dar o primeiro passo em direção a ela que esperava na porta de ferro daquela cela.
Fomos andando pelo corredor e vi que haviam várias celas iguais às que eu estava, algumas vazias, outras com pessoas dentro, mas pela penumbra não tinha como distinguir quem eram, se homem ou mulher ou o que faziam.
Ninguém dizia nada e o silêncio era quebrado apenas pelos passos e as rodinhas do carrinho, que ela conduzia à minha frente e eu tinha a visão de seu corpo rebolando em cima dos saltos e o plug de metal atolado em seu rabo.
Passamos por outra porta de ferro, está inteiriça no fim do corredor, ela deixou o carrinho num escaninho e continuamos a andar entrando em uma espécie de vestiário.
As mesmas paredes grossas, escuras, pouco luz, no fundo alguns canos saindo da parede e no piso buracos no chão indicando que ali era o banheiro.
-”já sabe o procedimento” indicando com a cabeça um dos buracos embaixo de um cano e na parede uma argola chumbada na parede, onde me agachei e minhas mãos foram presas a argola.
Demorei a fazer as necessidades, os anéis no pau e bolas apertavam e vez ou outra o pau latejava dando sinal que logo a injeção estaria agindo, e na posição de cócoras todo o conjunto pesava para baixo.
Uma válvula foi aberta e o cano derramou água gelada em meu corpo, me arrepiando, ela vinha com pressão e batia na cabeça e costas primeiro e logo senti uma mangueira de pressão sendo aberta e os jatos gelados cortando ainda mais meu corpo chicoteado.
Quando a água gelada parou me deixando molhado e tremendo de frio, a mangueira para o enema foi enfiada em meu rabo, líquido introduzido e o tempo da lavagem interna fazer efeito para um novo banho gelado, quase me tirando o fôlego acorrentado à parede.
Ela veio, me soltou da parede, me indicou que ficasse no meio do banheiro.
-”assim que secar termino de te preparar”
Era enigmática, calada, curta nas palavras mas ao mesmo tempo dócil e educada, diferente daqueles dois machos que me fuderam e bateram.
Fiquei ali parado e o embate da injeção para endurecer meu pau e ele as bolas apertadas com os anéis cada minuto ia ficando claro.
A cada vez que pau dava sinal de endurecer, os anéis apertavam causando enorme dor.
Ela apareceu na porta e com o dedo indicador fez sinal para que a acompanhasse, saindo caminhando atrás dela até um closet cheio de roupas e acessórios.
-”sente-se” indicando um pequeno banco de madeira onde repousei a bunda marcada e cortada.
Ela se ajoelhou, tirou as algemas de couro de meus tornozelos, vestiu em meus pés uma bota igual a sua, ajustou e por cima fechou algemas de ferro até ficarem firmes em meus tornozelos.
Se levantou, veio por trás, puxou meus braços trocando as algemas de couro pelas de ferro.
O mesmo fez com a coleira em meu pescoço, e quando fechou o cadeado senti o peso do ferro me fechando a garganta.
Ainda em pé atrás de mim, enfiou em minha cabeça uma máscara igual a sua, bocas e olhos a vista, o rabo de cavalo saindo do alto e caindo nas costas até a bunda.
-”fique em pé” - me obrigando a me levantar meio sem equilíbrio pela altura dos saltos altos da bota.
Deu uma leve risada e disse
-”com o tempo de acostuma”
-”braços cruzados atrás da nuca e corpo ereto” - o que fiz sem perguntar porquê, deixando minha bunda arrebitada igual a dela.
Neste momento me lembrei do homem que me fudeu no mato, não sabia quem eu era mas me tratou com uma puta, me currou e me xingou e me fez sentir uma puta de verdade até eu me convencer e pedir que me fodesse como sua puta, até sentir suas duas gozadas enchendo meu rabo de porra.
Ela então pegou um cinto de castidade igual ao que usava, de metal, fechado na frente e preso a cintura por finas correntes, e se ajoelhando a minha frente veio com o cinto em direção a meu pau.
-"a injeção está fazendo efeito" - passando a mão em minha bolas e alisando meu pau, que preso pelos anéis já causava dor e incômodo.
-"feche os olhos" - ao mesmo tempo que apertou o pau na mão e o engoliu e o deixou babado em sua boca, me deixando de pau duro e apertado pelos anéis que doíam.
Tirou a boca e encostou o metal frio do cinto em mim, forçando o pau a se recolher na peça, apertado, quase não cabendo, e logo apertou a as correntes em minha cintura até marcar a pele.
O pau relutava em ficar dentro da peça, e ela o segurou mais firme e logo duas outras finas correntes passavam entre minhas pernas, subiam pelo rego da bunda e foram trancadas com cadeado na corrente da cintura por trás.
Somente as bolas, envolvidas pele anel ficaram de fora, penduradas.
Meu pau dois, latejava tanto pela pressão dos anéis que o apertavam quanto pelo fato de tentar se acomodar dentro da peça de metal.
O pau queria amolecer mas a injeção fazia efeito o deixando duro.
De pé gemi, dei um pequeno passo para trás e ela riu.
-"quando me colocaram achei que não ia suportar" - passando as mãos se certificando de que havia feito um bom trabalho.
-"o efeito dura vinte e quatro horas, suporte e será feliz aqui" ajeitando minhas bolas.
-"o que vai acontecer" - disse meio que gemendo.
-"seu pau com o tempo só vai servir para você mijar" riu
-"aliás, quando quiser mijar faça dentro do cinto, mas antes peça permissão" - ressaltou observando sua arte.
-"não, o que vai acontecer agora comigo"
Ela se levantou, pegou meus pulsos e uniu as algemas de metal em minhas costas, abaixando meus braços e pondo minhas mãos tocando o metal de seu cinto.
Encostou meu corpo ao seu e passou a língua em meu ouvido e nuca, me arrepiando e me enchendo de tesão, enquanto uma mão descia e alisava minha bolas e a outra alisava meus mamilos recém perfurados com as argolas e a corrente, me causando dor.
-"peitinhos estão doendo?"
-"sim, doem e queimam"
-"logo se acostuma"
-"o que vai fazer comigo"
-"eu? Nada" e chupou minha nuca e passou a língua dentro de meu ouvido.
-"estou aqui para cuidar de você, quem vai fazer é nosso Dono e Senhor"
-"primeiro vai te transformar em mocinha, igual eu, e te ensinar a ser puta"
Lembrei do homem que me fudeu no mato preso e vendado ao girau, com um pau enorme e que gozou duas vezes sem tirar de meu rabo e me obrigou a dizer que era puta.
-"será ele" pensei e tremi e gemi com o pau apertando e latejando dentro do cinto de metal.
Como lendo meus pensamentos, ela riu
-"ele mesmo"
-"com aquele pauzao enorme e que fode gostoso"
-"vai ser puta Dele e de todos"
Ela me soltou, veio para a frente, passou a mão de forma carinhosa em meu rosto e sem eu esperar me deu um forte tapa na cara estalando e quase me derrubando.
Apertou minhas mandíbulas com a mão em um aperto forte e aproximando seu rosto do meu falou em uma mistura de aviso e ameaça
-"sou a preferida dele, aprenda logo aqui e vá para outro nível" - soltando devagar a mão e me deixando atordoado e cheio de perguntas e dúvidas.
-"já usou salto?"
Balancei a cabeça de forma negativa gemendo com a dor no pau e nos mamilos recém perfurados.
-"um pé de cada vez a frente, não tem segredo"
Prendeu uma corrente a argola da coleira, se certificou novamente de que eu estava da forma como deveria e saiu me levando pela guia.
Pequenos tropeços pelo salto e as dores no pau e mamilos tiravam gemidos de mim.
-"ande sempre ereto, assim seu rabo ficará a disposição" - alertou ela parando saindo do quarto.
Acertei meu corpo tentando ficar ereto e me acostumar a andar de salto, pernas trêmulas e o incômodo entre as pernas com três anéis apertando meu pau e as bolas.
-"cabeça e olhos sempre baixos"
-"diante de nosso Dono e Senhor mantenha seus olhos na direção do pau Dele"
-"não ouse levantar a cabeça"
Era uma instrução e um aviso, tive certeza.
A deixei me levar pela guia através do corredor, imaginei que estaríamos voltando a cela, mas ela tomou outro caminho e logo abriu uma pesada porta de ferro.
Era um amplo salão, teto alto, com diversos móveis próprios para a prática do Bdsm, correntes e cordas penduradas, acessórios dispostos em prateleiras.
-"aqui é a sala de instrução" - me informou ela.
-"venha, vou te deixar preparado" - me puxando pela guia até um dos cantos do salão.
Paramos em frente a um cavalete onde uma mulher nunca estava presa, fortemente amarrada, com plugs enfiados no rabo e na buceta, seus seios pendurados para baixo presos e esticados, e um capuz que lhe tapava o rosto, mas pelos gemidos notei que estava amordaçada. Seu corpo, costas, pernas, braços riscados por intensas marcas de chicote. Era "G".
-"isto é o que acontece quando se comete uma falha" - alertou ela.
Me puxou para debaixo de uma corrente, prendeu a barra de ferro me mantendo de pernas abertas, veio por trás e passou e apertou uma correia de couro em meus braços, acima dos cotovelos, mantendo meus braços unidos.
Prendeu a correia em um gancho e puxou a corrente para cima, fazendo meu tronco e cabeça penderem para frente e para baixo.
Fui levantado pelos braços em uma posição muito incomoda, tentando me equilibrar nós saltos e com pau e bolas latejando e doendo dentro do cinto e sentindo a porcaria da injeção fazer efeito e deixar meu pau cada hora mais duro, querendo explodir.
A corrente presa nas argolas e fixadas em meus mamilos pesou para baixo e ficou balançando.
Ela veio pela frente e pegou o rabo de cavalo preso no alto da máscara, levantou meu rosto e deu um tapa estalado.
-"o que você é?" perguntou sem alterar a voz.
-"puta" respondi baixo.
Mais um tapa na cara.
-"não escutei"
-"sou puta" disse mais alto.
-"nunca se esqueça disto" soltando a minha cabeça.
-"quando a puta não estiver sendo usada sexualmente pelo Senhor e os Seus eu serei tua guardião nos próximos meses"
-"sou a responsável pelo tua disciplina"
-"e não cometa falhas, caso contrário nós dois seremos punidos como está aí na sua frente"
-"e depois de punida, lembre-se que te mato"
-”aproveite e olhe bem para “G”, vai ficar muito tempo sem ver mulher” “rss’
Foi se dirigindo à porta para sair, rebolando com o plug no rabo, parou e se virou.
-"me chamo Mel" - disse sorrindo, virando e fechando a porta, me deixando ali amarrado, braços já doendo pelo esforço, pau e bolas queimando, mamilos pegando fogo pelas perfurações. Fui aos poucos normalizando a respiração apesar das dores e olhei para "G" castigada a minha frente, tentando imaginar qual grave teria sido sua falha para a tratarem assim de forma cruel.
Lembrei de AnnaBelle, chegou homem e estava se transformando em um bela mulher, e pelo traços Mel também estava passando pela transformação.
-”irei virar mulher” pensei sem querer pensar.
Fiquei ali pendurado e cerca de uma hora depois a porta se abre e Mel entra com seu andar rebolante.
Passou pela minha frente, me olhou, foi até a parede e pegou um chicote de vários pendurados. Parou atrás de “G” e lhe chicoteou de forma violenta, como uma força descomunal para a sua figura magra.
Todos os golpes “G” gemia alto na mordaça, e logo a sua bunda estava em carne viva, roxa, hematomas subindo. Abri os olhos e nada disse, apenas assisti pendurado.
Da mesma forma que começou, Mel parou, guardou o chicote e abriu um armário e ficou olhando como a escolher qual objeto pegar.
Levantei a cabeça e a vi vindo em minha direção, em sua mão um plug de metal igual colocaram em mim quando dormi dentro da gaiola, olhei para ela e estava sorrindo.
-”aqui usará sempre um plug, todos os dias”
-”só ficará sem em duas ocasiões: quando for fudido como puta ou para as suas necessidades” - passando por mim e parando em minhas costas. Senti a fina corrente que prendia o cinto de metal que me apertava ainda mais o pau duro e preso pelos anéis, passou um lubrificante e seus dedos abriram meu rabo.
A ponta fria tocou a entrada, ela girou o plug e foi enfiando em mim, devagar mas com maestria, até entrar todo em meu rabo; não era grande nem comprido, apenas grosso, mas menos grosso que o pau do homem que me currou no mato. Enfiou um pouco mais, e satisfeita prendeu o plug na corrente para que não saísse.
Mel então ligou o plug que era também vibrador. Tremi e tentei jogar o corpo para a frente, mas na posição em que estava preso só fez doer ainda mais os braços.
Ainda por trás, meteu a mão entre minhas pernas e alisou as bolas, que estavam presas ao anel e muito doloridas.
-"deve ter sido um macho gostoso" - e apertou me tirando um urro enquanto meu rabo vibrava.
Veio para a frente.
-"então, trepava gostoso?" - perguntou curiosa.
-"acho que sim…" balbuciei
-"kkkk dúvido..."
-"se trepasse bem Márcia não teria posto outros machos na sua cama idiota"
-"se fosse macho de verdade não teria dado pros machos da esposa"
-"foram muitos, diga aí."
Diante de meu mutismo, ela continuou.
-"qual pau mais gostou, hummm"
-"não quer falar né"
-"tudo bem então"
Saiu rebolando aquela bunda, foi ao armário, escolheu um fino chicote e parou atrás de mim para me açoitar.
Mel tem a mão forte e cada estalo era um grito meu, pernas tremendo nos saltos, braços esticados para cima e o plug vibrando em meu rabo.
-"dói" gemi
-"eu sei que dói puta, apanhei muito quando cheguei"
-"e ainda apanho quando Dono deseja" e mais dez estalos na bunda e mais dez gemidos.
Parecia que ainda não estava satisfeita. Com o mesmo chicote, foi para atrás de “G” e a açoitou como se estivesse com raiva. Achei que “G” estivesse dormindo ou desmaiada, mas na primeira chibatada ela gemeu na gag. Gemeu e chorou, e pediu algo incompreensível com a mordaça impedindo de ouvi-la.
Mel veio diante de mim, pegando meu queixo e levantando com as mãos, me olhou e começou a falar.
-”cheguei aqui escravo como você, sou tratada como puta e gosto muito daqui, do Dono e de todos”
-”olhe meu corpo, estou virando mulher, breve você também estará assim”
-”eu tenho autoridade sobre você puta, de fazer o que eu quiser, entende o que significa?
-”sim, entendo” balbuciei.
-”ótimo, não se esquece disto e nunca, sob hipótese nenhuma, conteste o Dono e qualquer um que seja superior a você aqui”
-”posso confiar na puta?”
-”sim, pode confiar”
-”muito bem então”
-”vou deixar você descansar”
Como descansar preso assim, mamilos recém perfurados e com argolas penduradas, pau e bolas com anéis apertando e queimando com o efeito da injeção, pau querendo explodir dentro do cinto de metal e o plug vibrando em meu rabo, pensei.
-”descanse, nossos próximos dias serão intensos puta”.
Mel se dirigiu então até a cabeça de “G”, levantou pelo capuz que cobria a sua cabeça e se certificou que estava acordada.
-”não queira passar pelo mesmo que está vadia aqui” - olhando para mim e sorrindo.
-”o que houve com ela” - perguntei sem saber se poderia, de maneira automática e curiosa.
-”o Dono dela não gostou do resultado, voltou para iniciar de novo o adestramento” - respondeu de forma seca Mel, largando a cabeça e saindo em direção a porta, que fechou, me deixando ali dolorido.
A porta se fechou e eu tentei acertar o corpo da melhor maneira, mas algo impossível de se fazer na posição em que estava preso e com aqueles acessórios dentro de mim e me apertando.
Dei um suspiro e fechei os olhos tentando não pensar em nada….
Não sei quanto tempo fiquei ali pendurado, já que tempo aqui era o que menos importava.
O barulho da porta se abrindo fez com que olhasse, vendo os dois machos brutos entrarem no salão.
Retesei meu corpo e fiquei paralisado, será que vieram me chicotear, torturar e fuder de novo pensei, temendo os dois machos.
Passaram por mim como se eu não estivesse ali e foram para o lado de “G”.
Um foi por trás e tirou os plug do rabo e da buceta dela, sem o menor cuidado, fazendo-a gemer, soltando depois as amarras das pernas, enquanto o outro soltava seus braços.
Juntos, a pegaram pelos braços e sem cerimônia a arrastaram tirando de cima do cavalete, fazendo primeiro seus joelhos baterem no chão e depois os seus pés, e novos gemidos.
Assim a arrastaram para fora do salão, com as pernas sendo machucadas de encontro ao chão e saíram do salão, deixando a porta aberta e o medo estampado em mim, sobre qual seria o destino dela.
(continua…)
Próximo capítulo - O Dono Sádico
Ouvi o barulho dos saltos e logo Mel entrou no salão, fechando a porta e vindo em minha direção.
Em silêncio veio por trás, levantou a corrente que puxava meus braços para cima e a afrouxou, me trazendo um pouco de alívio.
-”fique de joelhos puta”.
Fiquei parado sem conseguir me ajoelhar, e Mel com as duas mãos em meus ombros me empurrou para baixo, forçando com que ficasse de joelhos, e meus braços novamente foram puxados para cima, cabeça e parte do tronco pendentes para frente e para baixo e meu corpo ainda mais em dor. Quando me colocou de joelhos, o plug entrou ainda mais em meu rabo, quase machucando.
Sem que eu esperasse, Mel se ajoelhou ao meu lado, retesou o corpo deixando seu tronco ereto, abriu as pernas e abaixou a cabeça, se fazendo então um silêncio no salão e nos deixando ali como a espera de alguém…..
(Continua…)
Delícia de conto