O adestramento como escravo sexual - Max - O Carrasco

Max - O Carrasco

Depois que G me esvaziou por completo e saiu, não sei quanto tempo fiquei amarrado com o vibro ligado dentro de meu rabo, pois corpo e mente não respondiam mais a nada, ambos doloridos e destruídos pela dor e a tortura.
Ouvi ao longe a porta se abrir, passos firmes atrás de mim e por fim alguém desligar o vibrador de meu rabo, quando gemi e me senti aliviado, mas com as pernas tremendo muito.
Não pude ver quem havia feito, na posição em que estava preso, em pé, pernas e braços abertos e as barras de ferro presas a meu corpo não conseguia me mexer.
Senti quando aquelas mãos abriram minha bunda, mexeu no vibrador e o empurrou mais, como querendo garantir que a peça, presa a mim, não saísse de forma nenhuma.
As mãos ásperas, grandes e grossas eram de Max, as mesmas mãos que me seguraram quando meu fudeu sem dó com aquele pau enorme e grosso.
Não ousei emitir som nem perguntar nada, não me era permitido, e apenas esperei o que iria acontecer.
Senti a primeira chicotada atingir minhas costas levando um susto, pois não esperava o golpe, e soltando um forte grito.
E isto foi chama para Max. Logo vários golpes rasgavam minhas costas e bunda, sem intervalos, com golpes fortes e rápidos me arrancando cada vez mais gritos, até eu gritar
-"por favor Senhor, não suporto mais...está doendo…"
Minhas palavras para Max eram combustível, e vários outros golpes riscaram minhas costas e bunda.
Quando parou, senti suas mãos passarem pelos cortes e vergões, como apreciando a sua arte.
Neste momento chorei de dor e tremia ainda mais.
Quando abri os olhos, lá estava ele diante de mim: alto, forte, vestido com um arreio peitoral, um tapa sexo que deixava a mostra como é enorme seu pau e botas, todo preto. Nos mamilos, duas grossas argolas que os perguntavam e das quais pendiam correntes, mais grossas e pesadas que as de G em suas tetas.
Max é um homem grande e bonito, mas bruto em seu porte, que me causou medo, pois diante de sua força e imponência eu nada poderia fazer.
Sem dizer uma palavra, Max foi até o balcão e voltou com um objeto na mão: outra gaiola para minhas bolas e pau.
Com habilidade apesar da aparência bruta, Max foi rápido em apertar meu pau e trancar a gaiola: está é de ferro, com pequenas pontas internas que, caso meu pau endureça, podem perfurar a pele; na base, uma grossa argola que prende e aperta e ligada a ela outra argola que prende e aperta as bolas as deixando penduradas; meu pau logo encolheu e fiquei imaginando que aquele objeto de castidade ficaria por muito tempo preso em meu corpo.
Max passou a mão se certificando que estava tudo em ordem e encostou seu corpanzil em mim, me causando arrepio e tesão ao mesmo tempo.
Retirou primeiro a barra de ferro de minhas costas e logo após as outras duas no quadril e pernas, as colocando ao chão.
Minhas pernas trêmulas não aguentaram e meu corpo caiu, ficando esticado para baixo preso pelos pulsos.
Max passou seu braço em minha cintura e com a outra mão soltou um dos pulsos e logo após o outro e, de imediato, me apoiei em seus ombros.
Percebendo minha dificuldade em ficar de pé com as pernas trêmulas, Max me pegou pelos braços e com as mãos em meus cotovelos me fez ajoelhar ainda com as pernas abertas e presas, o que me trouxe certo alívio no momento.
Não havia visto que G observava tudo e veio em minha direção com a garrafa, a qual pegando em meu queixo me deu de beber em pequenos goles, os quais agradeçi com os olhos que perderam Max do campo de visão.
Não tive tempo de reagir quando senti Max pegando meus braços por trás e unindo as algemas dos pulsos, prendendo minhas mãos.
Nas algemas um mosquetão foi colocado e num gesto rápido Max levantou meu braços por trás prendendo na barra de ferro no alto das colunas.
De joelhos, pernas abertas presas, braços suspensos para cima por trás fazia meu corpo e cabeça irem para a frente.
A simpatia que cheguei a ter por Max quando apoiou meu corpo para não cair se desfez quando me prendeu em posição ainda mais incômoda que a anterior, pois fez meu corpo, quadris e braços doerem ainda mais e minha cabeça ficar olhando para o chão.
Logo vi as botinas de Max a minha frente e senti ele levantar minha cabeça pelos cabelos. Uma grossa coleira postural foi colocada em meu pescoço e apertada, deixando que respirasse apenas o necessário. O peso da coleira com argolas em ferro faziam minha cabeça ir ainda mais para a frente, mas agora mantendo minha visão para a frente, me arrancando um gemido e tentando arrumar o corpo em vão.
Um capuz foi colocado em minha cabeça me deixando cego e logo senti ele sendo preso e afivelado a coleira postural.
Logo um grosso plug foi enfiado em minha boca e afivelado a nuca, me restando apenas uma pequena abertura nas narinas para respirar.
Para terminar sua obra, Max prendeu uma corrente a argola na parte superior do capuz e a encaixou no mosquetão na barra de ferro ao alto, me deixando sem movimentos e causando enormes dores em todo meu corpo, já castigado pelas chicotadas que me rasgaram costas e bunda.
Quando terminou e tentei acertar o corpo da melhor forma possível, senti a ponta do vibro dentro do meu rabo voltar a vibrar para me torturar ainda mais.
Fortes gemidos abafados foi a única coisa que me restou a fazer, já que não conseguia mexer o corpo dolorido sentindo aquela coisa dentro de meu rabo vibrar de forma intensa.
Para piorar, a vibração em meu rabo tocando o fundo fazia com que meu pau tivesse vários espasmos como que querendo crescer, mas era impedido pela gaiola de ferro e as pequenas pontas que o espetavam.
Nunca pensei que uma posição pudesse ser tão incômoda e dolorosa, ainda mais com objetos dentro de mim como que fudendo e outros me prendendo e causando dor.
Mas não tive muito tempo para pensar sobre a situação ou as dores no corpo.
Senti a pesada mão de Max em minha nuca, retirou a gag e antes que eu pudesse pegar fôlego encostou aquela cabeçona enorme de seu pau em minha boca, enquanto segurava a ponta superior da máscara que me vendava.
Tentei manter a boca fechada, mas Max apertou as laterais da minha boca, já doloridas pela outra gag, me fazendo abrir a boca por completo.
Max foi rápido: mal colocou a cabeça do pau na entrada de minha boca e já começou a fuder, assim como fez em meu rabo, forte, rápido, bruto, parecendo um animal no cio.
Babava e engasgava com o pau de Max entrando até o fundo de minha garganta e tirando rápido.
Fodeu minha boca com força, um pau enorme que custava a entrar todo, e logo Max parava com o pau enterrado em minha garganta, ficava assim por um tempo e segurando minha cabeça pelo capuz metia de novo, e tirava e fodia minha boca. Ficou me fodendo a boca por uns quinze minutos assim, quando sentia o gozo próximo, parava com a ponta de seu pau na entrada de minha boca e fazia que ia meter me obrigando a lamber a cabeçona do pau, passar a língua para logo depois enfiar aquele cacete enorme em minha garganta, me fazendo novamente engasgar e babar bastante.
Max soltou um gemido alto e senti aquele cacete duro crescer ainda mais e tremer antes de soltar jatos de porra, me engasgando, me obrigando a engolir boa parte enquanto o restante da porra escorria pelos cantos de meus lábios. Foi muita porra, Max até no gozo é um animal violento.
Engasguei e tossi e Max deixou a cabeça do seu cacete na ponta de minha boca, me fazendo lamber o restante de sua porra e limpar seu pau com a língua.
Max gozou e sem me deixar recuperar, colocou de novo a gag em minha boca, soltando minha cabeça e me deixando exausto e dolorido, preso de joelhos, braços suspensos para cima e por trás de mim, sem ver nada, sem poder falar e nem saber quem estava ali além dele.
-"sim Senhor" - ouvi G falar como que se respondesse a uma ordem, que deve ter sido dada com um gesto ou olhar de Max, porque apesar dele ter me chicoteado na noite anterior, rasgado minhas costas e bunda de forma brutal com o chicote hoje, ter fodido meu rabo e minha boca me enchendo com a sua porra quente, em nenhum momento ouvi o som de sua voz, só o seu gemido alto no gozo e suas mães grandes e ásperas em meu corpo.
Senti G por trás de mim me dando alívio ao desligar aquele vibrador comprido preso a meu rabo enquanto ouvi os passos de Max e logo após a porta se fechando, G se levantando, arrumando algumas coisas e saindo logo após Max.
Me deixaram ali sozinho, preso, humilhado, fudido, cheirando a suor e porra de outro homem, corpo dolorido, se saber o que viria depois, e a noite, e nos outros longos dias que tinha pela frente para meu adestramento como escravo sexual.
Mas uma coisa eu tinha certeza naquele momento: fui vendido, ou emprestado ou dado para ser adestrado por minha esposa Márcia para que pudesse aprender e um dia voltar para ela da forma como ela desejava, e para isto iria me esforçar e fazer tudo que me fosse ordenado para o prazer de Márcia.

Mistress Raika - A Sádica
Estava absorto nesses pensamentos e tentando não pensar nas dores que meu corpo sentia, joelhos, braços, quadril, rabo e pau e bolas, tudo doía, quando ouvi a porta se abrir e alguém entrar, alguém que não era Max nem com seus passos pesados nem G descalça. Pelo barulho dos saltos com passadas firmes era o mesmo som dos passos de Mistress Raika quando entrou pela primeira vez, que me fez retesar o corpo e ficar ainda mais parado, pois algo nela era diferente da mulher e sócia de minha esposa que eu conheci durante anos.
Meus pés foram soltos das colunas, a argola que puxava o capuz para cima e para trás também e por último meus braços soltos da corrente que os prendiam à barra de ferro acima das colunas.
Por alguns instantes pude tentar ajeitar meu corpo, até sentir algo ser preso a argola da coleira quando fui puxado pela guia me fazendo cair no chão, pois não esperava por isto. Deitado ao chão e tentando recompor meu corpo, senti a primeira das várias chibatadas com algo fino e cortante atingir minha bunda e pernas enquanto a voz de Mistress Raika soou ríspida:
-”Levanta escravo inútil” - e outras chibatadas me rasgavam a pele.
-”Vamos, vou te usar e te ensinar a me respeitar corno” - me puxando pela guia, fazendo com que ficasse de pé e me arrastando pela coleira até uma mesa, puxar a guia e prender a minha frente, me obrigando a ficar debruçado sobre o tampo de ferro, vindo logo depois e prendendo as algemas dos tornozelos aos pés, deixando minhas pernas abertas.
-”Vou te ensinar a dar prazer a uma mulher escravo” - nesta hora senti na bunda a força de suas mãos quando a canne fina cortou a carne, me fazendo soltar um alto gemido de dor sob a gag e o capuz que tampava minha boca e minha visão.
Mais um suplício estava começando….

(continua no próximo conto "O adestramento como escravo sexual - Mistress Raika - A Sádica" …)

Foto 1 do Conto erotico: O adestramento como escravo sexual - Max - O Carrasco

Foto 2 do Conto erotico: O adestramento como escravo sexual - Max - O Carrasco

Foto 3 do Conto erotico: O adestramento como escravo sexual - Max - O Carrasco

Foto 4 do Conto erotico: O adestramento como escravo sexual - Max - O Carrasco


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O adestramento como escravo sexual - Max - O Carrasco

Codigo do conto:
183291

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
28/07/2021

Quant.de Votos:
5

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