Ao ouvir os passos e a porta atrás de mim se fechar e ser trancada, tentei virar a cabeça para ver quem estava entrando sem sucesso. Preso em Xis as colunas e esticado para cima como “G” havia me colocado, qualquer tentativa de movimento causava dores no corpo, nos braços, nas pernas, no tronco, nos quadris, na mente…..
Passo firmes, sons de solas e saltos batendo no chão frio do ambiente que se tornaria a minha prisão, apenas os sons das pisadas, firmes. Pararam atrás de meu corpo preso e tenso.
Senti algo me espetando na parte interna da coxa esquerda, e logo após me espetar no braço direito e na altura da costela. Gemi sob a gag três vezes, pois a dor que senti foi de algo perfurando a minha pele.
Uma mão, vestida com luvas, apertou a minha bunda e logo após abriu uma das nádegas, passando os dedos no rego. Não sei qual a reação da pessoa que abriu meu rabo, mas logo senti uma mão nua, dedos finos, me penetrar com o dedo médio de uma vez só. Gemi, pois estava sem lubrificação e as unhas chegaram a me machucar um pouco por dentro, com o dedo logo sendo retirado e a mão largando a minha bunda.
Logo saberia quem estava ali, a me espetar, pegar e analisar….
Passando pela lateral das colunas onde me mantinham preso, logo diante de mim estavam elas:
A primeira em que me detive o olhar foi Ana, a amiga e sócia da minha esposa Márcia. Mas não se parecia em nada com a Ana, a mulher a qual frequentava a minha casa e que na noite anterior, além de me surrar, me trouxe para este local.
Seu olhar, suas roupas, suas atitudes em tudo estavam diferentes….
Ana estava vestida toda de preto, uma roupa colada ao corpo, de látex, que deixava ver os perfeitos contornos de seu belo corpo, apenas as mãos nuas, corpo moreno, alto, seios empinados sob a roupa pelo corset preso à cintura, botas de cano e salto alto, com fivelas que ia de baixo a cima; no pescoço uma coleira também preta de couro, uma bela maquiagem que ressalta seu belo rosto e seus longos cabelos presos no alto da cabeça em um rabo de cavalo.
Enquanto a observava surpreso, meu olhar encontrou o dela, que me fez gelar por dentro: foi um olhar frio, gelado, de reprovação e ao mesmo tempo de intimidação, me deixando ainda mais confuso, pois tinha esperanças que ela pudesse me tirar todas as dúvidas que me corroiam por dentro, o que foi desfeito com este teu olhar, me fazendo lembrar das palavras de “G” mais cedo -”...nunca olhe a Domme nos olhos…” e instintivamente baixei as vistas e vi diante de mim a outra mulher a minha frente, ainda mais bela que Ana.
Uma mulher mais alta que Ana, uma mulher negra, vestida de negra mas não com uma roupa colada ao corpo como Ana. Uma grande capa preta envolta em seu corpo, amarrada por um belo laço logo abaixo do pescoço; por baixo, um vestido preto com botões de cima a baixo no meio dele que, a altura do joelho, deixavam à mostra suas longas pernas vestidas em botas longas, de saltos altíssimos; seus braços e mãos envoltos em delicadas e belas luvas. Subi devagar a vista maravilhado com a visão: em sua cabeça, um véu ligado a capa que não deixava visualizar plenamente o seu rosto, apenas a silhueta, que mesmo assim demonstrava toda a beleza, irradiando força.
Despertei da contemplação quando senti outra vez o objeto pontiagudo perfurar logo abaixo de meu mamilo esquerdo, e outra pontada na parte interna da coxa direita, outra à altura da costela e senti quando a mulher apertou minhas bolas com o ferro de tocar gado que tinha em suas mãos: uma vara fina e trabalhada na madeira, e a na ponta um ferrão em metal afiado. Com a ponta tocou, sem perfurar, uma bola, depois a outra até repousar a ponta entre as duas bolas.
-”É esta peça que mandaram para a gente?” - perguntou em tom meio que de reprovação com a sua voz ecoando no ambiente, sem obter resposta.
-”Sabem que da forma como está não tem muito valor no mercado” - percorrendo seus olhos em meu corpo preso e esticado como que analisando uma nova mercadoria.
-”Max, quanto tempo para colocar isto em forma?” - perguntou direcionando seus olhos para alguém atrás de mim.
Senti duas mãos grossas, calejadas, mãos de homem, apertar minha coxas, bunda, cintura. Com certeza foi ele quem ajudou Ana a me surrar na noite anterior.
-”Três a quatro meses, Senhora” - respondeu a voz máscula atrás de mim sem que eu pudesse visualizar a pessoa.
-”Muito tempo. Tem um mês para deixar como gosto” - respondeu de pronto a mulher à minha frente.
-”Sim, Senhora Margot, como ordenar”.
De imediato meus pensamentos se voltaram novamente a “G” e do que havia me falado durante a manhã: aquele lugar e todos ali pertenciam a Senhora Margot, Dona e Senhora de tudo, e a qual eu estava diante, preso, amarrado, nú e agora com pequenos pontos de sangue feitos com a ponta afiada do ferro de tanger gado.
As dúvidas
A Senhora Margot se afastou e sentou-se na grande poltrona à minha frente, e, cruzando as pernas de forma imponente, levantou a mão direita e com um gesto chamou Ana, que de imediato se curvou e ouviu algo ao ouvido. O semblante de Ana estava sério, a mulher simpática que havia conhecido no escritório não era a mesma.
Ana fez leves gestos afirmativos de cabeça e me lançou um olhar que me fez gelar mais do que estava. O que seria que ocorria, parecia que eu havia feito algo de errado e continuava a não entender a situação.
Ana se afastou e parou em frente a “G”, ajoelhada ao lado da poltrona na mesma posição, de cabeça baixa e totalmente calada. Com o pé, Ana empurrou o plug que havia saído de meu rabo em direção a “G”:
-”Explique”
-”quando cheguei estava fora do corpo, no chão, Senhora” respondeu em tom baixo mais audível “G”.
-”E o que fez?”
-”como ordenado, higienizei e o trouxe diante da presença das Senhoras”
Ana lançou um olhar de sarcasmo e um sorriso à Senhora Margot, que de imediato me olhou dizendo:
-”Você agora pertence a mim, você agora é um escravo sexual que será treinado para dar prazer de todas as formas àquelas que me renderem e eu desejar”.
-”Você não tem vontades, não tem desejos”
-”Eu decido quem usará teu corpo e quando usarei a tua mente. És o meu animal, meu capacho, meu serviçal, meu escravo e meu objeto, para que faça de você tudo o que eu desejar e ordenar".
-”Aqui todos são minha propriedade e devem obrigações e respeito a mim e a quem eu delego funções”
-”A vida que tinha acabou, explique a ele Mistress Raika”.
Estava concentrado olhando as palavras da Senhora Margot quando minha visão foi interrompida por Ana parada a minha frente, com seu corpo quase tocando o meu.
Mistress Raika, este então é o nome como Ana, a amiga e sócia de minha esposa, a pessoa que me trouxe para cá, era chamada ali naquele local que eu começava a perceber o que era: uma fazenda de treinamento e preparo para escravos sexuais.
Mistress Raika me olhou fixo nos olhos, que transbordavam raiva e tesão, sarcasmo e desejo, e não pude deixar de a olhar fixamente, com meus olhos transmitindo dúvidas e dor, perguntas e tesão, pois com ela encostada em meu corpo, meu pau, dolorido e preso na gaiola, deu sinal de vida.
Mistress Raika sentiu meu pau encostando nela e não teve dúvida: desceu a mão, apertou minhas bolas com tanta força que fez meu corpo se debater e o pau murchar e um urro meu sob a gag ecoar na sala.
O olhar de Mistress Raika ganharam um brilho intenso de desprezo e reprovação, e enquanto apertava minhas bolas e fazia lágrimas saírem de meus olhos, falou de forma ríspida:
-”Nunca olhe nenhuma Domme ou Dom direto nos olhos escravos, baixe a vista”
-”Agora escravo!!!” e puxou e apertou ainda mais as bolas, simplesmente fazendo meus olhos se fecharem de dor e medo.
-”Escute com atenção, vou falar apenas uma vez”
-”A vida que você teve até ontem acabou. Você não existe mais. Teu nome não existe mais. Teu casamento, teus negócios, tua vida sexual não existe mais”.
Abri os olhos assustados e sem pensar olhei para Ana, quer dizer, Mistress Raika, e quando vi os dela imediatamente os baixei, surpreso com aquelas palavras e afirmações. Ela percebeu e continuou:
-”Nosso escritório já cuidou de tudo. Segunda para todos você estará viajando a negócios e não voltará de viagem. Para alguns teve um surto e desapareceu. Para os mais próximos se separou de Márcia e resolveu sumir por uns tempos”.
-”Parte de seu dinheiro em suas contas Márcia já transferiu para custear seu adestramento aqui pelos próximos meses, parte pagará trabalhando assim como os outros que aqui estão”.
-”O restante Márcia vai usar para ter prazer com os machos dela”.
-”Aliás, ela está neste momento com dois amigos nossos na piscina, se divertindo”.
Cada frase que Mistress Raika falava me causava surpresa, tudo já estava preparado, elas sabiam de tudo e me prenderam ali como uma presa indefesa. “Próximos meses” pensei de repente, como assim, quanto tempo passarei aqui???
Mistress Raika leu meus pensamentos.
-”Passará aqui o tempo necessário para o seu adestramento escravo. Será adestrado para ser um escravo sexual, para dar prazer à Senhora Margot e a todos aqueles que Ela quiser e desejar”.
-”Se reportará sempre ao Max, a mais ninguém. Ele é a voz, ouvidos e corpo da Senhora Margot em sua ausência. Ele tem o poder de te punir, te usar e fazer quem ele quiser te usar. O respeite e preste atenção em tudo que ele te ensinar”.
-”Enquanto ficar nú, será usado sempre por aqueles que estão em um estágio de adestramento acima do seu. “G” já te explicou as cores das roupas e o nível que cada uma representa, e será chamado apenas de “escravo”, será batizado com um novo nome quando ``aprender".
As palavras de Mistress Raika entravam e saiam de minha cabeça, muitas coisas não entendi na hora, estava cheio de dúvidas e perguntas a fazer e tentei dizer isto soltando sons pela gag sem sucesso.
Mistress Raika simplesmente soltou uma gargalhada.
-”Cale-se escravo, tuas perguntas só serão respondidas com o tempo”.
-”Agora vamos ao que interessa” - me causando apreensão do que aconteceria.
Na mesma hora vi em suas mãos a correntinha em que Márcia, minha esposa, mantinha a chave da gaiola que prendia meu pau e bolas presos, e num gesto brusco abriu o cadeado e retirou a gaiola, me causando um alívio imediato. De forma delicada, ao contrário de antes, passou sua mão pelas bolas como que acariciando, o que de imediato, apesar de estar amarrado em xis e ter recebido um monte de informação sem sentido e assustado, fez meu pau ficar duro e já querendo o gozo que não tinha há algum tempo.
Mistress Raika neste instante se afastou e foi em direção a bancada com acessórios fora de meu campo de visão e o que vi me deixou com mais tesão ainda.
A Senhora Margot, sentada de forma exuberante em sua poltrona, com vestido e pernas abertas, deixando a mostra suas longas pernas e coxas negras belíssimas, apertava contra a sua buceta a cabeça de “G”, que de quatro a chupava com vontade. Suas duas mãos puxavam os cabelos de “G” como se quisesse enfiar toda a sua boca na buceta, enquanto fixava o seu olhar em mim.
Neste momento, a Senhora Margot levantou o ferro de tanger gado, com sua ponta fina, e esticando o braço espetou na nuca de “G” fazendo ela soltar um alto gemido abafado na buceta de sua Domme.
A cena que via me excitou ainda mais, fazendo meu pau sem gozo a latejar e tremer.
-”Tirem do escravo tudo que conseguirem” - sorriu a Senhora Margot me olhando.
Logo vi Mistress Raika trazer e sentar no banco, abrir sua boca de lábios carnudos e engolir meu pau. Assustei e me excitei mais ainda.
A boca de Mistress Raika engolia meu pau, saia, parava na cabeça pingando de tesão, passava a língua na cabeça e engolia de novo até encostar o nariz em minha barriga, circulando a língua pelo pau. Que loucura e tesão, não ia aguentar muito tempo.
-”Max, sirva-se do escravo” - a voz da Senhora Margot se fez firme e a olhei. Max iria me chupar também, pensei totalmente enganado.
Senti aquelas duas mãos grossas e calejadas abrindo minha bunda sem cerimônias e a cabeça do pau de Max encostar em meu rabo.
A ordenha
Não sabia no que prestava atenção, se na boca de Mistress Raika sorvendo meu pau ou no pau de Max encostado na entrada de meu rabo. Nem tinha como prestar atenção, os dois agiram rápido e sabendo o que faziam me deixando estourando de tesão.
Senti a cabeça do pau de Max forçar a entrada de meu cú. Não era uma cabeça normal, era grande, duro, firme.
Max forçou a entrada do pau em meu rabo, apertando minha cintura, querendo me foder ali, preso, amarrado em pé, em uma posição incômoda causando dores em meu corpo todo.
Conforme Max forçava seu pau em meu rabo, entrando devagar, senti como era grande o caralho dele, entrando me rasgando, forçando a passagem sem dó.
Meteu mais um pouco e suas mãos me apertaram meus peitos me levando a sentir todo o peso e o corpo de Max em minhas costas, me forçando para a frente e para dentro da boca de Mistress Raika.
Não suportei e soltei um alto gemido pela gag, ao mesmo tempo que Max meteu todo aquele enorme pau em meu rabo, de um tamanho que não havia conhecido com os machos de Márcia. Enorme, grosso, muito duro.
Senti o bafo de Max em minha nuca e sua voz em meu ouvido
-”Vai aprender a fuder direito escravo” - metendo fundo em meu rabo.
Ali meu suplício foi imenso: Max tirou o pau de meu rabo e meteu de novo de uma só vez, enquanto Mistress Raika chupava e engolia meu pau.
Max me deu um mata leão, passando os braços pelo meu peito e cruzando as mãos em minha nuca, me deixando ainda mais imobilizado enquanto metia sem dó e com força aquela pau enorme em meu rabo, e a boca em meu pau e as socadas no rabo e as mãos nas bolas e meu rabo sendo rasgado.
Gemi alto, tremi o corpo preso e gozei jatos de porra, não na boca de Mistress Raika, que tirou sua boca de meu pau e segurou e enfiou uma longa taça funda em meu pau recolhendo toda a porra que jorrava.
O gozo me deu enormes dores nas bolas que ficaram presas por dias sem gozar.
Tremia o corpo todo amarrado.
E Max não parava de me meter, me fuder e bombar aquele cacete enorme em meu rabo.
Metia com força, urrava, me apertava por trás ainda mais.
Max retesou o corpo e me levantou metendo seu pau ainda mais em meu rabo, me apertando e gemendo ao mesmo tempo que sentia meu pau se encher com a sua porra, quente.
Gemeu, tremeu, me apertou e socou ainda mais.
Eu gemia, urrava, babava e quase perdi os sentidos preso ali entre as colunas.
Pernas tremiam, corpo doía, pau latejava, rabo piscava.
Senti o enorme pau de Max todo dentro de mim saindo e a sua respiração ofegante e meu corpo sendo ali largado, caindo de exaustão e pendurado pelos pulsos presos a barra de ferro acima da coluna, com minhas pernas tremendo sem parar, com a porra de Max pingar de meu rabo piscando, com Mistress Raika olhando a quantidade de minha porra na taça longa e funda a passando para Max que a enconstou em minha bunda para recolher a porra dele que saia, com a cabeça de “G” afundada na buceta da Senhora Margot, que gemia e gozava como se fosse o seu último ato, com a respiração e os corpos de todos aos poucos se recompondo, as respirações voltando ao normal, com meu corpo trêmulo e dolorido...…..
Senhora Margot acariciava a cabeça de “G” com carinho mas sem tirar de sua buceta a fazendo limpar seu gozo farto e melado e que ao mesmo tempo ordenou:
-”Esvaziem o escravo por completo, será a última vez que terá permissão de gozar”.
(continua…)
Que loucura!!! Acompanhando cada um dos contos com um tesão enorme e louco pra fazer tudo com minha DOMME
loucura !!! votado
puro tesão
Acompanhando seu sofrimento de pau duro... Votado