Mês 02 -
O adestramento - “Lady Evil - Conhecendo o Inferno”
Lady Evil levantou meu queixo com as mãos, eu ofegante, babando e gemendo na gag.
-”Quinze segundos, conte outros quinze e faça a sequência”.
Balbuciei na gag e senti o choque entrar nas bolas, desta vez mais longo e intenso, Lady Evil segurando meu rosto me fazendo ficar ainda mais imóvel e gemer mais forte.
Duas, três, quatro vezes, não sei quantas, até não suportar mais e simplesmente desmaiar de dor.
Não sei quanto tempo fiquei desmaiado até ser despertado com água gelada na cabeça.
Estava ofegante e sentia as bolas e o pau queimando pelos choques.
-”A água é um excelente condutor” - lembrou Lady Evil, enquanto Rex molhava todo meu corpo com água gelada, me fazendo gelar de frio e tremer de dor.
-”A mesma sequência Rex, aumente dois pontos a intensidade”.
Sem tempo nem para pensar: o choque nas bolas agora percorria todo meu corpo em função da água gelada, agora mais intensa e forte.
15 segundos a máquina ligada me fazendo tremer 15 segundos de descanso.
15 e 15. 15 minutos no suplício sob o comando de Lady Evil e Rex obedecendo às suas ordens de ligar e desligar aquele inferno de choque nas bolas.
15 minutos de meu corpo tremendo, minha voz urrando abafada tentando arrancar a gag debaixo do capuz que sufocava a minha respiração, molhado e grudado em meu rosto, meu choro de dor dificultando ainda mais a minha respiração com as lágrimas e o catarro escorrendo pelo nariz.
O único movimento possível de meu corpo era pular e tremer a cada 15 segundos de choque nas bolas e no pau, totalmente amarrado, preso e imóvel sobre o cavalete de madeira, que ajudou a arranhar minha barriga e peito.
No choque seguinte meu corpo se retesou, ficou duro e um urro diferente saiu de minha boca..
“Pare Rex” - se ouviu a voz de Lady Evil em sua ordem ao bruto.
Senti as mãos fortes apertarem com vigor a barriga de minha perna, uma cãibra horrível estava acontecendo e gemi com o aperto. E quanto mais gemia de dor mais forte eram os apertos. Era a mão de Rex, áspera, grande, dedos grossos de trabalhador.
“Faça passar Rex, ainda nem comecei com essa porcaria que me enviaram”.
E mais e mais apertos, e gemidos e urros abafados pela gag.
Não sei o que era pior: os choques nas bolas e no pau ou os apertos da mão de Rex querendo fazer passar a dor.
-”Volto em 15 minutos, coloque a peça pronta de novo inútil” - avisou Lady Evil ao monstro do Rex, e logo após seus passos saindo da grande masmorra e a porta se fechando.
Rex soltou a perna onde a cãibra atacou. Apertou forte, passou as mãos ásperas, apertou, bateu. Tudo de forma rápida e bruta. Muito bruta. Doeu e chorei. Ele sempre calado, apenas grunhiu e resmungava como se falasse outra língua. Logo amarrou a perna de volta ao cavalete. E como a mesma estupidez de sempre, veio por trás e meteu seu pau grosso em meu rabo, a seco, me arrancando urros e gemidos, e estocou forte algumas vezes e senti sua porra me enchendo. Urrou e fudeu forte, rápido, apenas pelo prazer de fazer sofrer.
- “Acabou seu porco? A voz de Lady Evil soou como um eco na masmorra.
- “Fique aí, não tire seu pau imundo do rabo do escravo e se curve” - a ordem Dela foi direta e seca.
Senti as mãos duras e ásperas de Rex se apoiarem em minhas costas e o som do chicote rasgando o ar. Pelo som o chicote pegou com força a pele de Rex. Ele se retesou, seu pau meio mole dentro de meu rabo cheio de sua porra. Mais um estalido e o corpo de Rex grudou ao meu. 1, 2, 3, várias chicotadas.
Enquanto era açoitado sem piedade por Lady Evil, o pau de Rex crescia em meu rabo, logo ficando duro de novo e preenchendo todo meu cu. Ele tinha prazer em apanhar, e seu tesão demonstrava isso.
Seu pau ficou em riste novamente para me fuder. A cada chicotada sentia seu pau latejar, mesmo parado para receber o açoite, Rex endureceu ainda mais seu pau em meu rabo.
-”Abra as pernas porco” - bradou Lady Evil.
Senti seu pau se ajeitar em meu rabo e logo uma chicotada nas bolas dele, que também bateu nas minhas. Agora éramos os dois sendo açoitados, nas bolas.
-”Gosta de fuder os escravos não é vagabundo” - riu Lady Evil.
-”Fode logo enquanto te arrebento”
Rex então começou novamente a estocar meu rabo com seu pau enorme, enquanto recebia nas costas, na bunda, nas bolas os açoites do chicote de Lady Evil.
Logo senti o outro gozo de Rex em meu rabo, me enchendo ainda mais de porra, seus urros e gemidos e suas maos apertando minhas costas.
-”Só saia daí depois que seu pau ficar mole”
-”Vou me divertir, quando sair do rabo desse inútil desligue o choque e o leve para o “Al-jubb”
Apesar das dores, da posição e de sentir o pau de Rex amolecer em meu rabo, despertei para tentar descobrir o que seria o “Al-jubb”, mas não tive tempo suficiente para refletir.
Lady Evil ligou o choque cujos terminais ainda estavam presos em minhas bolas e ligou. Tremi e me mexi, e Rex me empurrou firme para o cavalete ainda com seu pau em meu rabo, enquanto Lady Evil saia da Masmorra e nos deixava lá: eu preso e amarrado ao cavalete, de quatro, pernas abertas, tomando choques nas bolas e com o pau de Rex e sua porra dentro de meu rabo.
Agora os choques eram constantes, diretos, e a cada carga meu corpo mexia, Rex firmava, eu tremia e tinha esperança que seu pau amolecesse logo e saisse de meu rabo para ele desligar aquela tortura.
Mas ocorreu ao contrário: a cada rebolada e tremida de meu corpo em função dos choques, o pau de Rex não amoleceu, ao contrário. Pela terceira vez seu pau cresceu em meu rabo enquanto meu corpo reagia aos choques nas bolas. Choques e pau me fudendo, Rex metendo e me fudendo, estava quase em desespero, doía tudo, bolas, rabo, corpo, tudo.
E Rex em cima de mim, fudendo, apertando meu corpo ao cavalete e as bolas queimando pelos choques e o rabo arregaçado pelo pau e a porra de Rex. Logo senti seu gozo, agora quase um gozo seco, com pouca porra, sem estocar, e logo após seu pau amolecer, sair de meu rabo, suas mãos me soltarem e os choques sendo cessados, eu quase sem respirar, arrebentado, fudido, sentindo a porra sair de meu rabo em profusão.
Rex se aproximou, me soltou e tentei adaptar meu corpo.
Rex me ajudou a ficar em pé, pernas trêmulas, bolas doloridas e queimando, e rápido colocou a canga em mim, uma trave de ferro, presa à coleira, braços semi abertos e pulsos algemados à trave. A tortura e o sofrimento nao tinha fim.
A coleira prendeu outra barra de ferro que segurou para me conduzir.
Saímos da Masmorra e caminhamos por um longo corredor, eu nu, arrebentado, respiração ofegante, tendo que acompanhar os passos rápidos de Rex sendo levado por ele preso à canga. Paramos em uma porta, ele colocou um saco em minha cabeça e amarrou, me impedindo de ver qualquer coisa, abriu a porta e meu puxou me levando para o lado externo da Masmorra, pés descalços pisando em pequenas pedras, me machucando, e Rex em sua marcha a me levar.
Para onde:
“Al-jubb” - me lembrei das palavras e da ordem de Lady Evil.
Caminhamos cerca de alguns minutos, até que ele parou, me segurou, ouvi uma porta de abrir, entramos, se fechar e nova caminhada, rápida, som de grades se abrindo, Rex pela barra de ferro me empurrando a uma parede, fria, som de correntes, cadeados sem fechando, prendendo a canga as correntes da parede, a grade se fechando, cadeado sendo fechado, eu deixado ali, tremendo, dolorido, com a canga em meu pescoço e pulsos, de frente a uma parede, preso pelas correntes.
Gemi, chorei, senti a quantidade de porra de Rex escorrer de meu rabo sem nada poder fazer. Queria implorar para me deitar, lembrei de tudo que já havia e estava passando…
Próximo Capítulo
“Al-jubb” - masmorra, cisterna, poço sem água
Que delícia Cuckoldnikity!! Minha Dona me deixou de coleira e plug com rabinho igual uma cadelinha enquanto trepava com dois machos. Uma hora puxou debaixo da cama uma tigela de cadelinha com pedaços de chocolate e os machos gozaram dentro, ela me disse que como não tinha porra pra jogar na tigela, ia dar outro líquido e mijou junto da porra e do chocolate. Pôs a tigela do lado e ficaram os três vendo a cadelinha comer e beber tudinho. Minha Dona ainda passava os pés dentro e me fazia lamber..
Que Dona maravilhosa vc tem passivo A minha quando permite meu gozo a cada 15 dias guarda minha porra para depois colocar no recheio de bolo
Nossa que conto maravilhoso deve ter sido maravilhoso mas creio que não teria coragem
Cuckoldnikity, com certeza ela vai gostar. Sempre está de olho em algo que possa me causar dor e humilhação!! Sua mania agora é me dar um novo drink que aprendeu. Ela mija na privada, me faz gozar numa taça e com um copinho menor pega o mijo com água da privada e põe na taça, e finaliza com uma bela cuspida e me faz beber umas duas ou três taças. É uma delícia...
Que bom saber que sua Dona e você gostam de meus contos passivo 10, espero que os próximos inspirem bastante para ela te usar muito
Uau!!! Choques nas bolas são foda...pqp!! Minha mulher e Dona adora seus contos, diz que pega várias dicas pra judiar de mim. Quer chamar outro casal que o marido tbm é escravinha da mulher e que vão chicotear muito nós dois enquanto um fode o outro e ver quem aguenta mais choques!! Quem aguentar mais, vai ganhar uma Dp das nossas Donas usando cintaralhos enquanto chupa a rola da outra escravinha...delícia!!