-”Esvaziem o escravo por completo, será a última vez que terá permissão de gozar”.
As palavras da Senhora Margot soaram como um alerta no estado de torpor que estava, após ter gozado forte e ter meu rabo fudido pelo enorme cacete de Max, que meteu em mim igual um animal, enchendo meu rabo com sua porra espessa e quente, ainda com meu rabo piscando dolorido.
-"como me esvaziar", pensei. Que só podia gozar com a permissão de uma das pessoas que fossem superiores a mim já estava claro, mas e quanto a me esvaziar…
Neste momento senti uma barra de ferro empurrar minhas pernas para a frente por trás dos joelhos, que foi fixada por Max as colunas que me mantinham preso. Outra barra de ferro em minha barriga me puxou para trás, deixando a bunda arrebitada, e uma última barra em minha costas também me empurrando para a frente, me deixando completamente imóvel, a disposição dos presentes.
Meu corpo doía muito pela posição e a mente entrou em confusão, sem saber o que iriam fazer comigo.
Senhora Margot afastou a cabeça de G do meio de suas pernas e com um gesto de cabeça indicou algo a ela, que de imediato ficou de joelhos, cabeça baixa e se levantou sem dar as costas a sua Senhora. G logo voltou com o carrinho e objetos que me fizeram tremer.
Mistress Raika pegou o primeiro objeto e o passou a Max que estava em minha costas, e pude ver rapidamente aquele plug de metal, não muito grosso mas bastante comprido, e de cuja base quatro correntes finas pendiam.
-"Coloque e tranque Max".
-"Sim Senhora, com prazer" ouvi Max quase na minha nuca.
Aquele animal além de bruto é sádico: pegou o plug de metal e sem lubrificar encostou na entrada de meu cu e empurrou, fazendo aquela coisa gelada me preencher o rabo, deslizando fácil já que eu ainda pingava com a porra de Max. Enfiou de uma vez me arrancando gemidos até eu sentir o plug encostar em minha próstata. Passou as correntes pela cintura e as duas outras entre minhas pernas, até juntar as quatro pontas para Mistress Raika passar um cadeado e trancar.
-"Quero ver você tirar este plug corno idiota", dando uma sonora risada.
Logo Mistress Raika se voltou ao carrinho me deixando com muito medo: uma injeção com uma grossa agulha estava em suas mãos, ao mesmo tempo que de um frasco extrai um líquido enchendo a seringa, observa a agulha e vem em minha direção.
-"Tremendo porque escravo, já sei que é frouxo, aqui vai aprender a viver".
Mistress Raika pegou meu pau e afastou, aplicando a seringa na base dele e injetando o líquido todo.
-"Não é isto que vai te matar escravo, é só um vasodilatador. Vai fazer esta porcaria imprestável que tem no meio das pernas funcionar direito por algumas horas".
Mistress Raika deu a seringa a G, que a colocou no carrinho, e ainda segurando meu pau apertou as cordas finas na base dele.
-"Daqui uns minutos já fará efeito, G irá esvaziar você durante a tarde, aqui verá que não vai precisar dessa porcaria", dando um forte aperto em minhas bolas, parando e admirando eu ali, preso e amarrado em xis, com a mordaça que me abria a boca a fazendo doer, totalmente entregue aquelas pessoas para ser adestrado e usado sexualmente.
Senhora Margot se levantou e sem me olhar saiu do quarto, e G se ajoelhou quando ela passou a sua frente, num gesto de respeito e reverência.
Mistress Raika continuava a me olhar, um olhar de sádica que me enchia de medo.
-"Ligue Max".
No mesmo momento senti o plug ser ligado todo enfiado em meu rabo, uma vibração forte e constante, tocando fundo dentro mim, sem que eu pudesse expulsar aquela máquina que vibrava, vibrava, vibrava….
-"Cuide de tudo G"
-"sim Senhora".
-"Vamos Max, os convidados logo chegam e precisamos terminar os preparativos".
Mistress Raika deu uma última olhada em meu pau, que com a injeção e a vibração do plug em meu rabo começou a endurecer, sem que eu tivesse controle.
Ouvi a porta ser fechada e G se aproximar. Colocou a taça com minha porra a minha frente no chão e na cabeça do pau prendeu um tubo, que ia até a taça por uma fina mangueira.
Ficou a observar minhas reações sem me olhar, olhando fixamente para o pau.
Gemi e tentei chamar sua atenção sem sucesso.
Sem dizer nada, G se aproximou de mim e apertou meu pau com a mão, como testando a rigidez. Voltou ao carrinho e trouxe um outro vibrador, com uma ponta em bola e grande.
Ligou aquela coisa que fazia uma barulho alto, e passou a deslizar na extensão de meu pau, primeiro nas bolas, depois até a cabeça e na glande.
Não demorou para que o pau jorrase muita porra, me arrancando fortes gemidos.
Não tinha controle, e conforme G passava o vibrador pelo pau a quantidade de porra aumentava junto com o vibrador enfiado em meu rabo estimulando a próstata.
Nunca havia gozado assim e gemi alto, tremendo todo amarrado ali.
Logo que jorrei uma boa quantidade de porra que acumulou na taça, G desligou e tirou o vibrador de meu pau e voltou a ficar seu olhar nele.
Alguns minutos depois G repetiu o procedimento: apertou o pau, ligou e passou o vibrador em toda a sua extensão até jorrar porra que enchia ainda mais a taça.
Várias vezes repetiu o ritual até eu quase gritar na gag, e tremer e gemer.
G foi para as minhas costas e aumentou a intensidade do vibrador enfiado em meu rabo, ao mesmo tempo que com a mão me punhetou.
Aquele vibro no rabo tocando o fundo de meu cu e sua mão fizeram com que mais porra enchesse a taça.
Gemi ainda mais forte, suei e tremia todo o corpo, até que G passou o vibro de novo em meu pau, gozei, mas sem esporrar.
Um gozo seco, forte e dolorido.
-"pronto, agora está seco" ouvi a observação de G.
Estava de olhos fechados e completamente exausto com dores no corpo, e o pau ainda duro pelo efeito da injeção que Mistress Raika aplicou.
G então retirou o tubo da cabeça de meu pau, recolheu e colocou a taça cheia de porra no carrinho e se afastou.
Achei que iria voltar e desligar o vibrador que infernizava dentro de meu rabo, mas ouvi a porta se fechar e eu ficar ali sozinho e largado naquela posição incômoda.
O vibrador ligado dentro de meu rabo fazia não só meu cu tremer, mas minha bunda e pernas tremiam de forma involuntária, sem que eu pudesse controlar os movimentos.
Comecei a babar sob a gag que mantinha minha boca aberta, e não vi que G havia retornado e me olhava parada a minha frente sem nada dizer, parecendo que estava admirando as reações de meu corpo.
Consegui me controlar e a olhar como se pedisse socorro a G, quando ela se aproximou e retirou a gag de minha boca, quando soltei um alto gemido e consegui respirar com mais facilidade.
Aproximou uma garrafa de minha boca, e foi me dando pequenos goles.
-”é isotônico, vai te manter hidratado e com força para o resto do dia” disse G me oferecendo novamente a pequena garrafa.
-”desliga por favor isto de meu rabo, não aguento mais….” pedi quase suplicando a G.
-”não posso” respondeu G com um sorriso nos lábios, “apenas de for ordenado ou um de nossos mestres vier pessoalmente desligar”.
Tremi ainda mais, o vibrador entalado em meu rabo não parava de tremer me deixando louco.
Neste momento, G tocou meu pau já a meia bomba, pegou novamente o vibro com a cabeça redonda e fez os movimentos em sua extensão e nas bolas para verificar se ainda havia porra dentro das bolas.
Como não havia como me mexer, supliquei
-”de novo não, por favor…” - sem sucesso, com G agora segurando o pau com uma das mãos e com a outra passando o vibrador, até que soltei um grito, tremi e senti como se tivesse ejaculado, mas sem uma gota de porra sair de dentro de mim….nesta hora, simplesmente gemi muito e chorei, de dor, de humilhação por tudo, de vontade de ser solto, mas sabia que meu adestramento estava apenas no início.
-”perfeito, está totalmente vazio” - observou G -”vai demorar a poder gozar agora, vou avisar ao Max” saindo e me deixando novamente ali sozinho com o vibrador zoando dentro de meu rabo e meus pensamentos imaginando que o animal do Max iria voltar….
(continua…)
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