O adestramento como escravo sexual - A Festa


A FESTA
(capítulo dedicado ao casalnature)

Fui deixado ali preso sobre a mesa e durante muito tempo ninguém voltou, nem para saber como eu estava nem para me usar sexualmente. Pelos breves sons externos que conseguia ouvir, já era noite, mas sem noção de tempo o que me restava a fazer era sempre tentar aliviar a dor da posição, pois além de preso sobre a mesa de pernas abertas o vibrador enfiado e preso a meu rabo ia diminuindo aos poucos, sinal que a bateria dele estava se esgotando.
A porta abriu e gelei novamente.
-”Este é o novato?” - ouvi uma voz forte de homem. Outro homem, será Max, pensei, pois até o momento não havia ouvido a voz dele, mas não, não faria aquela pergunta, pela forma como me tratou até agora chegaria me chicoteando ou me enrabando sem nem avisar.
-”sim Senhor” - “G” estava ali.
-”De um trato com a boca em meu pau antes de me apresentar ao novato”.
Fiquei ainda mais atento aos sons, logo ouvi "G" usar a boca no pau daquele homem e emitir sons com a boca cheia, como se tivesse se engasgando, breves tosses e logo apenas o som próprio de uma boca quando engole um pau de um macho.
-"Assim escrava, sabe como gosto de sua boca em meu pau"
-"Abra a boca"
-"Engole vadia"
-"Ahhhh delicia…"
Pelas palavras do macho "G" estava dando o trato em seu pau e me lembrei da imagem dela quando veio pela primeira vez, lábios carnudos, boca destacada pelo batom vermelho, desenhada e perfeita.
Me excitei com a situação e quando meu pau deu sinal de vida, as pequenas pontas na gaiola em que ele estava preso começou a ferir a glande, me fazendo tentar ter controle sobre algo que não tinha, em uma verdadeira agonia e dor.
Arrebitei a bunda para tentar mudar a posição quando um forte tapa estalou e marcou minhas nádegas.
-"Quieto, daqui a pouco é você" - disse o macho, enquanto deixou sua mão em minha bunda e era chupado por "G".
O macho urrou quando gozou…
"-Engole tudo puta vadia…"
-"Isto, assim…" gozava o macho segurando a cabeça de "G" enquanto apertava a minha bunda.
-"Não tira da boca puta, não mandei tirar da boca"
E o som de um forte tapa na cara de "G" ecoou pelo ambiente.
-"É pra me chupar de novo até meu pau ficar duro"...
-"sim Senhor" , ouvi baixinho, e de novo o som de uma boca sugando, lambendo, beijando, engolindo o pau de um macho.
Longos minutos se passaram quando o macho falou
-"Isto, assim vadia, agora solta o corna da Márcia"...
As palavras me pegaram de surpresa, ele conhecia minha esposa Márcia e sabia da minha condição de corno.
-"Márcia me disse que você adora um pau de um macho de verdade viadinho" disse rindo.
Gelei de novo, com certeza aquele macho ia me usar sexualmente, e meu corpo doía muito, meu rabo em fogo por ter sido comido por Max e por Mistress Raika além daquele vibrador preso ligado o tempo todo, meu pau e bolas queimando dentro da gaiola cujas pontas feriam a pele.
E pelo conheço de Márcia, o macho com certeza era bem dotado, a preferência dela.
Senti quando "G" soltou minhas pernas e pude uni-las e ajeitar melhor o corpo sobre a mesa, vindo por baixo e soltando a guia da coleira.
-"Em pé corno" mandou de forma ríspida o macho.
Com dificuldade levantei e tentei ficar em pé mas as pernas tremulas não deixaram, e desabei no chão com as mãos algemadas as costas e de capuz e mordaça. Tentei levantar mas tremia todo.
-"Ajude o corno a ficar de pé escrava"
-"sim Senhor"
Vindo pelas costas "G' passou os seus braços entre os meus e foi ajudando eu a me levantar, quando falou em meu ouvido:
-"faça tudo o que o Senhor ordenar, senão seremos castigados" - me levantando e segurando, com seus braços envolvendo meu peito e minhas pernas ainda tremulas fizeram dar uma pequena queda, segurada pelo aperto fortes dos braços de "G" que alertou:
-"fique quieto, o Senhor está te avaliando".
Neste momento "G" cutucou o vibrador dentro de meu rabo com a perna fazendo ele entrar ainda mais e me tirando um gemido abafado.
-"quieto" repetiu "G".
Após alguns minutos tentando me equilibrar e ficar em pé com "G" me segurando, o macho ordenou.
-"Tire a mordaça"
Com uma das mãos sem me largar, "G" abriu o zíper do capuz e com certa dificuldade tirou a gag me fazendo dar um longo suspiro a procura de ar, interrompido pela ordem do macho.
-"Vou sentar no trono, traga o corno"
Fui sendo empurrado por "G" até ouvir:
-"De joelhos" - e fui obrigado pelos braços dela a me ajoelhar, que continuou a me segurar de forma firme. Neste momento, de forma involuntária, minhas mãos algemadas as costas tocaram em sua buceta, e notei que "G" estava molhada de tesão. Como ela não demonstrou reação, deixei minha mão ali acariciando a sua buceta melada.
-"Abra a boca" ouvi no mesmo momento em que o macho segurou minha cabeça pelo capuz e direcionou a seu pau, com o corpo de "G" colado ao meu por trás e minhas mãos agora passavam os dedos pelo sua buceta.
Abri a boca e senti uma tora me sufocar a garganta. O macho enfiou seu pau de uma vez em minha boca, tocando o fundo da garganta, me arrancando baba. O pau do macho era maior que o pau de Max, não tão grosso mas comprido. Enfiou até a ponta do meu nariz tocar em sua barriga, me sufocando, segurando a minha cabeça sem me dar chance de tirar.
-”Márcia me disse que o corno gosta de um pau” - começou a falar o macho com o pau em minha boca.
-”Esta noite o corno vai poder se divertir” - -”engole corno” forçando ainda mais a minha cabeça em seu pau. Ele conhecia minha esposa Márcia, provavelmente os dois trepavam e ela havia contado sobre mim.
Puxou a minha cabeça e tirou seu pau de minha boca, ao mesmo tempo que ordenou
-”Lamba as bolas corno” - pegando minha cabeça e forçando minha língua em suas bolas, primeiro uma, depois a outra, eu com a língua ávida a chupar aquelas duas bolas, ao mesmo tempo que sentia a excitação de “G” em meus dedos, sua buceta pulsando melada.
-”Venha puta” - ouvi o macho ao mesmo tempo que “G” largava meu corpo e logo senti que a boca dela estava a lamber aquela cabeçona do pau do macho, enquanto eu me deliciava com a língua em suas bolas, satisfazendo o macho que começou a gemer.
Nos pegou ambos pela cabeça, “G” pelos cabelos e eu pelo capuz e fez com que cada uma abocanhasse seu pau de um lado, em movimentos de vai e vem com as bocas, quando nossos lábios se tocaram em um beijo com o pau no meio.
"G" subiu sua boca e engoliu o pau do macho, fazendo com que minha boca fosse descendo até lamber de novo as bolas, cheias de tesão, quando ela tirou a boca e o macho forçou minha cabeça a engolir aquela tora, o que fiz com gosto, abrindo minha boca e colocando o pau dele todo em minha boca, subindo e descendo e sentindo o pau latejar.
O macho puxou "G", a fez ficar em pé de costas para ele, tirou minha boca de seu pau e puxou minha cabeça em direção a buceta de "G", que cheirava a sexo, melada e molhada, com minha língua alternando entre o clitóris e seus lábios.
O macho puxou ela e a fez sentar em seu pau e foi metendo, com ele segurando minha cabeça e me obrigando a chupar os dois enquanto ele metia na buceta dela.
Ele meteu fundo nela, ouvia os gemidos dos dois -"mete Senhor" - pedia ela -"mete na sua puta Senhor" - meteu tudo, aquele pau comprido que quase não coube em minha boca, e quando ficaram apenas as bolas sem entrar na buceta de “G”, segurou firme minha cabeça me fazendo passar a língua nelas, engolir, e fazer passar a língua no clitóris dela, alternando assim entre as suas bolas e a buceta dela, os dois totalmente carregados de tesão, com o cheiro de sexo exalando em minha cara.
O macho metia fundo na buceta dela enquanto minha boca lambia, chupava e engolia ora as suas bolas, ora a buceta melada dela.
-”Vou te encher de porra puta vadia” - gritou o macho
-”ahhhh Senhor, mete” - gemia ela
Abri bem a boca e lambia e chupava as bolas, o pau do macho e a buceta, quando senti na boca o pau tremer e derramar inundar a buceta de porra, seu alto gemido de gozo e ela agradecendo e logo parte da porra escorria sem ele tirar o pau dela.
-"Limpa corno" - e de pronto obedeci, procurando com a língua a porra quente escorrendo da buceta dela, o cheiro maravilhoso de gozo e eu ali, de joelhos entre as pernas do macho, mais algemadas as costas, com capuz que tapava minha visão e lambendo e chupando o sexo dos dois.
Ele tirou o pau da buceta, e mesmo após o gozo com a boca senti o quanto era grande e pegando minha cabeça a colou na buceta de "G" -"Tome tudo e a deixe limpa corno", me obrigando a beber sua porra que escorria em abundância na buceta enquanto seu pau roçava meu rosto. Senti "G" se melar ainda mais e outro gozo veio me melar a boca ainda mais.
-"obrigada Senhor, sou sempre grata ao Senhor" - disse ofegante antes de se levantar.
-"Agora limpe meu pau corno" - pegando de novo minha cabeça e metendo seu pau meia bomba em minha boca, e com as lambidas e chupadas que eu dava nele, logo o caralho enorme cresceu na boca.
Ele veio por cima de mim e, soltando minhas mãos das algemas nas costas, juntou minhas mãos a frente algemando e ordenando
-"De quatro corno, sem soltar meu pau".
Me ajeitei e fiquei de quatro quase engasgando com seu cacete em minha boca.
Enquanto o chupava ouvi a porta se abrir, e logo uma voz masculina perguntar
-”É o corno”
-”O corno de nossa amiga, sirva-se”
Foi rápido: enquanto chupava aquela tora enorme, outro macho se ajoelhou atrás de mim, abriu minhas pernas e sem dizer nada encostou a cabeça do pau em meu cú, que automaticamente piscou, e pelo uso do vibrador por horas recebeu o pau do macho, que enterrou de uma vez; não era grande como o de Max ou do macho que metia em minha boca, mas me fez gemer alto com a boca atolada pelo mastro duro do macho.
Meteu bem fundo, e tirava e socava de novo, bombando rápido em meu rabo até cravar suas mãos em minhas costas e eu sentir meu rabo se enchendo da porra quente e tirando o pau.
-”Prenda o corno ali” - ordenou o macho que tirou o pau de minha boca e se levantou.
“G” me pegou pela coleira, me fez levantar e pela guia me levou até um cavalete: me fez debruçar e prendeu minhas mãos algemadas para baixo, e abrindo minhas pernas prender as algemas dos tornozelos aos pés do cavalete, me deixando aberto e exposto.
Ainda escorrendo porra do macho que me fudeu rápido, aquele outro do pau grande e comprido abriu meu rabo com as mãos e observou
-"Já está bem lubrificado" - e encostou seu cacete na entrada de meu cu. Encostou e foi deslizando em meu rabo, eu urrei e gemi alto -"aí Senhor"...
-"Cala a boca corno" - e estocou forte, tocando fundo dentro de mim até a próstata e deixar cair seu peso em minhas costas enquanto mexia e metia a tora em mim.
Ficou muito tempo metendo e estocando, me fudendo o rabo e que me deixava ansioso pelo gozo dele, que demorou pois já havia enchido a buceta de "G" com sua porra quente.
Meteu e meteu em meu rabo enquanto me era permitido apenas gemer. Parou e senti o pau do macho tremer e crescer e me inundar meu rabo com sua porra, numa gozada grande, parecendo que não ia parar de sair porra, me enchendo e misturando sua porra a porra do outro macho que havia me comido.
Recuperando o fôlego após a gozada enorme, senti quando tirou seu pau de meu rabo e se afastar.
A porta se abriu e se fechou e os dois machos saíram do ambiente, me deixando preso ao cavalete pingando porra de meu rabo que piscava e ardia da forma como me fuderam durante o dia e do uso do vibrador.
Eu estava física e mentalmente esgotado preso ao cavalete, com sede de água e vontade de mijar que fazia meu pau se espetar nas pontas da gaiola em que estava preso, com o rabo pingando porra de dois machos.
Não me deram muito tempo e a porta se abre de novo e várias pessoas entram, não sabia quem eram nem quantas.
-"Vim me despedir querido" - reconheci de imediato a voz e balbuciei
-"Márcia…"
-"Se comporte e obedeça aqui, hoje começo minha vida nova"
Ia falar quando sinto minha cabeça sendo levantada pelo capuz e um tapa forte explodindo em minha cara.
-"Cale-se escravo, aqui não tem o direito de falar" - falou de forma ríspida Mistress Raika.
-"Vou cuidar bem de suas coisas, meu novo macho já está me esperando e não se esqueça que se aprender direito um dia pode voltar a minha casa para servir a mim e meus machos"
-"Tchau" - saindo da mesma forma que entrou.
Soltando minha cabeça, Mistress Raika riu e disse
-"Viu, tua esposa já está com outro macho escravo…"
-"Você só terá valor aqui se quiser aprender, caso contrário…." - deixando a frase no vazio e um medo percorrer meus pensamentos.
-"Vou voltar para a festa, mas antes vou esquentar você escravo".
Com uma chibata com a ponta de couro, Mistress Raika acertou minhas bolas me fazendo gritar.
-"Grite a vontade, teus gritos me excitam escravo" - e começou a dar chibatadas nas bolas, sem parar, só o tempo de levantar e abaixar a chibata para os golpes.
A dor nas bolas era infernal, doía e queimava ao mesmo tempo enquanto me debatia preso no cavalete. Não sei quantas foram, mas praticamente desfaleci e a dor parecia longe, sentia as bolas inchadas mas nada importava.
Mistress Raika parou, pegou minha cabeça, viu que eu estava vivo, soltou dizendo
-"Escravo mole, tem muito a aprender".
-"Vamos "G", esta noite você ficará a disposição de Seu Senhor"

Ouvi os passos das duas, a porta se fechando e eu largado ali, como um objeto que se usa e se descarta, dolorido, quebrado, usado e abusado sexualmente pelas dominadoras e dominadores, da forma como mais sentem prazer com um escravo….ao longe na noite ouvia sons de pessoas rindo, se divertindo, música animada, que me chegavam aos ouvidos trazidos pela brisa noturna, e acabei dormindo preso ao cavalete, simplesmente meu corpo e minha mente não suportaria mais nada aquela noite….

Próximo capítulo:
“Domingo, dia de descanso?”

Não sei quanto tempo dormi preso ao cavalete, com o capuz cobrindo o meu rosto não tinha ideia se ainda era noite ou dia, mas pelo barulho externo o dia já ia longe. Meu corpo além de dolorido tanto pela posição incômoda quanto por ter sido abusado sexualmente por Mistress Raika e os dois machos além dos açoites de canne e chibata que recebi, sentia enorme necessidade de ir ao banheiro fazer minhas necessidades e suava bastante pelo calor que se instalou na masmorra.
Meu pau preso à gaiola com aquelas pontas que rasgavam a pele queimava, pois com a enorme vontade de mijar ele ficava duro e recuava, causando dores e feridas na cabeça e em seu corpo. Não suportando mais, mijei ali preso, sentindo o líquido escorrer ao mesmo tempo que um enorme alívio momentâneo se instalou em mim. Mas ao mesmo tempo, fiquei imaginando que não poderia ter mijado ali, devo ter sujado o chão, não tive permissão para isto e não sabia que tipo de punição me seria imposta.
Logo ouvi a porta se abrir e os passos de alguém usando salto com o som típico dos passos no chão frio se aproximar de meu corpo, passos firmes e fortes e retesei a bunda imaginando que seria Mistress Raika, que com o seu sadismo iria me chicotear de novo por ter mijado ali, e logo senti a pessoa se posicionar entre minhas pernas abertas e presas ao cavalete…..

(continua…)

Foto 1 do Conto erotico: O adestramento como escravo sexual - A Festa

Foto 2 do Conto erotico: O adestramento como escravo sexual - A Festa

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Comentários


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marckslave Comentou em 02/09/2021

muito bom adorando a historia, queria estar no seu lugar

foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 30/08/2021

Uau! quanta maldade gostosa!




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Ficha do conto

Foto Perfil cuckoldnikity
cuckoldnikity

Nome do conto:
O adestramento como escravo sexual - A Festa

Codigo do conto:
184564

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
17/08/2021

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5