DEVASSIDÃO DOMÉSTICA - PARTE DOIS

Nos despedimos com um beijo e eu tratei de voltar para casa …, retornando por uma avenida próxima, percebi uma figura conhecia caminhando solitária pela calçada …, era Rosa, uma vizinha que eu cobiçava há algum tempo …, aquela era a oportunidade!

Já estava anoitecendo rapidamente e o céu parecia pesado, anunciando a possível chegada de uma chuva inesperada característica desse época do ano. Encostei o carro, abri o vidro e buzinei; de relance, Rosa parou e ficou olhando para o carro, parecendo não me reconhecer; chamei-a pelo nome e somente então, ela veio até mim. Apoiou o braço sobre a porta do carro deixando a mostra parte dos seus suculentos seios.

Ofereci uma carona, alertando da chuva que se aproximava; para minha sorte, antes que ela pudesse responder, pingos grossos começaram a cair; destravei a porta do carro e ela entrou; fiquei observando aquela delícia de fêmea; Com uma máscara de “Hello Kitty”, Rosa usava uma camiseta regata de malha vermelha tão colada ao corpo que denunciava a ausência de um sutiã, com os mamilos marcados pelo tecido; já o shorts era outra loucura tão curto e justo, deixando boa parte das coxas grossas dela a mostra para meus olhos gulosos.

Não pude deixar de perceber a rosa tatuada sobre a coxa esquerda, cuja qualidade era excelente; ficamos nos entreolhando como se examinássemos nossos interiores imaginando o que um queria do outro.

-Quer dizer que, finalmente, fez a tatuagem? – perguntei quebrando o gelo – Ficou linda!

-Oi, obrigada! Fiz sim …, criei coragem e segui tua sugestão – ela respondeu com sorrisos.

-Que bom! Escute, estou sozinho em casa – prossegui, tentando a sorte – Que tal lanchar comigo? Ainda não jantei.

-Hummmm, sozinho, é? – devolveu ela com tom maroto – Coincidência …, eu também estou sozinha …, a filha e os netos foram para a casa do ex dela …, só voltam amanhã!

-Que legal! Então? Me faz companhia? – redargui com um olhar cheio de intenções.

Rosa aceitou e rumamos para casa. Preparei um lanche para nós, enquanto conversávamos amenidades; ela disse que em dias como aquele, sentia-se sozinha e carente …, o que me pareceu uma insinuação muito interessante. Disse que gostava de ficar só em casa, pois podia fazer o que quisesse …

-É mesmo? E o que você gosta de fazer quando fica sozinho? – perguntou ela com um sorrisinho safado.

-Ah, adoro ficar pelado! Me sentir livre – respondi sem rodeios – Posso andar pela casa sem que alguém me reprove.

-Hum, sei! Tá com vontade de ficar pelado agora? – retrucou ela, inclinando o corpo sobre a mesa.

-Sempre tenho vontade de ficar pelado, meu amor! – respondi com tom de safadeza – Principalmente, quando tenho uma companhia tão gostosa como você!

-Bom …, já que estamos sozinhos, não tem problema né? – sugeriu ela com tom maroto, ficando de pé e ensaiando tirar a roupa; sem muita cerimônia, Rosa tirou a camiseta e em seguida, o short, exibindo uma linda calcinha fio dental.

Ela deu uma volta, me presentando com uma ampla visão de seu corpo; só de olhar meu pau, que já estava duro, enrijeceu ainda mais, chegando a pulsar dolorosamente; despreocupada, Rosa retirou a mesa do lanche, colocando a louça na pia e passando a lavá-la permitindo que eu vislumbrasse seu cobiçoso traseiro roliço.

-Então, quer dizer que só eu fico pelada, é? – perguntou ela, sem olhar para mim.

Fiquei de pé e me livrei das roupas, aproximando-me da pia e abraçando Rosa por trás. “Nossa! Que o danadinho tá muito duro, hein?”, comentou ela com tom de safadeza. Eu não me segurei e puxei a calcinha para baixo, esfregando meu pau entre as nádegas avantajadas de Rosa, ouvindo ela gemer; puxei-a com delicadeza até que ela deixasse as pernas mais abertas, empinando o rabão para que eu pudesse meter.

Enfiei a rola em sua buceta que já estava muito quente e molhada, passando a socar com força, enquanto meus dedos bolinavam os mamilos hirtos dela; estoquei com vigor, enterrando e sacando a rola várias e várias vezes …, fiz isso até meu limite quando, finalmente, a safada gozou, rebolando o corpo que tremelicava tomado pelo êxtase. Não gozei, controlando-me porque supunha que a noite prometia.

Terminada a tarefa na cozinha fomos para a sala nos jogando no sofá; Rosa ficou olhando para a televisão, com sua mão acariciando minha coxa, chegando a dar umas passadas pelas minhas bolas e pelo pau ainda rijo.

-Porque você não gozou? – perguntou ela com um tom ameno, encarando-me nos olhos.

-Porque? Porque você gozou só uma vez – respondi enfático – E quero que você goze mais!

-Hum, tá! Tem um jeito de me fazer gozar como louca – disse ela com tom maroto – Quer saber como é?

-Claro que quero! Me conta, vá? – respondi, um pouco aflito e curioso.

-Eu adoro uma língua abusando da minha xana! – disse ela com um olhar impregnado de safadeza.

Imediatamente, puxei-a pelas pernas, fazendo com que se deitasse sobre o sofá; abri suas pernas com delicadeza, mergulhando meu rosto entre elas e deixando minha língua ir ao encontro da vagina quente e molhada; mal começara a lamber de mordiscar o clítoris, Rosa quase convulsionou-se, enquanto o gozo explodia em seu interior, vertendo copiosamente para minha boca.

Aprimorei-me em lamber e sugar aquela buceta suculenta, ao mesmo tempo em que mordicava seus grelo, fazendo-a enlouquecer de tesão, gozando ainda mais. Ficamos por muito tempo naquela sessão oral, e eu não me cansava de linguar a danada, ouvindo seus gritos e gemidos de prazer. Sentindo-se saciada, Rosa pediu para retribuir; sentei-me no sofá e ela veio até mim, caindo de boca na rola dura, mamando com sofreguidão; tinha uma boquinha safada e gulosa e fez estripulias com sua língua, massageando ainda as bolas, até que eu, por fim, atingisse o clímax, enchendo sua boca com meu sêmen, que ela engoliu sem hesitar.

Rosa não resistiu ao meu convite e acabou dormindo comigo; pelados e agarrados adormecemos …, de madrugada, fizemos outra festinha, nos deliciando com um fogoso meia nove onde ela, mais uma vez, gozou várias e várias vezes …, ao término, ela recebeu minha carga em sua boca e depois de engolir pediu um beijo; nos beijamos longamente por várias vezes, voltando a dormir quando o sono bateu pesado.

Na manhã do dia seguinte, Rosa tomou um banho e eu lhe servi um café com torradas; saboreamos a pequena refeição ainda pelados e nos divertindo com as lembranças da noite anterior; me ofereci para levá-la em casa, mas ela achou melhor não aceitar, preferindo ir a pé; nos despedimos e eu disse que gostaria de mais vezes com ela.

-Vamos ver, né? – disse ela com tom sapeca – Quando você estiver sozinho e eu também, querendo ficar pelado, me chama, tá? Tchau!

Como ainda era manhã de domingo, pus um calção e uma camiseta e fui caminhar, atividade que pratico há muito tempo; entre corrida e caminhada, fiquei fora por volta de uma hora e meia; no caminho de volta, passei em um mercadinho próximo de casa e comprei uma refeição pronta, pois não estava com ânimo para cozinhar.

-Oi, querido! Leva essa aqui que é mais completa! – disse para mim uma mulher de voz expansiva e alegre.

-Oi, obrigado pela indicação! – respondi observando a dona da linda voz – Mas, nem sei seu nome!

-Me chamo Oneida …, muito prazer – ela respondeu, estendendo a mão para mim.

Respondi ao cumprimento me nominando; fomos para o caixa em meio a uma conversa agradável, como se fossemos muito íntimos; Oneida era uma negra de cinquenta e poucos anos, cabelos longos encaracolados, sorriso fácil e um corpo de tirar o fôlego. Ao sairmos do mercado, ela me ofereceu uma carona, já que estava de carro. De início, agradeci declinando, já que não estava muito longe de casa.

-Ah! Já sei! Esposa ciumenta, não é? – comentou ela com tom jocoso.

-Na verdade, não! – respondi com naturalidade – Aliás, ela nem está aqui …, foi viajar com minha filha.

-Então, qual o problema na carona? – insistiu ela – Ou está com medo dessa negrona gostosa aqui te dar uns pegas?

-Pelo contrário, eu adoraria uma pegação com você! – respondi sem titubeios, demonstrando que não estava para brincadeiras.

-Então, meu amor, entra aí – disse ela, enquanto sentava no banco do motorista, abrindo a porta oposta para mim.

Enquanto dirigia Oneida me fez tantas perguntas que mais parecia um interrogatório, ao ponto de eu não saber mais o que ela tinha em mente, ou se tinha algo em mente.

-Pronto, chegamos! Está entregue – disse ela ao estacionar o carro em frente a minha casa.

-Olha, muito obrigado, viu – agradeci com tom suave – Não se se tens compromisso, senão te convidaria para tomar um café comigo …, quem sabe outro dia ou mesmo hoje mais a tarde …

-Hoje não vai dar! – respondeu ela com tom amuado – Mas, amanhã …, pode ser depois do almoço?

-Pode ser a hora que quiser, meu bem! – respondi com sorrisos.

-Combinado! Me passa o número do teu celular – respondeu ela com tom animado.

Antes que eu saísse do carro, Oneida pôs sua mão sobre minha coxa e apertou; olhei para ela e vi um sorriso bem safado. “Oi, vai embora assim? Não mereço pelo menos um beijinho? Ou tá com medo da vizinhança?”, disse ela em tom provocador. Segurei sua cabeça e puxei-a na direção da minha; nos beijamos longamente e eu pressenti que Oneida seria uma trepada homérica. Entrei em casa e tratei de tomar um banho e me alimentar, ainda pensando naquela negra deliciosa.

A tarde, fiquei em casa, pelado, vendo televisão e jogando no tablete, achando que me restava esperar pelo que a segunda-feira me reservaria; então, meu celular tocou; olhei para a tela e vi que se tratava de uma mensagem do Evandro. Descrição? Ah, Claro! Garotão bissexual de dezoito aninhos, fofinho, com uma pica de dezesseis centímetros e uma bundinha redonda e robusta. “Oi, amor! Tudo bem contigo? Fazendo o que de bom?”, dizia a mensagem. Ao invés de responder, preferi ligar para ele.

-E aí, meu tesudo? Tô em casa fazendo nada! – disse assim que ele atendeu.

-Hummmm, também tô fazendo nada! Quer companhia? – respondeu ele já inquirindo na real.

-Claro que quero! Você vem ou quer que eu vá te buscar? – devolvi de imediato.

-Eu vou de busão! Tô na casa da minha irmã que é perto daí – respondeu ele com tom ansioso – Chegando, te aviso …, beijos!

Alguns minutos depois, ele chegou; abri o portão automático e avisei que o gradil estava destravado; ao entrar na sala, Evandro já exibiu um olhar guloso ao me ver nu manipulando minha rola dura.

Foto 1 do Conto erotico: DEVASSIDÃO DOMÉSTICA - PARTE DOIS

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Comentários


foto perfil usuario titoprocura

titoprocura Comentou em 31/12/2020

A prosa do seu texto é tão natural e bem urdida que a gente se sente andando entre os personagens... Gostei!!! Delicia de conto!!! Votado!!!

foto perfil usuario hedonista67

hedonista67 Comentou em 23/12/2020

Delícia de putaria !!!




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
DEVASSIDÃO DOMÉSTICA - PARTE DOIS

Codigo do conto:
169874

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
22/12/2020

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
4