Já estava anoitecendo rapidamente e o céu parecia pesado, anunciando a possível chegada de uma chuva inesperada característica desse época do ano. Encostei o carro, abri o vidro e buzinei; de relance, Rosa parou e ficou olhando para o carro, parecendo não me reconhecer; chamei-a pelo nome e somente então, ela veio até mim. Apoiou o braço sobre a porta do carro deixando a mostra parte dos seus suculentos seios.
Ofereci uma carona, alertando da chuva que se aproximava; para minha sorte, antes que ela pudesse responder, pingos grossos começaram a cair; destravei a porta do carro e ela entrou; fiquei observando aquela delícia de fêmea; Com uma máscara de “Hello Kitty”, Rosa usava uma camiseta regata de malha vermelha tão colada ao corpo que denunciava a ausência de um sutiã, com os mamilos marcados pelo tecido; já o shorts era outra loucura tão curto e justo, deixando boa parte das coxas grossas dela a mostra para meus olhos gulosos.
Não pude deixar de perceber a rosa tatuada sobre a coxa esquerda, cuja qualidade era excelente; ficamos nos entreolhando como se examinássemos nossos interiores imaginando o que um queria do outro.
-Quer dizer que, finalmente, fez a tatuagem? – perguntei quebrando o gelo – Ficou linda!
-Oi, obrigada! Fiz sim …, criei coragem e segui tua sugestão – ela respondeu com sorrisos.
-Que bom! Escute, estou sozinho em casa – prossegui, tentando a sorte – Que tal lanchar comigo? Ainda não jantei.
-Hummmm, sozinho, é? – devolveu ela com tom maroto – Coincidência …, eu também estou sozinha …, a filha e os netos foram para a casa do ex dela …, só voltam amanhã!
-Que legal! Então? Me faz companhia? – redargui com um olhar cheio de intenções.
Rosa aceitou e rumamos para casa. Preparei um lanche para nós, enquanto conversávamos amenidades; ela disse que em dias como aquele, sentia-se sozinha e carente …, o que me pareceu uma insinuação muito interessante. Disse que gostava de ficar só em casa, pois podia fazer o que quisesse …
-É mesmo? E o que você gosta de fazer quando fica sozinho? – perguntou ela com um sorrisinho safado.
-Ah, adoro ficar pelado! Me sentir livre – respondi sem rodeios – Posso andar pela casa sem que alguém me reprove.
-Hum, sei! Tá com vontade de ficar pelado agora? – retrucou ela, inclinando o corpo sobre a mesa.
-Sempre tenho vontade de ficar pelado, meu amor! – respondi com tom de safadeza – Principalmente, quando tenho uma companhia tão gostosa como você!
-Bom …, já que estamos sozinhos, não tem problema né? – sugeriu ela com tom maroto, ficando de pé e ensaiando tirar a roupa; sem muita cerimônia, Rosa tirou a camiseta e em seguida, o short, exibindo uma linda calcinha fio dental.
Ela deu uma volta, me presentando com uma ampla visão de seu corpo; só de olhar meu pau, que já estava duro, enrijeceu ainda mais, chegando a pulsar dolorosamente; despreocupada, Rosa retirou a mesa do lanche, colocando a louça na pia e passando a lavá-la permitindo que eu vislumbrasse seu cobiçoso traseiro roliço.
-Então, quer dizer que só eu fico pelada, é? – perguntou ela, sem olhar para mim.
Fiquei de pé e me livrei das roupas, aproximando-me da pia e abraçando Rosa por trás. “Nossa! Que o danadinho tá muito duro, hein?”, comentou ela com tom de safadeza. Eu não me segurei e puxei a calcinha para baixo, esfregando meu pau entre as nádegas avantajadas de Rosa, ouvindo ela gemer; puxei-a com delicadeza até que ela deixasse as pernas mais abertas, empinando o rabão para que eu pudesse meter.
Enfiei a rola em sua buceta que já estava muito quente e molhada, passando a socar com força, enquanto meus dedos bolinavam os mamilos hirtos dela; estoquei com vigor, enterrando e sacando a rola várias e várias vezes …, fiz isso até meu limite quando, finalmente, a safada gozou, rebolando o corpo que tremelicava tomado pelo êxtase. Não gozei, controlando-me porque supunha que a noite prometia.
Terminada a tarefa na cozinha fomos para a sala nos jogando no sofá; Rosa ficou olhando para a televisão, com sua mão acariciando minha coxa, chegando a dar umas passadas pelas minhas bolas e pelo pau ainda rijo.
-Porque você não gozou? – perguntou ela com um tom ameno, encarando-me nos olhos.
-Porque? Porque você gozou só uma vez – respondi enfático – E quero que você goze mais!
-Hum, tá! Tem um jeito de me fazer gozar como louca – disse ela com tom maroto – Quer saber como é?
-Claro que quero! Me conta, vá? – respondi, um pouco aflito e curioso.
-Eu adoro uma língua abusando da minha xana! – disse ela com um olhar impregnado de safadeza.
Imediatamente, puxei-a pelas pernas, fazendo com que se deitasse sobre o sofá; abri suas pernas com delicadeza, mergulhando meu rosto entre elas e deixando minha língua ir ao encontro da vagina quente e molhada; mal começara a lamber de mordiscar o clítoris, Rosa quase convulsionou-se, enquanto o gozo explodia em seu interior, vertendo copiosamente para minha boca.
Aprimorei-me em lamber e sugar aquela buceta suculenta, ao mesmo tempo em que mordicava seus grelo, fazendo-a enlouquecer de tesão, gozando ainda mais. Ficamos por muito tempo naquela sessão oral, e eu não me cansava de linguar a danada, ouvindo seus gritos e gemidos de prazer. Sentindo-se saciada, Rosa pediu para retribuir; sentei-me no sofá e ela veio até mim, caindo de boca na rola dura, mamando com sofreguidão; tinha uma boquinha safada e gulosa e fez estripulias com sua língua, massageando ainda as bolas, até que eu, por fim, atingisse o clímax, enchendo sua boca com meu sêmen, que ela engoliu sem hesitar.
Rosa não resistiu ao meu convite e acabou dormindo comigo; pelados e agarrados adormecemos …, de madrugada, fizemos outra festinha, nos deliciando com um fogoso meia nove onde ela, mais uma vez, gozou várias e várias vezes …, ao término, ela recebeu minha carga em sua boca e depois de engolir pediu um beijo; nos beijamos longamente por várias vezes, voltando a dormir quando o sono bateu pesado.
Na manhã do dia seguinte, Rosa tomou um banho e eu lhe servi um café com torradas; saboreamos a pequena refeição ainda pelados e nos divertindo com as lembranças da noite anterior; me ofereci para levá-la em casa, mas ela achou melhor não aceitar, preferindo ir a pé; nos despedimos e eu disse que gostaria de mais vezes com ela.
-Vamos ver, né? – disse ela com tom sapeca – Quando você estiver sozinho e eu também, querendo ficar pelado, me chama, tá? Tchau!
Como ainda era manhã de domingo, pus um calção e uma camiseta e fui caminhar, atividade que pratico há muito tempo; entre corrida e caminhada, fiquei fora por volta de uma hora e meia; no caminho de volta, passei em um mercadinho próximo de casa e comprei uma refeição pronta, pois não estava com ânimo para cozinhar.
-Oi, querido! Leva essa aqui que é mais completa! – disse para mim uma mulher de voz expansiva e alegre.
-Oi, obrigado pela indicação! – respondi observando a dona da linda voz – Mas, nem sei seu nome!
-Me chamo Oneida …, muito prazer – ela respondeu, estendendo a mão para mim.
Respondi ao cumprimento me nominando; fomos para o caixa em meio a uma conversa agradável, como se fossemos muito íntimos; Oneida era uma negra de cinquenta e poucos anos, cabelos longos encaracolados, sorriso fácil e um corpo de tirar o fôlego. Ao sairmos do mercado, ela me ofereceu uma carona, já que estava de carro. De início, agradeci declinando, já que não estava muito longe de casa.
-Ah! Já sei! Esposa ciumenta, não é? – comentou ela com tom jocoso.
-Na verdade, não! – respondi com naturalidade – Aliás, ela nem está aqui …, foi viajar com minha filha.
-Então, qual o problema na carona? – insistiu ela – Ou está com medo dessa negrona gostosa aqui te dar uns pegas?
-Pelo contrário, eu adoraria uma pegação com você! – respondi sem titubeios, demonstrando que não estava para brincadeiras.
-Então, meu amor, entra aí – disse ela, enquanto sentava no banco do motorista, abrindo a porta oposta para mim.
Enquanto dirigia Oneida me fez tantas perguntas que mais parecia um interrogatório, ao ponto de eu não saber mais o que ela tinha em mente, ou se tinha algo em mente.
-Pronto, chegamos! Está entregue – disse ela ao estacionar o carro em frente a minha casa.
-Olha, muito obrigado, viu – agradeci com tom suave – Não se se tens compromisso, senão te convidaria para tomar um café comigo …, quem sabe outro dia ou mesmo hoje mais a tarde …
-Hoje não vai dar! – respondeu ela com tom amuado – Mas, amanhã …, pode ser depois do almoço?
-Pode ser a hora que quiser, meu bem! – respondi com sorrisos.
-Combinado! Me passa o número do teu celular – respondeu ela com tom animado.
Antes que eu saísse do carro, Oneida pôs sua mão sobre minha coxa e apertou; olhei para ela e vi um sorriso bem safado. “Oi, vai embora assim? Não mereço pelo menos um beijinho? Ou tá com medo da vizinhança?”, disse ela em tom provocador. Segurei sua cabeça e puxei-a na direção da minha; nos beijamos longamente e eu pressenti que Oneida seria uma trepada homérica. Entrei em casa e tratei de tomar um banho e me alimentar, ainda pensando naquela negra deliciosa.
A tarde, fiquei em casa, pelado, vendo televisão e jogando no tablete, achando que me restava esperar pelo que a segunda-feira me reservaria; então, meu celular tocou; olhei para a tela e vi que se tratava de uma mensagem do Evandro. Descrição? Ah, Claro! Garotão bissexual de dezoito aninhos, fofinho, com uma pica de dezesseis centímetros e uma bundinha redonda e robusta. “Oi, amor! Tudo bem contigo? Fazendo o que de bom?”, dizia a mensagem. Ao invés de responder, preferi ligar para ele.
-E aí, meu tesudo? Tô em casa fazendo nada! – disse assim que ele atendeu.
-Hummmm, também tô fazendo nada! Quer companhia? – respondeu ele já inquirindo na real.
-Claro que quero! Você vem ou quer que eu vá te buscar? – devolvi de imediato.
-Eu vou de busão! Tô na casa da minha irmã que é perto daí – respondeu ele com tom ansioso – Chegando, te aviso …, beijos!
Alguns minutos depois, ele chegou; abri o portão automático e avisei que o gradil estava destravado; ao entrar na sala, Evandro já exibiu um olhar guloso ao me ver nu manipulando minha rola dura.
A prosa do seu texto é tão natural e bem urdida que a gente se sente andando entre os personagens... Gostei!!! Delicia de conto!!! Votado!!!
Delícia de putaria !!!