Na manhã do dia seguinte, fui acordado pela língua desmedida de Oneida, sugando meus mamilos, enquanto sua mão manipulava minha rola que já dava sinais de ressurgir em meio a uma montanha de cinzas; não demorou para que ela tornasse a me saborear, lambendo e chupando meu pau, apertando a base para que ele ficasse ainda mais inchado; em seguida, ela lançou mão de uma tira de couro que ela encontrara em algum lugar do quarto, aprisionando meu membro em uma amarração que garroteava a base do membro assim como prendia dolorosamente a bolas, ampliando a ereção de um modo impressionante.
Feito isso, Oneida subiu sobre mim, e começou a descer, conduzindo o mastro aprisionado na direção da vagina que vinha ao seu encontro; com um movimento certeiro, ela sentou-se sobre a rola, fazendo-a desaparecer dentro de si, enquanto eu contraía todos os músculos, contorcendo-me entre dor e prazer; inclinando-se sobre meu corpo, ela passou a golpear com posterior de seu corpo, levantando e descendo o traseiro contra meu ventre sempre ampliando intensidade e velocidade, como se fosse um bate-estaca socando com vigor.
Muitos …, mas muitos gozos depois, comigo vendo os sentidos me abandonarem, Oneida encerrou seu ciclo de prazer, saindo de cima mim e me libertando da amarra de couro; premiou-me com uma nova mamada alternada com uma possante punheta até que eu gozasse, projetando jatos de esperma pelo ar que caíam sobre meu peito e ventre, ao mesmo tempo em que eu tentava gritar, mesmo com a mão dela sobre minha boca. Um breve descanso e Oneida foi para o banheiro deliciar-se com uma ducha revigorante, a qual foi por mim acompanhada com direito a beijos e mais amassos.
Nus, descemos para a cozinha, onde servi-lhe um farto café da manhã que ela devorou sem cerimônia; permaneci sentado no sofá da sala, enquanto Oneida trazia suas roupas da garagem, vestindo-se com calma e sempre me encarando com aquele seu olhar de fêmea insaciável querendo mais. Antes de partir, ela veio até onde eu estava e de frente para mim sentou-se em meu colo me encarando com ar de seriedade.
-Vou te dizer uma coisa, meu bem – começou ela com tom sóbrio – Sua mulher não sabe o que tem em casa! …, mas, agora, azar o dela! Eu vou querer sempre me usar de você …, claro, sempre que você quiser e puder …
Me deu um longo beijo e preparou-se para ir embora; já vestido fiquei olhando enquanto ela saía da garagem, deixando para trás um sujeito realmente satisfeito …, pelo menos, por enquanto …, a semana ainda estava no início e eu imaginava todas as possibilidades que ainda se descortinavam para alimentar minha lascívia.