Tudo estava para mudar quando um dia, após satisfazer Lomar, o rádio da sala de guerra começou a enviar um sinal. Uma tropa que estava retornando de uma batalha se aproximava. Era momento de todos estarem apostos para receber soldados famintos e com possíveis ferimentos, além de dar munição para suar armas.
Sami, bateu a porta de Lomar para avisar que já era possível avistar o grupo de soldados, eles retornavam vitoriosos de mais uma das batalhas e estariam trazendo informações estratégicas relevantes. Ainda despido, Romeo correu para o seu quarto para poder estar disponível para ajudar nos preparativos.
Michel havia pegado vários mantimentos para que fosse feito uma sopa para todos os soldados, Romeo separava copos para servir a sopa e pedaços de sabonete para que todos pudessem se banhar no córrego próximo da casa.
Assim que a tropa chegou, com aproximadamente 80 homens, todos começaram a instalar suas tendas nos arredores do casarão. Dois oficiais entraram e foram recebidos por Lomar que os levou para a sala de estratégia. Romeo separou porções das sopas para os oficiais e seguiu para o último andar.
- Estamos ganhando mais território Lomar, precisamos reforçar o uso do paiol do casarão para avançarmos ainda mais. Conseguimos colocar em novos mapas os pontos que devemos invadir para ganhar a guerra.
Enquanto os oficiais entregavam documentos importantes, o jovem Romeo olhava encantado com os outros comandantes seguiam a liderança de Lomar, era nítido o encantamento do jovem por ele. O comandante Lomar, 31 anos, filho de árabes com alemães, tinha a pele morena e os olhos claros como o céu, seu corpo musculoso foi talhado nas batalhas, ele era muito sério e reservado, mas ao mesmo tempo se revelava um excelente amante na cama.
Após entregar os alimentos, Lomar pediu para que Romeo se retirasse e fosse ajudar com a tropa. Ao retornar na área externa, enquanto distribui sopas, o jovem ouviu o diálogo Sami com um dos soldados.
- Então quer dizer que você sozinho matou 12 soldados da tropa inimiga?
- Sim senhor, aprendi a atirar desde criança, a prática ajuda...
Nesse momento Milo se aproxima e de forma sarcásticas fala.
- Nós aqui em Bruma premiamos os melhores combatentes, mas para isso você terá que provar saber usar sua outra arma.
- E qual seria o prêmio senhor?
Milo e Sami apontam para Romeo e avisam ao soldado que naquela noite, ele dormiria dentro da casa e poderia fazer o que bem quisesse com o jovem. O soldado em questão se chamava Dante, era magro, de porte atlético, com mais de 1,90 de altura. Chama a atenção as mãos grandes que garantiam sua habilidade com as armas.
Assim que anoiteceu, Romeo retornou para seu quarto, tirou suas roupas, deitou e e se cobriu apenas com um lençol. Ele aguardou por mais de 1 hora que batessem em sua porta, até cair no sono. No meio da madrugada a porta de seu quarto abriu.
Dante se aproximou em silencio com o torso despido, seu peito atlético e liso refletia na luz que entrava pela janela, suas mãos se aproximaram do corpo de Romeo que despertou com o toque pesado da mão sobre sua bunda.
- Vim receber meu prêmio.
Romeo se sentou ao lado de Dante na cama, pegou no rosto com a barba por fazer do soldado e o beijo. Dante era um homem grande, logo o pequeno Romeo estava envolvido pelos braços e corpo do soldado, que revelava ter um grande volume entre as pernas.
Dante se levantou e retirou a calça de seu uniforme, revelando uma enorme e grossa vara de 23 centímetros. Seu pau saltou para fora da calça batendo no rosto de Romeo. O jovem colocou a grossa cabeça do pau do soldado em sua boca, enquanto segurava o resto da carne dura com as duas mãos. Imagine um soldado em plena guerra, poder satisfazer seus impulsos sexuais, Dante gemia sem pudores.
Ele se sentou na cama e pediu para que Romeo cavalgasse, tremendo, o jovem se posicionou sobre o corpo de Dante e tentava introduzir a cabeça do pau em seu cuzinho, que mesmo laceado, não estava preparado para um pau tão grosso e grande. Dante começou a chupar os mamilos rosados de Romeo, fazendo-o gemer e arrepiar de tesão, este prazer facilitou a entrada da vara do soldado, deslizando para dentro do corpo de Romeo.
Depois que estava mais laceado, Romeo deitou e abriu suas pernas, e aguardou novamente que o bravo soldado metesse seu pau no seu cuzinho totalmente aberto. Dante parecia um animal, introduzindo sua pica mais fundo, Romeo já havia gozado duas vezes sem tocar em seu pau, até que Dante começa a urrar e o jovem sente o calor invadir o seu corpo. O grande soldado gozava como nunca dentro de Romeo.
Naquela noite, Romeo dormiu sobre o peito de Dante, abraçado pelos braços e mãos fortes do soldado. Ele pode perceber que no cordão que Dante carregava havia um nome, Amélia, provavelmente a namorada que deixou esperando.
Passado alguns dias a tropa foi embora acompanhada de Lomar, que precisava repassar as instruções das batalhas para outros oficiais. O comandante roubou um breve beijo de Romeo e avisou que retornava em 5 dias.
A tranquilidade havia retornado no Casarão de Bruma, em uma tarde, cuidando da plantação com o soldado Michel, Romeo vê um jovem montado em um pequeno burro magro e faminto. Sem que algum dos soldados visse, Romeo se aproximou e foi falar com o jovem.
Neste momento Michel e Milo apareceram apontando suas armas para o jovem. Romeo pediu para eles se acalmarem.
- Ele está fugindo da guerra! Pediu para dar alguma água e comida para seu burro.
- Faça isso logo e mande ele ir embora. – Disse Milo.
Ainda com a arma apontada, Romeo providenciou um balde com água e algumas cenouras para o animas.
- Posso pegar o que sobrou do almoço e dar para ele levar?
Milo pareceu resistente, mas Michel autorizou, passado alguns minutos, Romeo saiu do Casarão de Bruma com um grande embrulho enrolado numa toalha. O Rapaz agradeceu e seguiu viagem.
Romeo agradeceu a bondade dos soldados e perguntou como poderia recompensá-los. Ao fim da colheita, o jovem Romeo foi colocado encostado e foi possuído pelos dois soldados, que revezaram em seu cuzinho até gozar. Mesmo sentindo um grande tesão por eles, Romeo não via a hora de Lomar retornar.