Adrian - Rapha por inteiro

Meus meses em São Paulo foram suficientes para que em minha ausência acontecesse várias coisas no Rio. O primo de Alex, Luciano, veio morar em nosso apartamento, pois segundo meu padrasto, ele estava aprontando muito no interior. Segundo meu irmão, ele andou tendo um rolo com o veterinário da fazenda da família.

Raphael, pelo que os rapazes comentaram, assumiu o meu posto de usado e abusado. Depois da briga com meu irmão, ele se assumiu de vez e foi prato cheio para que seus primos, meu irmão e Junior o colocassem pra gemer.

E pra piorar, Alex conseguiu a proeza de engravidar uma dar amigas de sala dele e se comprometeu a casar com a menina. Fiquei com pena dela, mas preferi não me meter nessa história, meu objetivo era encontrar com o Raphael.

Enviei uma mensagem para ele pelo celular e combinamos de nos encontrar em uma festa no quiosque da Reserva. Chegando no local, que estava bem cheio, meu coração acelerou ao encontrar com ele.

Rapha estava ainda mais forte, as veias saltavam nos seus braços, ele usava uma regata justa, mostrando o peito peludo definido. Ele é mais alto que eu e tem um dos sorrisos mais lindos que já vi. Assim que ele me viu chegando veio em minha direção, me abraçou, abraço de urso, e falou: “Que bom você ter voltado, senti sua falta.”

Ele estava com um grupo de amigo que não conhecia, aparentemente todos eram gays, depois de alguns drinks, nos afastamos do barulho da festa do quiosque e fomos andando na ciclovia. Pedi desculpas pra ele por tudo que aconteceu em São Paulo.

“Relaxa Adrian, eu gosto de você, mas a gente não conseguiu encaixar o momento certo, aquilo já passou.”

Doeu um pouco ouvir aquilo e acho que ele percebendo que fiquei triste, me puxou pelo braço e me deu um beijo longo que tirou todo meu ar. Um carro que passou buzinou e interrompeu aquele afago.

Ficamos nos olhando até que tomei coragem e puxei ele em direção ao meu carro. Fomos para o banco de trás do meu carro e arrancamos nossas roupas. Lambia e mordia os peitos rosados de Raphael enquanto ele alisava meu corpo com suas mãos enormes.

Rapha me empurrou e num pulo abocanhou meu pau, eu não tenho um pau muito grande, no máximo uns 18cm, tamanho que para ele parecia ser fácil de colocar inteiro na boca. Comecei a gemer, enquanto ele lambia e sugava minha pica, ele colocava dois dedos na minha boca, depois de muito salivar, Rapha enfiou os dois dedos no meu cuzinho.

Depois que aquele macho alargou minha entradinha, ele jogou seu corpo por cima de mim e começou a escorregar sua carne dura pra dentro de mim. Ele me penetrava de forma intensa e profunda. Aproveitava para deslizar minha mão eu seu peitoral peludo e abdômen definidos, além de beija-lo enquanto recebia sua rola gostosa.

Rapha tirou o pau de dentro de mim se jogou no outro canto da poltrona da caminhonete, ele abriu as pernas e disse: “Vem, mete agora você.” Eu, que estou acostumado a ser submisso, fiquei sem ação ao ver aquele macho enorme de pernas abertas e o cu piscando pra mim.

“Vem caramba, me fode gostoso!”

Me posicionei na entrada do cu do Rapha, passei um pouco de saliva e fui metendo devagar. Eu que estou acostumado a receber estocadas com força, fiquei preocupado de machucar Rapha.

Ele começou a gemer comigo, fui acelerando e penetrando-o ainda mais. A caminhonete balançava, o suor já tomava conta da gente. Era muito gostoso sentir e ver aquele macho sentindo prazer, tanto que rapidamente não agüente e gozei dentro dele, Rapha quase que ao mesmo tempo, esporrou eu seu corpo uma quantidade enorme de porra branca e grossa.

Lambi todo seu leite e deixei seu pau limpo. Ficamos ainda um tempo abraçados e resolvemos voltar para a festa do quiosque para refrescar e beber algo. Quando voltamos, Rapha ficou conversando com os amigos enquanto eu fui para o balcão do bar arrumar duas cervejas.

Estava muito difícil de ser atendido, o barman só dava atenção para as mulheres. Eu já estava seco de calor e sede quando vejo uma mão segurando uma taça de champagne na minha frente e escuto no meu ouvido: “Toma. Precisamos brindar o fato de eu ter encontrado você.”

Abri um sorriso achando que Rapha estava me entregando a taça e na verdade quem estava ali era Rafael, o primeiro cara que eu tinha saído em São Paulo como garoto de programa!

“Garoto, você não tem idéia de como eu te procurei.”

>> Não deixem de comentar e enviar mensagens, estou entrando na reta final de meus relatos. Estou sendo o mais fiel aos fatos para compartilhar com vocês as experiências reais que passei. :)