Meu padrasto, pai do Alex, é sócio de várias empresas, o que obriga que ele e minha mãe viagem bastante, minha mãe é advogada e cuida com ele dos negócios. Algumas vezes, eu e meu irmão somos convocados para ir nessas viagens, que acabam sendo em finais de semana e envolvem festejos, churrascos e eventos com a família dos sócios.
Um dos sócios do meu padrasto tem uma plantação de cana em Minas Gerais, tanto para a produção de combustível, quanto para fazer cachaça. Toda a família foi passar um final de semana lá, para mim e para o Alex não tinha muita coisa o que fazer. Ficávamos na piscina, andávamos de cavalo, de quadriciclo e bebíamos bastante, nem preciso dizer que isso deixava meu irmão e eu ainda mais atacados.
Era sábado de tarde e resolvi andar sozinho de quadriciclo pelas estradas da plantação de cana-de-açucar, no caminho passei por um galpão onde alguns caras trabalhavam guardando a colheita, preciso confessar que nenhum deles chamou minha atenção. Parei na outra extremidade da fazenda pra tirar umas fotos quando fui surpreendido por uma mudança de tempo que me obrigou a voltar rápido para a sede. O problema é que o quadriciclo ficou sem bateria no meio do caminho, por sorte lembrei do galpão e corri no temporal até lá.
Quando entrei no galpão só tinha um dos homens da fazenda lá dentro. O nome dele era Soares, tinha 23 anos, olhos verdes, uma boca carnuda e usava aqueles chapéus de boiadeiro. Ele nasceu e foi criado lá na fazenda, nem preciso dizer que tinha o corpo todo definido né?
Expliquei pra ele o que tinha acontecido e que queria voltar pra sede. “Poxa cara, a van que leva a equipe acabou de sair, deve demorar uns 40min. pra voltar e me buscar.” Até então eu estava disposto a enfrentar a chuva e a lama, ele passou um rádio e confirmaram que iriam demorar pra voltar. “Po, fica de cueca ai, seca sua roupa e espera eles voltarem.” Ele falou isso, me deu as costas e voltou a organizar umas caixas. Pensei na mesma hora em fazer o que ele falou e ver até onde aquilo podia ir.
Assim que tirei minha roupa e fiquei só de cueca, estava usando uma cueca da Everlast preta e cavadinha, perguntei pra ele aonde poderia colocar a camisa e a bermuda pra secar. Reparei que ele me olhou inteiro e apontou para um ferro perto da janela. Pelo reflexo pude ver que ele olhava pra mim e provavelmente pra minha bunda.
- “Você vai a academia lá no Rio?”
- “Sim, malho bastante, você não precisa né?”
- “Pois é, levanto tanto peso que não preciso.”
Fiquei encarando ele pra ver o que mais poderia acontecer, mas ele voltou a trabalhar no galpão. Ele ficou atrás de umas caixas em silêncio e eu percebendo que aquilo não daria em nada. Mas lá do fundo ouvi mais uma pergunta dele.
- “E lá o pessoal é namoradeiro? Da pra fazer muito sexo?”
Eu podia ser sincero com ele falar que eu era usado praticamente todo dia pelo meu irmão e pelos amigos dele, mas preferi pagar de santo.
- “Ah cara, de vez enquanto rola, mas deve ser que nem aqui.”
Ele riu e comentou que ali era bem parado, que tinha apenas tido duas namoradas, mas nada muito serio. Em seguida ele tirou a camisa e pude ver um peitoral lindo, ele tinha uns pelos meio loiros e os mamilos que pediam pra serem chupados. Nessa hora estava me controlando porque o volume da minha cueca já denunciava meu tesão. Até que... “E cu, já comeu cu de alguma carioca? Eu nunca comi cu.”
Senti que aquele “papo de macho” era a brecha que eu tinha. Fui andando até a direção dele e meti a mão no volume da calça jeans. “Bora comer o meu. Ta afim?” Fiquei encarando o mineiro gatinho, mas ele permaneceu paralisado. O jeito foi partir pro ataque, abri o zíper da calça dele e puxei o pau do Soares pra fora.
Ele tinha o pau fino, deveria ter uns 19cm, ajoelhei e comecei a chupar ele, olhava pra cima e ele permanecia imóvel e dando leves gemidos. Peguei a mão dele e coloquei na minha cabeça, o que ele imediatamente entendeu e começou a meter o pau na minha boca.
Parei de mamar aquele pau gostoso, me levantei e empurrei ele numa pilastra do galpão. Abaixei minha cueca até os pés e me virei de costas pra ele, apontando aquele pau babado pro meu cuzinho. Forcei de leve e a cabeça entrou, o mineiro continuava quieto deixando eu abusar dele. Empurrei mais um pouco do pau pra dentro e olhei pra ele e disse “Quer meter no meu cu ou não quer?”
Essa foi a deixa pro Soares me agarrar pelas nádegas e meter o resto de uma vez só. Ele socava com força, muita força. Começamos a gemer muito, ele havia virado um animal. O bom de foder de pé é sentir as estocadas batendo no fundo do cu, o que não esperava era sentir o leite quente batendo lá no fundo tão rápido.
O mineiro gozou um litro de porra quente em mim, ele já suava e me agarrava encostando seu peito nas minhas costas. Quando ameacei dar um passo pra frente e tirar o pau dele, Soares me forçou a ficar de quatro sem tirar o pau dentro de mim.
A vara dele continuava muito dura e ele voltou a socar com vontade na minha bunda, nem preciso dizer que já tinha gozado sem encostar no meu pau. Uns minutos depois, sinto outra leitada e ele jogando o corpo por cima de mim. Quando levantei, escorreu muito porra que espalhou pelo piso do galpão.
Enquanto a gente se recuperava, passaram um rádio avisando que estavam chegando com o carro. Ele pediu pra não contar pra ninguém o que tinha acontecido. Minha condição pra não contar pra ninguém foi ele deixar eu lamber o peito dele, ficamos nessa brincadeira até o carro chegar.
Agora só me restava voltar pra sede da fazenda e me preparar pra encarar o safado do meu irmão de noite.
>> Não tenho foto do mineiro pelado, só consegui uma foto do Facebook dele. Não deixem de comentar e enviar mensagens, estou tentando ser o mais fiel aos fatos e compartilhar com vocês as experiências que vivo. :)