Duas semanas depois do ocorrido, estava de bobeira sexta a noite vendo umas séries no tablet, quando Marcos apareceu na minha porta chamando pra beber alguma coisa na casa dele. Falei que não queria, pois sabia muito bem a verdadeira intenção dele. Ele riu e disse que andava com muito tesão e que a esposa dele não ia mais passar o final de semana na capital “É caridade Adrian, borá lá em casa?” Não tinha como resistir aquele homem enorme se derretendo na minha frente. “Faz o seguinte, pega o que você comprou e trás pra cá e a gente vê um filme junto, pode ser?” Eu não ficava confortável de ficar dentro da casa dele e da Gabi sabendo que poderia rolar algo. Marcos é um cara bastante alto, tem cabelo castanho claro com topete, corpo normal, com braços definidos. Ele tinha um pau grande, que não era grosso, mas muito grande e meio torto. Ele voltou com duas garrafas de vinho, uns queijos e um pote de sorvete. Escolhemos um filme bobo, ficávamos bebendo e rindo sentados no chão encostados no sofá. O filme tinha umas cenas de nudez feminina, e foi a deixa pro Marcos começar a pegar no pau dele. “Tu pega mulher também?” “Já peguei sim.” “E no meu pau, quer pegar de novo?” Depois da cantada de moleque que ele fez, dei uma risada e voltei a olhar pro filme, Marcos continuava me olhando. Não resisti e desci minha mão ate o volume que estava no seu short e comecei a acariciar aquela rola que já estava querendo rasgar o tecido. Abri o zíper e comecei a punhetar lentamente aquela pica babada. Marcos já gemia jogando a cabeça pra trás. Não resisti e me posicionei de quatro na frente dele e cai de boca chupando gostoso aquele pau. Tem picas que são viciantes pra quem gosta de mamar, o pica do Marcos era uma dessas que se pode ficar horas chupando gostoso. Percorria com a língua toda aquela carne dura distribuindo saliva e depois escorregava tudo pela minha garganta fazendo aquele macho pai de família delirar. Marcos me puxou pelo cabelo e disse “Penso na sua bunda todo dia. Deixa eu meter?” Me levantei, tirei minha camisa, virei de costas para ele abaixei meu short e minha cueca, deixando minha bunda lisinha liberada pra ele. “Porra Adrian, delicia demais!” Fui em direção ao seu rosto e sentei na cara do Marcos que começou a meter a lingua no meu cuzinho como se quisesse me devorar. Eu gemia, me arrepiava e rebolava na cara do safado do Marcos. Virei de frente pra ele, tirei sua camisa e beijei ele metendo minha língua na sua boca. Ele, que provavelmente nunca tinha beijado um cara, passou seu braço enorme pelo meu pescoço e respondeu com um beijo ainda mais intenso. Passei um pouco de saliva na cabeça de sua rola e fui forçando a entrada no meu cuzinho. Eu encarava ele prestando atenção na cara de tesão que fazia. Forcei mais um pouco e a cabeça entrou, acompanhado de um gemido de Marcos “Safado”, ele só sabia repetir isso. Continuei deslizando aquela pica enorme pra dentro de mim até o talo. Sentia seu pau pulsando com força. Respirei fundo e comecei a cavalgar naquele pedaço de carne de macho, aproveitava pra puxar a cabeça de Marcos fazer ele morder meu peito. Em seguida ele me puxa com força e me coloca de quatro no sofá e mete todo o pau no meu cuzinho. Ele era enorme, um verdadeiro macho que me segurava pela cintura e me puxava com força como um animal durante o coito. Puxei ele para meu quarto e deitei abrindo as pernas para que ele metesse gostoso no meu cu. Ele deu uma lambida e um cuspe no meu cuzinho e socou a vara, ele fazia questão de tirar quase toda a rola e enfiar o mais fundo, ao mesmo tempo que lambia e mordia meu pescoço e falava putaria no meu ouvido. Eu já estava todo gozado da minha própria porra, quando ele falou no meu ouvido “Se tu fosse mulher eu ia fazer um filho em você agora”e começou a socar o pau com muita força, eu estava com as pernas abertas e aquele gigante por cima de mim. Senti os espasmos de Marcos pelo corpo, seu pau pulsando com força e aquele calor da leitada ocupando todo meu cu alargado por aquela pica. Aquela macho deitou sobre meu corpo ainda dentro de mim e ficamos deitados juntos até adormecer. Pela manhã, Marcos ainda estava em minha cama, aproveitei para tomar um banho e preparar um café pra gente quando batem na porta do apartamento. Como ninguém tinha sido anunciado, achei que poderia ser o porteiro e abri sem ver antes quem era. “Oi Adrian.” Meu coração parou de funcionar, o Rapha estava na minha porta. Fiquei paralisado sem ação até que ele me puxou me roubando um beijo. Empurrei ele e perguntei o que tava rolando e por que daquela loucura. “Posso entrar pra gente conversar?” Respirei fundo e falei que estava acompanhado. Foi muito ruim ver ele desmoronando na minha frente, pra mim também estava doendo muito, mas um dos motivos de eu ter ido para São Paulo foi ocasionado por ele e meu irmão. “Rapha, se quiser outra hora a gente conversa, eu não quero mais surpresas.” Nessa hora, Danilo, que mora no andar saiu do elevador e sentindo o clima perguntou se estava tudo bem comigo, mas foi interrompido por um comentário do Rapha “No mínimo esse ai também tá comendo você né?” Nisso Danilo apertou o botão do elevador e mandou Rapha cair fora. Assim que ele me deu as costas e entrou no elevador eu desabei querendo chorar. Danilo me deu um abraço e falou “Relaxa, eu já passei por isso. Acho que temos mais em comum do que você imagina.” Agradeci a ajuda dele e voltei pra dentro do apartamento. Lavei o rosto e deitei na cama com o Marcos que me abraçou de conchinha, cruzando o braço pela minha cintura e colocando sua perna grande e peluda no meio das minhas pernas, dando a proteção que eu precisava naquele momento.
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