Adrian - Abusado em São Paulo

Depois de um pouco de drama, me mudei para São Paulo, a empresa do meu padrasto possui um flat próximo da faculdade, no bairro da Bela Vista e grudado na Avenida Paulista. Ia e voltava andando para as aulas e ainda aproveitava todo o comércio e cultura perto do apartamento.
Inicialmente não deu pra fazer muitos contatos com os colegas de sala, a pessoa que mais falava era minha mãe que me ligava 10x por dia para saber como eu estava. Lá no flat, também era bem pouco o contato com os moradores. Eram quatro apartamentos por andar. No meu andar, tirando o meu, um dos flats estava vazio, no outro morava um rapaz que mal dava as caras (eu acho que era modelo) e no outro morava um casal jovem com um bebê recém nascido.
Durante minha segunda semana lá, acabei me oferecendo pra ajudar a minha vizinha com as compras, ela se chamava Gabriela e morava no interior de São Paulo, enquanto o marido, Marcos, trabalhava na capital. Como eles tinham um bebe pequeno, ela passava 15 dias com o Marcos na cidade e depois voltava pro interior.
Ela havia se tornado a única pessoa, além da minha mãe que eu tinha um dialogo. Acabei me abrindo com ela sobre minha sexualidade e ela falou que eu deveria aproveitar para aproveitar que era solteiro e conhecer os clubes da cidade.
Naquele final de semana, resolvi conhecer uma famosa boate da Lapa paulista, fiquei bastante impressionado com a quantidade de homens bonitos e sem camisa. Vários deles me abordaram, mas estava muito envergonhado. Fiquei andando por lá até que um casal me abordou. Roberto deveria ter uns 28 anos, tinha barba, usava uma camisa pólo vermelha que marcava o corpo malhado e era bem alto, ele foi o primeiro a falar como “Tudo bem? É de fora de São Paulo?”
Deveria estar na cara que não era dali, em seguida foi a vez do Jefferson se apresentar, ele estava sem camisa, loiro, tinha uma tatuagem que ocupava todo o braço esquerdo e corpo todo definido e um peitoral lindo. “A gente vem muito aqui e nunca te vimos, ta sozinho?”
Falei que tinha me mudado a pouco tempo e que não conhecia ninguém. Eles resolveram me acompanhar naquela noite. Conversamos um pouco e fiquei sabendo que eles eram namorados.
Foram atenciosos comigo a noite toda, dançamos, rimos e bebemos. Em um certo momento, Roberto puxou minha camisa, fazendo movimento para que eu tirasse ela. Mesmo com vergonha, acabei tirando. Em seguida escuto “Nossa, que gostoso que você é” no meu ouvido, era Jefferson já mordendo a minha orelha e me agarrando pela cintura.
Estava muito sem graça e olhei para ver a reação do Roberto, com medo dele ficar zangado, mas ele se aproximou e me beijou de língua. Os dois se esfregavam e mim, sentia a língua deles no meu pescoço, orelha, boca... continuamos dançando e eles trouxeram ainda mais bebida.
Me senti meio mal e falei para os rapazes que iria embora, eles pediram pra eu ficar mais um pouco, mas realmente estava me sentindo todo e a visão embaçada. Eles me levaram até o banheiro para que eu lavasse o rosto. Quando chegamos no banheiro eles me puxaram para dentro de um reservado e começaram novamente a me agarrar.
Eles me colocaram sentado no vaso e colocaram as picas pra fora, os dois tinhas paus grossos. Estava enjoado, mas acabei cedendo e deixando os dois socarem o pau na minha boca.
Em seguida, Roberto me levantou e puxou meu jeans até o joelhos e me empurrou na porta do reservado. Jefferson colocou com a boca um preservativo na rola do namorado e passou saliva nela. Roberto afastou minhas pernas, apontou a cabeça na porta do meu cuzinho e empurrou metade pra dentro. Tentei gemer, mas ele tapou minha boca e mandou eu não atrapalhar.
Sua rola me dilatava e entrava rasgando meu cuzinho. Estava me sentindo mole e não conseguia reagir direito, apesar de estar com o meu pau duro. Jefferson trocou de local com Roberto e continuo a socar forte enquanto me punhetava, ele tirava e metia a pica inteira no meu cuzinho que já estava arregaçado.
Depois disso, eles me colocaram sentado no vaso e os dois gozaram no meu peito. Não sei ao certo o que aconteceu, só sei que eles foram embora e me deixaram sentado lá.
Me levantei e comecei a limpar meu peitoral sujo de esperma quando sinto que alguém entrou no reservado. “Nossa que bunda gostosa meu!”, eu estava ainda com a calça nos joelhos e empurrei a porta para fechar. Nisso o rapaz que falou forçou a porta do reservado e entrou. “Po, preciso mijar, deixa eu entrar.”
Ele era alto, também forte, barba por fazer, usava uma camisa social aberta mostrando pelos pelo corpo e um abdômen trincado. Ele sorriu pra mim mostrando um sorriso lindo e olhos azuis. Paralisei o que estava fazendo (já que tudo estava em câmera lenta) e fiquei prestando atenção nele.
Ele botou o pau pra fora, comprido com cabeça rosada, e começou a mijar. Olhava pro pau dele quando ele falou “Pega nele e deixa duro”. Segurei com força e comecei a socar ele na minha mão enquanto ele me puxava pelo pescoço e me beijava.
O gostoso do olho azul terminou de tirar minha calça, sentou no vaso e me puxou para sentar no colo dele. Ele passou saliva na cabeça da pica rígida dele que deveria ter uns 21cm e começou a forçar pra dentro.
Depois que tudo entrou cavalguei rebolando muito naquela rola enquanto ele mordiscava o bico dos meus mamilos. Meu pau já tinha babado toda a barriga dele, até que ele me agarrou com força e senti que começou a gozar no meu cuzinho. Ainda com o pau cravado no meu cu, ele pediu para eu bater uma e gozar na barriga dele, assim que gozei, ele se levantou e me fez lamber toda a porra que estava em seu corpo. Terminado o banho de língua, olhei pra ele que me disse “Putinha”, dando as costas e me deixando pelado no reservado do banheiro.
Mesmo me sentindo tonto e enjoado procurei pelos rapazes na boate mas não os encontrei, peguei um taxi todo dolorido com uma mistura de sensações, fui usado e abusado, mesmo gostando de tudo. Voltei pra casa cheio de chupões e arregaçado. Sampa me recebeu socando forte.