Estávamos em pleno e rigoroso verão. Levantei-me muito suado! Saí da cama tentando fazer menos barulho possível, percorri o corredor, tudo era uma penumbra mesmo assim cheguei à escada e desci. Agora longe do quarto não tinha problema em andar mais depressa. Quando cheguei à sala notei a luz da cozinha ligada "Paulinho está aprontando!" - pensei comigo. Ele estava em pé em frente à pia completamente nu como eu. Seu corpo era uma maravilha! Viciado em academia mantinha tudo sempre em forma, os cabelos eram com os de um anjo lindo, encaracolados e um pouco ruivos, meus olhos se prenderam no seu bumbum moreno, lisinho sem nenhum pelinho, durinho e redondo como o de uma bela fêmea.
- Isso são horas de você está acordado? - Falei pousando a mão direita sobre suas costas e descendo em direção ao seu bumbum.
- Isso são modos de andar pela casa? Sabendo que tem visita e que ele adora uma rola bem dura! - exclamou com um sorriso malicioso.
- Como essa? - Perguntei segurando sua nuca e fazendo-o ajoelhar-se diante do meu pau duro
- Você sempre adivinha meus pensamentos! - provocou ele segurando na base do meu pau e lambendo-o na cabeça. Como aquilo era bom! Quando abocanhou o meu pau eu fechei os olhos mordendo o lábio inferior, deixei escapar um gemido baixo repleto de desejo. Sua língua ágil brincando com o freio do meu prepúcio me arrepiava inteiro.
- Você adora chupar o meu pau não é? – provoquei-o vendo ele engolir meu cacete.
- Como não gostar dessa maravilha? Você foi o meu primeiro homem!
- E continuo sendo? - perguntei
- Sempre será! - Respondeu se levantando e virando-se de costas para mim
Eu me pus atrás dele e deixei meu corpo tocar o seu. Minha rola dura entra por entre suas pernas, ele adora isso. Beijei-lhe a curva do pescoço, ele se arrepiou todo, gemeu de olhos fechados segurando forte minhas mãos que apertavam sua cintura. Paulinho era menor que eu. Seu corpo, seus músculos e aquele bumbum sempre empinadinho pedindo rola. Meu pau muito grande como tudo em mim pulsava, 22cm bem grosso, rodeado por veias, branco e de cabeça rosada.
- Você é a pessoa mais incrível que já passou pela minha vida. - sussurrei em seu ouvido. Ele sorriu voltando o rosto para mim, beijando-me de maneira quente e cheia de desejo. Minha língua invadiu aquela boquinha juvenil, quente e úmida
- Te amo meu gostoso! - Disse ele agora debruçando-se sobre a pia. Eu afaguei aquela maravilha, abaixei-me e beijei suas nádegas. Afastei-as e um botãozinho escuro apareceu e com a língua eu invadi aquele buraquinho quente e faminto. Ele gemeu segurando minha cabeça, eu lambuzei bem de saliva já imaginando meu pau entrando ali. Apertava forte aquelas nádegas duras e de pele tão sedosa achei que gozaria só de lamber aquele buraquinho.
Levantei-me, passei minha saliva por todo o meu pau e o posicionei na porta do seu cu e me debrucei sobre ele abraçando-o. Forçando lentamente meu pau começou a deslizar pra dentro do seu cuzinho, mesmo sendo acostumado a sentir meu pau seu cuzinho ainda era bem apertando e naquele momento ele reclamou:
- Ai amor, mete devagar! – Me disse segurando minha coxa.
- Abre esse cuzinho e relaxa, achei que você já estava acostumado. - Beijei-lhe o ombro, levantei-me e segurando em sua cintura fui enterrando minha rola. Seu cu era apertado e quente, eu adorava a maneira como seu cuzinho se contraia a cada centímetro que eu o invadia. Ele agora familiarizado com minha jeba no seu rabo empinou bem seu cuzinho me permitindo entrar mais rápido. Quando estava todo dentro dele o abracei beijando-lhe os lábios.
- Adoro esse seu cuzinho, como é gostoso!
Comecei a entrar e sair daquele buraco apertado e quente, no início ele reclamou um pouco. Eu adorava aquilo, ele gemendo como uma cadela, bem diferente do machinho que pegava a vizinha. Gemia na minha rola, rebolando nela deslizando seu cuzinho pra frente e para trás me fazendo delirar. Paulinho estava cada vez melhor, era agora um viadinho profissional em dar aquele rabo pra mim. Eu o virei de frente e beijei sua boca.
- Aposto que dar esse rabo é bem melhor que comer a buceta da vizinha.
Ele sorriu e subiu em cima da pia e me enlaçou com suas pernas.
- Seu pau é igual droga: vicia. Quero dar muito o meu cu pra você.
Eu o deitei e voltei a penetrá-lo dessa vez com força e um pouco mais bruto. Ele gemeu alto mais em seguida relaxou deixando-me trabalhar em paz e com o cuzinho bem aberto. Ele não oferecia mais resistência, eu entrava e saia dele com facilidade. Ele gemia alto e se contorcia de prazer na minha rola pedindo baixinho mais e mais. Eu socava meu pau rápido sem me importar com o barulho que fazíamos. Minha mulher estava dormindo achando que eu e seu irmão machinho éramos amigos, quando na verdade ele era uma puta que adorava engolir minha rola pela boca e pelo cu. Seu buraquinho não parava de apertar meu pau, ele estava prestes a gozar e assim aconteceu. Ele gozou muito e com suas contrações anais eu acabei gozando dentro do seu cu.
- Ah! Meu gatinho estou gozando no seu cuzinho.
- Você é muito gostoso! - sussurrou ele em meu ouvido.
Nos beijamos e saímos caminhando em direção ao seu quarto onde ele disse que tomaria um banho.
- Posso tomar banho com você?
- A mana pode acordar!
- Não vai acordar não. - Disse entrando e fechando a porta do quarto. Meu pau já estava meio duro e Paulinho se abaixou para chupá-lo. Carreguei-o e o pus na cama e o comi de quatro. Em seguida o pus pra cavalgar na minha rola, ele subia e descia engolindo todo o meu pau com o cu. No outro quarto minha mulher dormia sob efeito do calmante pesado que eu lhe dei. Comi o rabo dele quase a noite toda. Acordamos quase as 10:00hs da manhã. Minha esposa ainda não tinha acordado, isso deu tempo pra me deitar ao seu lado.
Mais tarde encontrei com ele na sala dando uma desculpa pra não sair com a namorada. Estava com o cuzinho todo assado e eu estava fraco de tanto gozar no cu dele!...
Nossa relação continuou assim por alguns anos pois ele tinha medo de se assumir. Quando me separei da irmã dele ele teve coragem de se assumir e estamos juntos desde então.
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ABRAÇOS!!!