No primeiro ano em que eu fui estudar à noite fiquei ansioso pra saber o que poderia acontecer de novidades. Eu, molecão meio marrento e ao mesmo tempo muito ligado em uma boa putaria, achei que poderia acontecer coisas muito excitantes naquela escola nova onde iria encontrar pessoas diferentes e uma outra realidade. Escola de bairro periférico sempre cheia de grandes possibilidades.
Na primeira noite conheci toda a galera e revi alguns que eu já conhecia, entre eles o César, um carinha mais novo e meio nerd que eu já conhecia de minha outra escola. Na hora do intervalo fui ao banheiro. Enquanto urinava entrou o César e ficou lavando as mãos na pia ao meu lado e sem querer eu vi ele manjando minha rola. Nunca tinha conversado com ele mas saquei na hora que aquele moleque era veadinho.
Passaram-se uns dias e eu pedi ao professor para ir ao banheiro pois estava apertado pra mijar e, pra minha surpresa, o César entrou em seguida, deu uma olhada no meu pau disfarçadamente e entrou numa cabine. Eu entrei na cabine ao lado e comecei a mexer no meu pau até ele ficar duro e passados alguns minutos eu vi, pela sombra por baixo da divisória, que o César tentava ver o que eu estava fazendo. Fiz de conta que não vi nada e fui para sala de aula.
Tocou o sinal de saída e a turma toda agitada pra ir embora. Eu fiquei arrumando os livros e fui saindo por último e ao chegar na porta dei de cara com o César, então fiz um teste e fui até ao banheiro antes de ir embora. Assim que eu entrei me dirigi a uma cabine e o César entrou a seguir junto com outro cara que mijou e saiu logo apressado e ficamos só eu e ele no banheiro.
Abri a porta e, vendo que ele estava enrolando na pia, me aproximei com o pau duro pra fora e falei pra ele:
- Pega aí no pau agora pra você sentir como ele tá – ele assustado disse:
- Eu? Tá doido?
- Tô doido nada César! Eu vi pela divisória você manjando meu pau seu veadinho. Há dias que você me segue aqui no banheiro - ele disse gaguejando:
- Foi mal cara, por favor, não me bate!
- Claro que não vou te bater moleque. Por que você não aproveita agora que a escola tá vazia e mata sua curiosidade. Pega aí! – Ele meio trêmulo esticou a mão e segurou meu pau e começou a bater uma punhetinha nervosa.
- Chupa moleque! Cai de boca no meu pau! – Ordenei e ele logo se abaixou e começou a engolir meu caralho meio sem jeito mas com muita fome.
- Caralho que boca gostosa César. Por que não me chupou antes seu veadinho safado?
Eu bombei a boca dele como se ela fosse um cu. Pressionei a cabeça dele contra meu pau enterrando até a garganta fazendo ele engasgar.
- Engole esse caralho César! Não deixa nada pra fora. – Ele obedecia e eu bombei sua boquinha em movimentos muito rápidos. Levantei ele e sussurrei em seu ouvido:
- Vou rasgar seu cuzinho, seu safado.
- Mas aqui cara? - Perguntou assustado.
- Sim e agora. Anda logo! Vira esse cu aí seu veadinho que eu vou socar minha rola nele.
- Por favor, eu sou virgem, vai com calma! – disse meio assustado.
- Calma é o caralho seu puto! Vira essa bundinha! – Ele tinha uma bundinha pequena, de moleque mas eu queria foder aquele cuzinho e quebrar o cabaço do putinho. Apertei ele contra a parede e abaixei suas calças, abri as bandas da bundinha e vi aquele buraquinho bem apertadinho o que me deixou com mais tesão e meu pau trincava de vontade de arrombar aquele moleque. Dei uma cuspida no cu dele lubrificando bem o buraquinho com meu dedo enquanto ele gemia de tesão.
- Você vai ver como é bom sentir um macho atolando a vara em você. – Pincelei o meu pau na portinha do cuzinho do moleque e fui empurrando sentindo a resistência daquelas preguinhas. Apesar de ser molecão também, eu era maior e mais velho que ele e tinha já um pau considerável que estava duro feito ferro.
- Que cu apertado! Puta que pariu César! Veadinho safado, delícia rasgar esse seu cu pela primeira vez. Vou querer bombar ele todo dia. – Disse enquanto sentia meu pau escorregar pra dentro do buraquinho apertado e tapava a boca dele pra ele não gritar. Quando senti meu pau todo atolado no cuzinho dele eu comecei a bombar gostoso sentindo o rabo dele se alargando para receber a minha rola. Ele começou a urrar e gemer mesmo com a boca tampada por minha mão. Senti que o putinho estava adorando ser arrombado. Puxei ele pra cabine e sentei no vaso sem tirar meu pau de dentro.
- Agora senta e rebola no colinho do seu macho. – Ele começou a mexer a bundinha e a quicar bem gostoso no meu pau me deixando maluco. Quando a gente é molecão não consegue segurar muito o gozo então senti meu pau inchar dentro do cuzinho apertado e acelerei as metidas furando ele de baixo pra cima.
- CARALHO VOU GOZAR! VOU ENCHER ESTE TEU CU DE PORRA! – Anunciei:
- No cu não cara por favor! Goza fora.
- No cu sim seu veadinho! – Disse isso e enchi o cu dele de leite quente e farto. Um gozo maravilhoso que me deixou arrepiado. Me levantei e fiquei na frente dele com o pau ainda duro e apontado pra sua cara.
- Chupa meu pau putinho! Limpa tudo e goza com meu pau na boca. - Ele começou a chupar meu pau e gozou gostoso batendo uma punhetinha.
Dei um tapa de leve na cara dele e falei enquanto saíamos:
- Amanhã vou estourar seu cu novamente putinho.
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