AMIGO DE MEU PAI ME PEGOU DE SURPRESA E ACABOU COMIGO

Estava de vigília perto do fogão esperando o leite ferver quando ouvi umas palmas no portão e alguém chamando o nome de meu pai. Tinha acabado de sair do banho, estava de toalha na cintura e com os olhos atentos ao fogão para que o leite não derramasse. Estava sozinho em casa, todos tinham saído para trabalhar ou resolver alguma coisa e eu, molecão desempregado, estava sozinho e faminto pelo café da manhã.
Dei uma olhada pela janela lateral da cozinha e pude ver o Felipe, um amigo de meu pai, em pé no nosso portão. Achei estranho, ainda era cedo por volta das 9:00h e ele raramente aparecia lá em casa. Meu pai, mesmo aposentado, fazia uns trabalhos com ele que era gesseiro e sempre precisava de ajuda, então contratava alguns companheiros do bairro para ajudá-lo. Era um cara forte, moreno, por volta de uns 38 anos, casado com uma mulher mais velha que morava há muito tempo no nosso bairro e inclusive era amiga de minha mãe. Gritei que já iria e, como o conhecia, fui de toalha mesmo abrir o portão.
- Entra aí Felipe! Meu pai não está em casa e eu estou vigiando o leite no fogão. – Disse isso e saí correndo em direção à cozinha. Ele fechou o portão e me acompanhou. Cheguei a tempo de evitar que o leite derramasse.
- Preciso falar com teu pai moleque. Eu vou começar uma obra grande amanhã e vou precisar da ajuda dele. Já combinei com o Marcos, mas preciso de mais gente e teu pai sempre me quebra o galho nessas horas.
- Não tem ninguém em casa cara. Meu pai foi resolver umas coisas de banco, mas assim que ele chegar eu mando ele falar contigo. Quer um pouco de café com leite? Eu vou tomar um, estou morrendo de fome. Vou só colocar uma roupa. – Falei pra ele, me dando conta de que ainda estava com a toalha na cintura.
- Precisa colocar roupa não moleque eu sou de casa, fica à vontade. Pode até tirar a toalha e ficar com a bundinha de fora que eu não ligo. – Fiquei boquiaberto com o comentário dele, pois apesar dele ser amigo de meu pai eu pouco falava com ele. Olhando bem pra ele, vi que era um homem muito interessante, mas fiquei na minha e apenas sorri pra ele depois do comentário.
- Bundinha de fora nada cara. Posso pegar um resfriado. – Disse isso como se tivesse respondendo a uma piadinha. Me virei para pegar uma xícara na parte de cima do armário para servir um café para ele, quando senti a mão dele puxar minha toalha me deixando pelado.
- Não é que você cresceu mesmo e ficou com uma bundinha redondinha moleque! - Olhei sem graça pra ele e tentei pegar a toalha de volta.
- Para de graça Felipe, me dá a toalha! - Disse ainda sorrindo. Vi um volume no bermudão que ele estava usando e percebi que o puto estava excitado ao ver minha bunda exposta.
- Para de cena moleque. Já me falaram que tu entrega essa bundinha de boa pra alguns machos do bairro. Eu sabia que não tinha ninguém em casa eu vim aqui conferir esse teu rabinho de perto. – Fiquei vermelho e senti meu rosto meio quente. Morar em bairro de periferia é assim: por mais discreto que você seja as coisas sempre vazam e se espalham. Fiquei imaginando que em breve até meu pai saberia que estou fodendo com uns caras do bairro.
- Você tá maluco cara! Meu pai pode chegar a qualquer momento e tua mulher é amiga de minha mãe. – Disse tentando pegar a toalha da mão dele. Ele jogou a toalha num encosto da cadeira e se aproximou de mim, segurando minha bunda com uma mãozona forte e calejada.
- Teu pai não vai chegar tão cedo moleque. O banco nem abriu ainda e esquece minha mulher. Aquilo depois que passou a frequentar a igreja esqueceu que tem marido, eu estou numa seca danada. Sente meu pau como está. – Ele disse isso e puxou minha mão para seu pau que, como pude perceber ao apertar, estava duro feito pedra e era grande, muito grande e grosso. Já estava na chuva mesmo, resolvi me molhar. Apertei seu pau e dei uma boa amaciada fazendo ele gemer ao meu toque. Em segundos o putão abaixou a bermuda e eu pude ver aquele monumento apontado pra mim.
- Pega meu pau moleque. Dá um trato aqui no vizinho carente. – O safado disse com uma voz forte e meio rouca de tesão. Já estava excitado, nesse momento meu pau já estava duro também, eu apenas me abaixei e dei uma boa lambida na cabeça roxa daquele caralhão. O cara soltou um gemido forte, parecia um animal acuado. Fazia tempo que aquele macho não sabia o que era um boquete. Engoli seu pau inteiro e deixei ele deslizar até minha garganta.
- Caralho moleque! Quem te ensinou a fazer isso? Chupa meu pau, gostoso. Poderia ter procurado uma puta, mas tenho certeza que com você vai ser bem melhor e mais seguro. Chupa meu pau carinha, engole tudo! – Ele dizia isso e enfiava o pauzão em minha boca, fodendo como se fosse uma boceta molhada e quente. Eu caprichava no boquete. O macho merecia uma atenção especial. Ajoelhado, eu continuava a sugar e engolir aquele pauzão e vi ele arrancar toda a roupa, ficando pelado, me revelando um corpo malhado, todo trabalhado no esforço físico. Esses machos naturalmente malhados são enlouquecedores. Engoli o pau novamente, senti o corpo dele se arrepiar inteiro e o cacete pulsando em minha garganta. Ele arrancou o pau de minha boca e me empurrou para o chão.
- Assim eu gozo na tua boca putinho. Eu quero gozar em teu rabo. – Disse já levantando as minhas pernas e me deixando deitado no chão mesmo.
- Não tô preparado Felipe. Acho que não aguento esse pauzão. – respondi meio atordoado.
- Você já aguentou coisa mais forte moleque, eu estou sabendo. Vou foder esse teu rabo sim. – Ele disse isso, levantou as minhas pernas e deu uma cuspida em meu cu. Isto me arrepiou inteiro e eu achei que fosse gozar ali mesmo. Senti a cabeça do caralho dele sendo esfregada em minha portinha e me preparei pra ser arregaçado. Fiz força para estufar bem o cuzinho e senti a força do pauzão sendo empurrado pra dentro de mim. Ele deu um tranco forte e a metade do cacete entrou de uma vez, arrebentando minhas preguinhas.
- Ai meu cu cara! Assim você me rasga. Vai devagar. – Ele nada respondeu, apenas deu mais um tranco e eu senti seus pentelhos encostarem em minha bunda. Estava tudo dentro. O cara estava faminto e começou a socar em meu cu. Sentia seu corpo grande em cima de mim e o barulho de suas estocadas entrando e saindo de meu cuzinho que ardia, mas já se ajustava àquele cacete.
- Rabo gostoso moleque! Bem que o Marcos falou que teu cu é gostoso demais. Vou te foder muito putinho. – Ao ouvir o nome do Marcos eu não fiquei surpreso, ele sempre falava muito quando bebia. O pau do Felipe entrava e saía ferozmente de dentro de meu cuzinho, me deixando aberto. Minhas costas começaram a doer no chão e eu reclamei. Ele arrancou o pau bruscamente de dentro de mim, me levantou do chão e me encostou no armário da pia, empurrando e segurando minha cabeça, me deixando curvado para ele. Eu arrebitei bem a bunda para meu buraquinho ficar bem aberto e receber aquele macho violento.
- Isso mesmo putinha! Empina bem o rabo pro macho te foder. – Ele empurrou o pau pra dentro, com uma mão segurava minha cabeça e com a outra a minha cintura, estocando minha bunda com muita força. Era bom demais ouvir as pancadas de suas coxas grossas se chocando em minha bundinha. Sentia meu cu aberto e ardendo enquanto aquele pau enorme me arrombava.
- Fode meu cu macho! Mata tua fome. Me fode gostoso. – Ele parecia não me ouvir, apenas estocava fundo como uma britadeira. Ele segurou meus cabelos com força, puxou minha cabeça pra trás, deu uma estocada funda e me falou gemendo:
- Você vai ser minha puta moleque! Eu vou estourar esse teu rabo muitas vezes. – Só de ouvir isso eu me arrepiei inteiro, contraí minhas nádegas e gozei forte sem tocar no pau.
- Isso putinha goza no pau de seu macho! – Senti seu pau pulsar, mais uma estocada e os jatos de porra inundaram meu cu.
- Tô gozando moleque! Ah caralho! Que gozo gostoso putinho! – Ele não tirou o pau de dentro, continuou estocando fundo e em seguida desmoronou em cima de minhas costas, me abraçando por trás. Sentia seu coração batendo forte como um tambor. E ao olhar para seu rosto, ele estava pálido. Foi um gozo forte e intenso. Senti a porra escorrendo por minhas pernas quando ele arrancou seu pau ainda duro de dentro de mim.
- Valeu moleque. Eu nunca gozei tão forte. Estava precisando disso. – Ele disse enquanto ia em direção ao portão seguido por mim, com as pernas bambas e enrolado na toalha.
- Eu volto moleque. Eu ainda vou te foder novamente. Fala pra seu pai me ligar ou ir lá em casa.

Eu nada respondi. Fechei o portão e fui direto para o banheiro onde tomei outro banho gostoso e bati uma punheta pensando em tudo que acabara de acontecer.

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ABRAÇOS!!!!!