Quem vive ou viveu em cidades pequenas do interior ou em bairros periféricos como eu vivi e frequento até hoje com certeza passou por experiências sexuais muitos boas como os famosos troca-troca ou sexo rápido e no sigilo em lugares inusitados. Comigo não foi diferente.
Cresci num bairro periférico de São Paulo como todos que leem meus contos sabem, esses bairros estão sempre se expandindo e novas construções surgem a cada dia.
Eu, molecão cheio de tesão, estava de férias da escola e sozinho em casa quando resolvi dar um pulo no campinho e ver se tinha alguém por lá. De longe vi que estava vazio, talvez por ser plena quarta feira e a maioria estar trabalhando porém, sempre tem uns vagabundinhos de bairro ou moleques que ainda não trabalham e vão pro campinho as vezes dar uns tragos escondidos.
Me aproximei mais e vi uns quatro manos do bairro, me aproximei e vi que eles estavam passando um fumo entre eles e puxei conversa:
- E aí rapaziada tudo em cima?
- Chega aí Kaíke, se junte aos manos. – Me disse o Paulinho, um carinha de meu colégio que já tinha batido umas punhetas junto comigo na encolha. Por mais que se seja discreto, em bairro sempre acaba vazando uma coisa ou outra e alguns ficam sabendo do que você gosta ou faz. Estava o Paulinho que é mais ou menos da mesma idade que eu, o Marcos que era mais velho, mais forte e já tinha até um filhinho mas ainda morava com os pais e mais dois que eu não conhecia.
- Tá afim de dar um trago? – Me ofereceu o Paulinho mas eu agradeci dizendo que estava de boa e ficamos jogando papo fora. Um dos carinhas foi embora e ficamos os quatro de bobeira. Muito calor, todo mundo de calção de futebol e sem camisa e logo eu estava olhando com interesse para aqueles machos ao meu redor. Paulinho, já brisado, percebeu meu olho no volume do Marcos e se aproximou de mim dando uma ajeitada no pau e me falando baixinho:
- E aí maninho tu tá com o olho grande no pau do Marcão tá afim de uma brincadeira gostosa? A gente tá de bobeira mesmo.
- Tá doido Paulinho é mancada meu. – Respondi meio sem graça.
- Deixa de bobeira carinha. Eu e o Marcos sabemos que tu curte uma paradinha com outro macho, eu convenço o outro mano que tu não conhece mas tu vai ter de dar conta dos três. É só uma brincadeirinha rápida e no sigilo, a gente é discreto cara. – Meu pau ficou duro na hora imaginando uma putaria com três machos e eu apenas perguntei onde dava pra fazer.
- A gente pode ir na obra aqui atrás cara. Dá pra brincar de boa por lá, a gente entra pelo muro de trás e faz uma parada rapidinha lá dentro. – Perguntei se não tinha perigo e ele me disse que a obra estava parada e que só tinha um cara do bairro mesmo que ficava lá à noite pra tomar conta.
Concordei, disse que tinha de ser rápido e no sigilo e ele conversou com o carinha e logo os três se afastaram em direção à construção e me disseram pra esperar dez minutos e ir também.
Assim eu fiz e ao chegar por trás da obra já encontrei os três com os paus pra fora batendo uma encostados no muro. Os paus estavam duros e eu fiquei sem saber por onde começar até ouvir a voz grossa do Marcos:
- Chega aí putinho engole meu pau e mama gostoso. – O Marcos não só era o mais velho, como também o mais experiente e mais pauzudo. Me abaixei e caí de boca no pau do puto. Engoli aquele pauzão suado e gostoso sentindo a cabeça do caralho encostar em minha garganta. Logo os outros dois estavam ao meu lado e eu comecei a revezar naquelas picas famintas. Os caras estavam brisados e cheios de tesão e eu fui chupando um a um, socando o pau em minha garganta e lambendo os ovos fazendo os caras gemerem gostoso. Nem nos importávamos de estarmos encostados no muro de onde poderiam até nos ver.
- Caralho maninho tu chupa um caralho gostoso pra caramba. Nunca ninguém conseguiu engolir meu pau inteiro. – Me dizia o Marcos enquanto segurava minha cabeça e estocava minha boca me fazendo engasgar. Logo senti a mão do Paulinho dentro do meu short procurando o meu buraquinho. Arrebitei o cuzinho e enquanto engolia o pau do Marcos e do outro carinha sentia o dedo do Paulinho entrando em meu cuzinho.
- Vamos entrar na obra cara. Lá a gente fica mais à vontade. - Disse o carinha que eu não conhecia. Nós pulamos o muro baixo e logo estávamos dentro da obra e eles tiraram os shorts ficando nus e arrancaram o meu também me deixando pelado. Me abaixei e continuei mamando os caralhos duros apontados pra mim quando senti a mão do Paulinho me levantar e me empurrar na parede.
- Vou comer teu cu carinha. Quero meter em teu rabo.
- Não cara. Não dá. Não estou nem preparado pra isso e também não aguento. Deixa eu continuar mamando. – Tentei explicar e fugir da possibilidade de ser fodido por três cacetões.
- Aguenta sim cara. Eu sei que tu já deu esse rabo antes, até na barbearia já me falaram. Tu vai deixar os manos aqui na mão? A gente é limpeza, não vamos abrir pra ninguém. – Me disse o Marcos já me ajeitando na parede e passando o pau em minhas nádegas. Achei melhor encarar já que estava tão excitado. Empinei o cu e senti ele dar uma cuspida no pau e encostar a cabeça em meu buraquinho. Ele segurou minha cintura e deu um tranco em meu cuzinho me estourando as preguinha com aquele cabeção da rola. Doeu muito mas eu me mantive forte e senti ele atolar o pau até o talo.
- Cuzinho apertado maninho. Tu é gostoso demais. Vou te arrombar gostoso. – Ele segurou em meus ombros com as duas mãos e estocou meu rabo em metidas rápidas que me fizeram sentir o cu pegar fogo; era como uma furadeira entrando e saindo de meu buraquinho, logo eu estava me sentindo mais aberto e eles começaram a revezar.
- Deixa eu meter cara. – Disse o carinha desconhecido e eu senti que o pau dele, mesmo sendo menor, era grosso e me alargava as pregas. Ele me socava com força, segurando minha cintura e em seguida em senti o pau do Paulinho, grande, reto e muito duro me invadir. Ele socava e me falava ao ouvido:
- Delícia putinho. Eu tinha o maior tesão em te foder. Adoro foder um cuzinho brisado e o teu é muito gostoso e apertadinho. Estou viajando em teu buraco minha putinha. Vou te foder sempre que você quiser. – Senti o Paulinho tão intenso que quando ele passou a vez para o Marcos eu senti falta do pau dele, os caras foram se revezando e cada vez metendo mais forte, meu cu, mesmo estando mais aberto, já começava a arder e incomodar tamanho era o arrombamento. Paulinho então meteu novamente e com apenas umas três estocadas começou a gozar gostoso bem no fundo de meu cuzinho.
- Tô gozando carinha. Beleza de cu que você tem. Vem sempre dá pros manos cara. – Ele dizia isso e me abraçava por trás tremendo todo o corpo. Ele arrancou o pau de meu cu e eu senti a porra escorrer pelas minhas pernas.
- Chupa meu pau carinha! - Me ordenou o Marcos e eu, obediente, me ajoelhei e engoli o pau dele e logo estava chupando o do outro carinha também. Paulinho se vestia enquanto me olhava ajoelhado chupando o pau dos amigos.
- Vou gozar carinha. Vou te dar leite de macho. – Anunciou Marcos socando uma punheta nervosa com o pau apontado pra minha cara, o carinha ao lado também socava uma e eu comecei a bater uma também esperando o leite dos manos que logo veio me inundando a cara.
Gozei gostoso levando umas jatadas de leite quente na cara. Nos limpamos e saímos discretamente da obra cada um pra seu lado. Eu voltei pra casa pensando em um dia voltar lá à noite pra ver quem era o vigia que estava tomando conta.
SE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI É PORQUE GOSTOU DO CONTO. NÃO DEIXE DE VOTAR E COMENTAR. SUA OPINIÃO ME IMPORTA MUITO.
ABRAÇOS A TODOS!!!!