Depois do ocorrido com meu tio Juca ( Conto 178494 Meu Tio Meu primeiro Macho ) nós seguimos viagem e ao retornarmos pra casa eu não conseguia tirar da cabeça a cena em que ele me abraçou se despedindo e apalpou a minha bunda. Às vezes ficava culpado por me sentir assim por meu tio mas ele praticamente nem era tio de verdade, era um meio irmão de minha mãe.
O tesão batia muito forte por eu ser muito moleque e ele ter sido meu primeiro macho de verdade, um homem que me fodeu e me despertou o desejo por aprender mais sobre o sexo entre dois homens.
Passados alguns dias, quase um Mês do ocorrido, estávamos em casa numa tarde de domingo e eis que aparece o tio Juca de surpresa. Disse que iria resolver umas coisas na segunda feira e se poderia dormir lá em casa. Fiquei animadíssimo por ver ele ali em minha frente, grandão, com uma barba por fazer, uma camisa apertando aquele corpo rústico e gostoso e um cheiro de homem que eu senti ao ser abraçado por ele.
Meus pais ficaram animados e já providenciaram umas cervejas e um churrasquinho pra recepcioná-lo. Na periferia tem dessas coisas: tudo é motivo pra cerveja e churrasco.
Ele colocou a mochila dele em meu quarto, um indicativo de que dormiríamos juntos e pediu uma toalha pra tomar um banho.
Providenciei tudo pra ele enquanto minha mãe cuidava da cozinha e meu pai ia comprar umas bebidas no mercadinho.
Ele saiu do banho e entrou no quarto pra se trocar, eu estava deitado na cama e ao fazer menção pra sair ele disse que poderia ficar que ele ia só colocar uma bermuda e uma camiseta. Ele então arrancou a toalha da cintura e eu pude ver aquela rola imensa, maravilhosa, balançando em minha frente. Mesmo constrangido eu não conseguia tirar os olhos daquela jeba enorme e ele, percebendo o meu olhar faminto, se aproximou e já foi falando:
- Tá tudo bem moleque? Você tá olhando tanto pra mim que eu fico sem graça.
- Tá sim tio. Desculpa é que eu... – Nem terminei a frase e já estava gaguejando. Ele então vestiu o bermudão sem cueca e me abraçou passando a mão na minha cabeça com carinho.
- Eu sei o que eu você tá sentindo moleque. Também já tive sua idade. Não há nada de errado nos seus sentimentos. O ser humano nasceu pra ser feliz, o resto é o resto. – Abracei aquele homem gostoso e apertei ele em meus braços sentindo o corpo dele colado ao meu. Aquela rola esfregando em minhas coxas já estava ficando meia bomba e o meu pau que sempre foi meu grandinho também já estava trincando de duro. Ele então se afastou me olhou com carinho e disse:
- Assim você me faz fazer o que não devo moleque. Vamos pra sala antes que alguém entre aqui. A gente vai ter tempo para conversar direito.
O resto da tarde foi ótimo, bebemos e comemos, meu tio e meus pais se divertiram e beberam muito, meu irmão e minha irmã estavam viajando. A noite caiu e fomos deitar. Meus pais já estavam na cama e meu tio foi pro meu quarto onde tinha duas camas, já que meu irmão mais velho dormia no mesmo quarto que eu.
Como estava muito quente, ele resolveu tomar mais um banho antes de deitar, já era quase meia noite e eu estava na minha cama ansioso por ver ele se trocar novamente em minha frente.
Estava já deitadinho só de cueca olhando o celular quando ele entrou novamente com a toalha na cintura e fechou a porta do quarto. Tirou a toalha e imediatamente meus olhos foram na direção daquela rolona gostosa. Ele se enxugou direitinho e, vendo meu olhar pidão, veio em minha direção ficando em pé na minha frente. A rola já dava sinais de dureza quando ele me pegando pelo queixo falou:
- Eu sei o que você quer moleque mas não sei se devo. Eu sou seu tio e, desde aquela noite, me sinto culpado e ao mesmo tempo com um tesão enorme quando me lembro de tudo.
- Não fizemos nada de errado tio. Você é meu tio distante e não consigo ver nada de errado, eu também queria muito tudo que aconteceu. – Disse com a voz meio trêmula de desejo e apreensão. Olhei e já vi o cacete dele duro, enorme, apontando pra mim.
Sentei na cama e ele ficou imóvel onde estava. Peguei aquele cacete com a mão gelada de nervoso e abocanhei como um bezerro faminto. Ele segurou minha cabeça e socou a rola em minha garganta me fazendo engasgar. Tinha pouca experiência em chupar um pau daquele tamanho.
Lambi a cabeçona do caralho, desci com a língua lambendo todo o corpo do cacete e comecei a lamber seus ovos grandões balançando no sacão gostoso. Ele gemia e segurava minha cabeça, ora fazendo carinho ora socando fundo. Então ele me levantou e falou em meu ouvido:
- Estou quase gozando moleque. Estou há muitos dias sem foder e também estou nervoso com seus pais no quarto ao lado.
- Goza em minha boca tio. Me dá seu leitinho! – Disse isso engolindo novamente aquela rolona e em poucos minutos ele tremeu e jorrou o leite em minha garganta. Engoli tudo, me levantei e fiquei abraçado com ele. Ele me fez uns carinhos na cabeça e nas costas e depois apalpou minha bunda apertando muito.
- Eu vou te ensinar umas coisas moleque. Você vai aprender muito comigo nesses dias que ficarei aqui. Agora vamos dormir que eu estou muito cansado e você tem aula amanhã.
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DO CONTO. VOTE E COMENTE AINDA TEM MUITA COISA PRA ACONTECER. VOU CONTAR TUDO QUE APRENDI COM MEU TIO NESSA VISITA.
OBRIGADO A TODOS E ATÉ BREVE COM A PARTE DOIS DO CONTO.