Moro quase vizinho a um depósito de bebidas, sempre tem muitos funcionários que fazem as entregas e descarregam os caminhões. Minha casa tem um andar que é meu quarto abro a janela e fico vendo aqueles homenzarrões trabalhando e enchendo meus olhos de desejos. Foi contratado um cara que me deixou louco: altura média, magro, branco e jeito de safado pilantra.
Comecei a verificar seus horários de saída e entrada. Comecei a programar a maneira de me aproximar daquele macho gostoso que fazia meu cuzinho piscar de tesão. Decidi que aquele homem iria me comer de qualquer maneira.
Comecei a pedir água justamente na hora que sabia ser ele o único entregador, não podia dar bobeira por que moro com meus pais. Fui puxando conversa, oferecendo um lanche, um suco e ele sempre muito simpático.
Depois de muitas entregas ele ia percebendo que eu sou gay e fazia questão de olhar pra seu pau pra ele ter certeza do que eu queria. Certo dia brincando com ele peguei no seu peito sobre a camisa e fui descendo para barriga, brincando é claro e dizendo que estava precisando arranjar um emprego igual para ficar com um corpo igual ao dele. Como resposta recebi um belíssimo sorriso. Não posso deixar de dizer que mesmo trabalhando no pesado ele tinha sempre um cheiro agradável pelo corpo.
Cada vez mais próximo decidi que era hora de fazer uma investida mais objetiva e direta. Aproveitei ele sozinho na calçada e o convidei para dar umas voltinhas na cidade, beber algo. Pra minha surpresa ele disse que topava mas tinha de ser com discrição. Observando que ele tinha sacado minhas intenções fui direto ao ponto:
- Pode ser logo cara? Estou doido pra dar pra você.
- Eu sei disso. Vou meter pica nesse cuzão. – Quase cai pra trás com a resposta dele.
O gostoso marcou comigo para o outro dia a noite 20 horas. Fiquei esperando aquela hora com ansiedade, curiosidade e muito fogo no rabo. Conforme o combinado eu teria que pega-lo depois de um jogo de futebol pois adora ele jogar bola. Cheguei quase no início do jogo e ele quando me viu começou a se exibir, parecia estar jogando só pra mim. Quando terminou o jogo fui para o carro fiquei esperando. Depois de alguns minutos ele entra no carro com o cabelo meio molhado pois tinha tomado um banho rápido. Ele estava tão gostoso que saí dali com um único objetivo: levar rola no cu.
Comecei a errar o lugar da macha e passar a mão na sua perna. Mandei ele tirar a camisa e fui logo para o pau; eu não imaginava que seu pau estivesse tão duro. Não tinha me enganado era um tremendo de um macho safado! Seu pau duro como uma pedra daqueles que ficam tão duro que encostam na barriga e não desce. Segurei aquele cacete que ficava pulsando na minha mão, sentia aquela coisa não muito grossa mas suficiente pra me fazer chorar pois tinha uns 20 cm de tamanho. Sem pensar muito parei o carro numa rua sem muita iluminação e coloquei o pau na boca e escutei um barulho gostoso do meu macho gemendo e se contorcendo todo. Perdi o controle e chupei tão forte que babava no canto da boca e ele pediu pra irmos pra um lugar mais tranquilo.
Dei partida no carro e como adoro dar em terrenos baldios, canteiros de obras, mata e cantos naturais o levei pra trás de um hotel em construção. Parei o carro e fui direto com a boca chupando aquela tora. Ele muito excitado ia fudendo minha boca, segurando minha cabeça como se estivesse com medo da minha boca abandonar aquela sua tora. Depois de mamar muito e engolir aquela rola gostosa saí do carro, desci a roupa e fiquei de quatro apoiado no carro. Ele colocou a camisinha e eu senti aquela cabeça roçando a portinha do meu cu. Totalmente excitado pedi que ele metesse. Sem pensar muito ele deu uma cuspida no meu rabo empinado e me obedecendo meteu a cabeça forçando meu cuzinho. Pedi calma e ele sem me ouvir empurrou o resto do pau todo no meu rabo. Gritei alto e o safado me segurou pelas ancas e foi já bombando. Pedi pra ele parar porque estava doendo muito, ele não me atendeu e continuou socando no meu cu.
- Aguenta firme sua putinha! Você queria rola agora empina o rabo e aguenta.
Comecei a gemer e a gritar. Gritava mesmo porque o safado estava decidido a arrombar meu cu sem piedade. Ele me fudendo, eu pedindo piedade e ele dizendo que meu cuzinho era gostoso, me chamando de puta, vadia e eu sentindo aquela cabeçona indo e vindo dentro de mim. Ele tirava quase toda e metia de uma vez, castigando meu cuzinho e ainda dava umas palmadas na bunda.
O cara sabia fuder. Metia numa fúria que me enchia de tesão. Fúria nos movimentos e delicadeza nos toques. Nunca ouvi tantos gemidos no meu pescoço e ao mesmo tempo tanto palavrão, tanta sacanagem. Meus gemidos eram frenéticos e cheios de prazer, ora de dor, ora de um desejo sentia meu cu se alargando e uma dor gostosa que me enlouquecia. Nem sei como expressar. Uma loucura dentro de mim ou melhor dentro do meu cu.
Depois que já estava mole de tanto levar pau no cu eu comecei a implorar ao safado pra gozar. Aí ele deu umas dez bombadas mais fortes do que todas as outras que tinha dado enquanto eu gritava.
- Vou gozar putinho. Vou estourar teu cu e encher de porra! - Senti o pau do meu entregador pulsando dentro do mim e os jatos de porra dentro do meu cuzão.
O cara estava esgotado sobre minhas costas depois que gozou com o pau todo atolado dentro de mim, gemendo naqueles últimos momentos de transe de uma trepada selvagem. Fui tirando o pau dele de dentro de mim bem devagar com a mão e sentia a camisinha vir lá de dentro depois que a cabeça saiu.
Não tem satisfação maior do que puxar uma camisinha de dentro do cu juntamente com um pau toda cheia de porra. A sensação de ter feito meu macho gozar gostoso.
O deixei na porta de sua casa e fui dormir satisfeito porque meu cu estava realizado e eu também. Depois desse dia fudemos várias vezes até ele sair da empresa e se afastar da cidade.
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Fotos ilustrativas.