Haviam-se passado alguns dias da foda que eu tive com os manos do bairro na construção perto de minha casa ( conto 183968 ). Eu estava em casa, plena segunda feira, um tesão muito forte, quando me veio a lembrança de que os manos haviam mencionado que à noite ficava um vigia tomando conta da obra pra ninguém roubar os materiais de construção. Essas coisas acontecem muito nos bairros mais periféricos, onde à noite o movimento é pequeno pelas ruas e vielas.
Umas 22:00h eu saí até o portão, dei uma olhada na rua, ninguém por perto, aqui e acolá avistava um movimento em alguma casa, mas estava tudo tranquilo. Estava quente, noite de verão e eu usava um short grandão, folgado e uma regata. Eu, meninão puto, uns dias sem gozar, cheio de energia, um fogo no corpo, resolvi ir à obra e ver quem era o vigia de quem os meninos haviam me falado. Saí de fininho, desci a rua lateral e logo estava em frente a obra, que já tinha uma porta grande de ferro, pois ali seria construído um mercado, vários tapumes ao redor e uma entrada pequena bem ao canto. Devia ser por ali que os pedreiros e o vigia entravam para trabalhar.
Fiquei ali olhando pra dentro do local, não vi ninguém por perto, a rua estava completamente vazia, horário de novela, bairro ainda em formação, pouco movimento. De repente a portinhola do canto se abriu e uma cabeça apareceu, me causando um susto.
- E aí rapazinho tudo bem? Querendo alguma coisa? – Refeito do susto, eu logo saquei que deveria ser o tal vigia. Na verdade eu já o tinha visto pelo bairro, mas ele morava um pouco longe de minha casa. Roberto era o nome dele. Moreno, alto, cara de bravo, devia ter uns 40 anos. Um tipo meio bruto, marcado pelo trabalho braçal. Disfarcei um pouco e respondi.
- Dando uma volta cara. Noite de calor. Eu moro ali em frente. – Disse apontando pra minha rua.
- Eu sei quem é você, já te vi por aí. – Ele disse abrindo a portinhola e saindo. Ele estava usando uma calça de moletom e dava pra ver que estava sem cueca, pois um volume grande balançava no meio de suas pernas.
- Você é vigia aí da obra né? Você fica a noite toda acordado cara? Não dá sono? – Perguntei olhando pro meio de suas pernas e já me sentindo excitado. Ele deu uma mexida no pau e respondeu com um vozeirão forte:
- Fico a noite toda acordado sim rapaz, mas dá pra tirar uns cochilos, eu tenho um colchão num recando aqui da obra, uma sala que está quase pronta. As vezes aparece algum vizinho pra bater um papo, mas na maioria do tempo não aparece ninguém, ainda mais tarde da noite e numa segunda feira. – Depois desta resposta eu fiquei meio com receio de investir no cara, achei que não ia rolar nada e me preparei pra ir embora. Tive um pequeno pressentimento.
- Vai ficar grande esse mercado né? Dá pra ver que vai ser uma obra grande e boa para o bairro. – Disse isso já fazendo menção de sair. Ele olhou para os lados como se procurasse ver se tinha alguém na rua. Então me falou:
- Entra aí moleque. Vem ver como já está bem adiantada a obra e como vai ficar. – Pensei em sair dali, mas resolvi entrar e ver o que acontecia, mesmo com um certo receio. Eu entrei pela portinhola e ele entrou atrás e eu percebi ele fechando a portinhola com chave. Fiquei meio com medo nesta hora, mas pensei: o que aquele cara poderia fazer de mal comigo? Tentei relaxar.
- Você mora há muito tempo aqui no bairro? - Perguntei enquanto acompanhava ele pelos cômodos e espaços da construção.
- Moro há 8 meses, vim do interior e moro com meu cunhado numa casinha na rua de baixo, perto da escola. Nós viemos na frente tentar um emprego e depois vamos mandar buscar nossas mulheres, ele é casado com minha irmã, lá na nossa cidade tá ruim de trabalho aí a gente veio tentar a sorte por aqui. – Durante o tempo em que ele falava eu o vi mexer na rola uma quatro vezes, aquelas patoladas que macho cafuçu costuma dar no pau. Assim que entrei vi uma mesinha no canto, com uma garrafa térmica e outras coisas que não prestei muita atenção. Tinha uma porta fechada e ele me disse que tirava uns cochilos ali dentro no colchão.
Percebi que ele ficou em frente à porta, como se tivesse medo de eu entrar naquele espaço. Ele me mostrou uns lugares da obra e logo eu resolvi que era melhor ir embora.
- Vou embora cara. Não quero atrapalhar teu trabalho. Amanhã acordo cedo para ir ao colégio.
- Teu nome é Kaíke moleque? – Ele me perguntou de repente. Achei estranho mas respondi:
- É sim cara. Como você sabe disso? – Perguntei curioso.
- Tem um molecão que de vez em quando aparece aqui pra fumar um baseado, ele me disse que tem um amiguinho chamado Kaíke e pelo jeito como tu olha pra minha rola eu logo saquei que era você. – Fiquei completamente sem jeito e, pego de surpresa, resolvi sair. Ele me segurou pelo braço e falou:
- Calma carinha. Não fica assustado não. Ele me disse que ia te trazer aqui um dia pra eu comer teu cuzinho. Eu sou casado e estou na maior seca desde que cheguei aqui na cidade. Fica tranquilo, só tem nós aqui. – Olhei meio assustado pra ele, mas no fundo tinha um certo desejo oculto. Ele então puxou o moletom pra baixo e uma rolona grossa e dura pulou pra fora.
- Pega aí moleque. Bate uma pra mim.
- Não quero cara. Eu vou embora. Aqui é perigoso, alguém pode chegar.
- Tá maluco moleque? Ninguém vem aqui a esta hora. Só tem nós dois. Dá pra ver que tu veio aqui atrás de putaria. Deixa eu ver essa bundinha. – Ele disse isso e me puxou forte pra perto dele, apalpando minha bunda. Achei melhor não resistir, mais por tesão do que por medo, tenho de confessar. Segurei o pau dele com minha mão meio trêmula e comecei a bater uma de leve, ele gemeu:
- Isso veadinho! Pega no pauzão do macho. Me faz gozar. Tô na maior seca há tempos. – Assim que ouvi isso, eu me abaixei e engoli o caralhão do vigia que foi parar direto na minha garganta. O cara gemeu forte e segurou minha cabeça, socando fundo a vara em minha boca. Parecia que ninguém nunca tinha chupado ele.
- Chupa moleque. Ninguém nunca fez isso comigo assim tão gostoso. Minha mulher não curte isso. Chupa veadinho. – Ele me chamando de veadinho me dava um certo receio mas muito tesão também. Continuei sugando o caralhão dele, engolindo o pau até senti encostar as bolas em meu queixo, aí eu tirava e lambia as bolas dele. Depois de uns 15 minutos fazendo isso ele me levantou e me disse com aquela voz grossa:
- Para moleque, senão eu vou gozar logo e eu quero meter em teu cuzinho. – Nem tive como responder, ele me puxou até à mesa, tirou tudo de cima e me deitou curvado na mesa, me deixando com a bunda empinada e aberta pra ele. Em seguida ele abaixou meu short até embaixo e arrancou fora, então afastou minhas pernas com os pés e eu senti que aquele cara ia ser bruto comigo. Não esbocei reação. Senti uma cuspida em meu cuzinho e em seguida o calor da pica dele pincelando meu buraquinho. Ia abrir a boca para pedir pra ele ir devagar, quando senti uma estocada e a cabeça da rola se alojou dentro de meu cu. Doeu muito, eu senti minhas pregas sendo rasgadas e, para não gritar, eu mordi meu antebraço e senti o pau entrando até o talo em meu rabo.
- Putinho do cu gostoso! Parece bunda de mulher moleque. – Ele disse isso segurando minha cintura e estocando meu cu com força.
- Devagar cara. Tá doendo muito. – Pedi ao mesmo tempo que já gemia com as estocadas dele.
- Quieto putinho. Hoje você vai levar rola de macho faminto. Veadinho tem de aguentar rola no cuzinho. - Ouvir isso daquela voz meio bruta quase me fez gozar de tesão, enquanto o pau me alargava, entrando fundo.
- Cuzinho quente e gostoso, estou quase gozando moleque. Vou arrombar esse teu cu. – Ele empurrava minha cabeça contra a mesa e estocava meu cuzinho sem dó. Estava sendo estocado, sentindo meu cu totalmente aberto, quando ouvi a porta daquele cômodo que estava trancado, se abrir. Tentei me erguer da mesa, mas as mãos firmes do Roberto me seguraram na mesma posição, enquanto ele metia e falava:
- Chega aí Carlinhos! O veadinho de quem o molecão falou, veio aqui hoje dá o cu pra gente. – Tentei me erguer ao perceber que tinha sido enganado e que não estávamos sozinhos como ele falou. Ele mais uma vez empurrou minha cara na mesa e continuou estocando meu buraco que já ardia de tanto levar rola, mas estava muito gostoso.
- Me solta cara. Você disse que estava sozinho. – Disse tentando me soltar daquelas mãos fortes.
- Quieto putinho senão te dou uma porrada. É meu cunhado que sempre vem aqui me ajudar. Você vai levar rola dele também. Se contar pra alguém a gente te pega na rua. A gente é casado, isso tem de ficar no sigilo. – Olhei para o lado com um certo esforço e vi um cara jovem, meio branquelo, devia ter uns 25 anos, só de cueca e com um pau grande, branco e fino já duro e pra fora. Era um pau mais fino, mas muito comprido.
- Deixa eu meter nesse veadinho cunhadão. – O Carlinhos disse isso e já foi tomando o lugar do Roberto atrás de mim, empurrando no meu cu já arreganhado pela rola do vigia. O pau dele deslizou pra dentro de mim, enquanto o cunhado continuava me segurando, como se eu fosse fugir. Aquela rola, mesmo sendo mais fina, me incomodou muito, eu sentia a cabeça do pau tocando em minha barriga, incomodando lá no fundo.
Fiquei na mesma posição e fui sendo arrombado por aquelas duas rolas que se revezavam me arregaçando. Já estava com as costas doendo devido à posição em que me encontrava e as estocadas continuavam fortes e sem dó.
- Vou gozar Robertão, tô com muito tesão cunhado, o cuzinho desse veadinho é muito gostoso. - Disse o Carlinhos socando o pau bem no fundo e urrando feito um bicho, me enchendo de porra. Assim que ele gozou, o vigia arrancou ele de dentro de mim e socou o pauzão, também estocando fundo.
- Vou gozar putinha. Vou encher teu cu de porra. – Senti o pau dele pulsando dentro de mim e assim, naquela posição, eu também senti o gozo chegar fazendo meu pau soltar muitos jatos de porra, enquanto meu cu era inundado.
Com as pernas bambas, eu me vesti e saí de dentro da obra com cuidado para não ser visto.
- Volta amanhã veadinho. Se quiser a gente te arromba todo dia, é só aparecer. – Foi a última coisa que ouvi.
“Cheguei em casa muito dolorido. O cu ardia enquanto eu tomava banho e alisava meu buraquinho, vendo o estrago que tinha sido feito.”
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