Na época em que estive fazendo um bico como office boy em um escritório na região dos jardins eu estava indo embora umas 17 horas quando, ao ficar parado no sinal esperando para atravessar para o ponto de ônibus, ouvi alguém me chamar:
- E ai garotão tudo bem? Fazendo o que por aqui? – Antes de responder olhei melhor para me certificar de quem era. Pra minha surpresa era um professor que tinha dado aulas na minha escola como professor substituto. Professor Marcos era um cara grandão muito malhado e com cara de molecão apesar de ter mais de 30 anos.
- Oi professor eu trabalho aqui perto. E o senhor tá fazendo o que por aqui?
- Eu moro aqui pertinho Kaíke. Me mudei faz pouco tempo. É que depois que você trocou de turno a gente não se viu mais. – Dei um sorriso para ele e pude ver aquela cara linda e aquele corpo gostoso que as meninas enlouqueciam querendo dar pra ele.
Ele estava com uma calça apertada marcando a bunda e a pica, barba feita e cabelo jogado nos ombros, com um cheiro incrível de perfume e como sempre muito simpático e cordial, não erámos íntimos, sempre achei ele bem interessante mas era apenas um moleque e ele um homem feito porém algo me dizia que por trás daquele macho sério havia um gay escondido.
Ele me chamou para tomar um refrigerante ou um suco e comer algo perto da casa dele pois não gostava de comer sozinho. Ele me fez esse convite me olhando nos olhos e como estava com fome eu aceitei.
Bebemos um suco e comemos uns salgados e me perguntou se eu podia tomar chopp, respondi que sim e ele pediu dois e aos poucos, enquanto conversávamos, ele começou a passar a mão na minha perna. Estranhei a princípio mas dei um sorriso meio safado pra ele então senti sua mão subindo em direção ao meu pau que, nessa hora, já estava ficando duro e melado pela adrenalina de ser visto por alguém.
- Quer conhecer minha casa meninão? É nesse prédio aqui em frente. Tá bagunçado ainda mas dá pra receber visitas. – Já sabendo o que poderia acontecer eu aceitei imediatamente com os hormônios todos em ebulição e pensando numa boa putaria, embora aquele homem imenso me assustasse um pouco.
Caminhamos uns dois minutos e já estávamos no apartamento dele, um apartamento típico de professor: uma estante cheia de livros, alguns quadros que compunham a decoração e uma mesa cheia de papéis. Ele me perguntou se eu queria alguma coisa e ao ouvir minha negativa se aproximou de mim e, sem pedir permissão, me deu um beijo na boca que foi correspondido por mim com muita gula.
- Sempre tive uma tara por você Kaíke! Dos carinhas pra quem eu dava aula você sempre me chamou a atenção com esse corpinho de jogador de várzea e essa carinha de safado.
- E por que nunca me falou professor?
- Você era meu aluno cara. Não seria correto. Quando te vi ali parado não acreditei. – Ouvindo isso eu meio que sem jeito passei a mão em suas costas e desci até aquela bunda enorme e malhada e dei um amasso forte ouvindo um gemido gostoso dele.
Ele me agarrou firme e já foi tirando a roupa, saiu da cueca uma pica de uns 17cm, muito grossa e uma bunda tão gostosa que sem pensar duas vezes eu comecei a passar a mão e fui tirando minha própria roupa ao mesmo tempo. Me abaixei e caí de boca naquela rola dura fazendo ele gemer alto e segurar minha cabeça fazendo carinho em meus cabelos. Ele me levantou e meteu a língua em minha boca me beijando com muita fome. Então ele se abaixou e engoliu meu pau rapidamente, eu pude sentir minha rola chegar em sua garganta úmida e fiquei louco de tesão. Meu pau latejava dentro daquela boca faminta que me sugava com vontade e tesão.
Empurrei ele no sofá e ele obediente ficou de quatro com o rabão aberto pra mim, comecei a chupar aquele cuzinho, mordia aquele rabo, metia o dedo e a língua e ouvia o puto gemendo de tesão, um gemido másculo que me enchia ainda mais de vontade de arrombar aquele cuzão.
Fiquei de pé, dei dois tapas na bunda dele e mais uma vez soquei minha língua quente em seu buraquinho e ouvi ele me pedir pica, implorava que eu metesse meu caralho naquele cu que estava piscando de vontade.
Sem pensar duas vezes enterrei minha pica naquele cu aberto e relaxado de tesão. Meu pau deslizou macio pra dentro daquele buraco quente e o puto gemeu forte me pedindo rola.
- Soca meninão! Mete rola no cu do professor. Me arromba meu machinho.
Dei várias bombadas e comecei aquele movimento gostoso de vai e vem entrando bem fundo e tirando o pau todo pra depois meter forte até o talo.
- Me fode carinha! Arrebenta meu rabão. Não vou aguentar muito tô com muito tesão em tua rola.
- Abre o cu putão. Rebola em minha pica. Nunca pensei em comer esse teu rabo. Professor gostoso do caralho! Vou estourar teu cuzinho.
Ele gemia dizendo que estava delicioso e que queria mais rola no cu. Eu continuei socando forte, ouvindo minhas coxas batendo em sua bunda e senti que ia gozar logo, acelerei as metidas e em pouco tempo anunciei o gozo.
- Vou gozar putão! Vou encher teu rabo de leite.
- Goza gatinho eu vou junto contigo.
Jorrei leite naquele cu gostoso e o puto também gozou, sem encostar no pau.
Tomei um banho e fui pra casa aliviado. Depois disso ele manteve contato e outras fodas maravilhosas aconteceram durante todo o período em que fiquei naquela empresa.
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