Todo bairro de periferia, principalmente quando está no início de sua formação, sempre tem pontos clássicos como uma igrejinha evangélica, geralmente pequena e muito simples, um mercadinho onde a gente compra de tudo e uma casa de material de construção que geralmente começa pequena e vai crescendo junto com o bairro. O bairro onde eu vivi por muito tempo com meus pais, na periferia de São Paulo, não era diferente.
Entre esses locais citados acima, tinha a casa de materiais de construção do Damião. Um cara quarentão que chegou ao bairro junto com meu pai e outros moradores que foram os primeiros a construírem naquele local. O bairro cresceu e com ele a casa de materiais do Damião, assim também como a família do Damião que, apesar de ser ainda jovem, tinha uma porrada de filhos. A mulher dele parecia uma louca, sempre correndo pra dar conta de criar e educar aquela molecada, enquanto ele ficava o tempo todo, de domingo a domingo, no trabalho. Só saía de vez em quando para jogar um futebolzinho com a molecada do bairro, no campinho de várzea.
Era uma segunda feira, todos em casa saíram para trabalhar e eu, molecão, fiquei em casa arrumando tudo, para dar uma força pra quando minha mãe chegar não se cansar tanto e fazendo uns currículos para enviar para empresas, afim de conseguir uma vaga de jovem aprendiz.
O cabo de meu computador estava falhando e eu resolvi dar um pulinho na loja de matérias do Damião pra ver se ele vendia o cabo ou pelo menos uma peça para eu dar um jeito na entrada de eletricidade.
Estava em pé ao lado do balcão, esperando o Damião que atendia um cara magrão, mais ou menos uns 25 anos, com uma bermuda jeans e uma camisa surrada, sujo de tinta e massa corrida. Nunca tinha visto ele pelo bairro, mas ouvindo a conversa dos dois eu descobri que ele era da vila vizinha à nossa e que estava na casa da tia, que morava na rua de trás. Ele disse que estava pintando o quartinho que a tia cedera para ele morar com a esposa que estava grávida e que precisava de um rolo e uma lata de massa corrida. Também disse ao Damião que logo mudaria e que se ele soubesse de alguém que estivesse precisando de serviços de reforma pra avisar pra ele. Disse que fazia de tudo um pouco. Que pintava, fazia gesso, colocava azulejos, essas coisas.
Ao ouvir isso lembrei do amigo de meu pai, que me fodera há pouco tempo ( conto193035 ), era empreiteiro e sempre estava precisando de gente pra trabalhar. Me meti na conversa e falei para o Damião sobre o Felipe e ele anotou o celular do rapaz, que neste momento eu fiquei sabendo se chamar Celso.
Peguei a tomada que eu precisava pra consertar o cabo de meu computador, falei que depois meu pai pagaria e fui saindo junto com o rapaz que também já tinha pego o que precisava.
- Obrigado pela dica carinha! Você é um moleque firmeza! Tô precisando trabalhar mesmo, daqui a pouco nasce o filhote e aí já viu, aja despesas! Será que o senhor da loja vai guardar meu telefone mesmo? Ele nem me conhece direito, sou um estranho chegando no bairro. – Ele me falou preocupado.
- Fica tranquilo! O Damião é gente boa, com certeza ele vai guardar sim. Meu pai trabalha com o cara, eu vou dar um toque pra ele também. – Disse tentando acalmá-lo.
- Legal moleque! Você não quer ir comigo até em casa? É aqui atrás. Lá eu tenho cartões com meus contatos, aí eu te dou alguns e você passa pra teu pai. Pode ser? Dá essa força pra mim carinha. – Ele disse isso e sorriu. Eu vi por trás de toda aquela sujeira de tintas pela roupa, um cara simpático. Não era bonito, era muito magrão, mas era jovem e simpático.
- Claro cara, vou contigo! É meu caminho, depois eu desço a viela e já estou em casa. – Acompanhei ele até a casa que ficava quase nos fundos da de meus pais, entramos por uma lateral que levava para o quartinho dos fundos onde ele moraria com a esposa, segundo me falou. Entramos e eu vi tudo muito bagunçado, tintas e lixas espalhados por todo canto, ele estava fazendo um bom acabamento no local que me pareceu ser razoável para um casal morar. Era espaçoso, tinha um banheiro que eu pude ver já estava todo arrumadinho, lembrava uma quitinete.
- Entra aí carinha! Cuidado pra não se sujar com as tintas, minha mochila tá aqui no banheiro, vou pegar os cartões. – Acompanhei ele até à porta do banheiro, onde tinha roupas penduradas, imaginei que seria pra ele se trocar quando terminasse o trabalho. Ele entrou e eu fiquei na porta do banheiro, ele logo abriu o zíper da bermuda e colocou o pau pra fora, falando comigo naturalmente:
- Desculpa carinha! Deixa só eu dar um mijão porque estava apertado desde que saí pra comprar as coisas! – Ele mirou o pau para o vaso e começou a despejar um jato forte de urina e eu, pego de surpresa, não pude evitar de olhar pra aquela cena inusitada. O cara era magrão, mas tinha um pau imenso, que se mostrava muito grande mesmo estando mole. Ver um homem mijando em nossa frente às vezes causa um certo desejo e comigo não foi diferente. Fiquei mirando o pau do cara, sentindo meu pau dá sinais de vida e um arrepio de tesão me percorrer o corpo. Estava tão absorvido pela cena, que nem me dei conta que estava exagerando na olhada. Ele terminou de mijar, ficou balançando o pau e só então eu vi que ele me olhava de maneira estranha.
- Que foi moleque? Manjando meu pauzão? Tu curte essas paradas carinha? – Ele perguntou me arrancando do transe e eu, sem saber o que responder, apenas olhei pra cara dele e engoli em seco e depois olhei de novo pra seu pau que ainda estava pra fora e agora ganhava volume.
- Desculpa eu só estava... – Gaguejei tentando encontrar uma resposta.
- Manjando meu pau! Era isso que tu estava fazendo. Fica sussa moleque! Pra mim, de boa! – Ele disse isso e continuou com o pau pra fora, foi mexendo nele devagar e logo estava meia bomba, quase duro e era realmente um pau bonito de se ver, meio torto para o lado e muito desproporcional para o tipo físico dele.
- Pega aí um pouquinho carinha! Passa vontade não! Pode segurar no pauzão! – Ele me disse olhando pra minha cara. Eu nada respondi, apenas levei minha mão até aquele caralho grande e torto, pude sentir como ele estava quente e logo ficou duro como pedra, crescendo entre meus dedos. Fiz um movimento pra frente e pra trás, como se tivesse batendo uma punheta e ele gemeu gostoso.
- Faz isso não moleque! Estou na maior seca. A mulher desde que ficou grávida só vive enjoando e nada de foder. Estou só na punheta. – Ele me disse isso e eu continuei apertando aquele pauzão em minha mão e movimentando enquanto ele gemia gostoso.
- Você sabe chupar moleque? Já fez isso? – Ele me perguntou enquanto eu batia uma punheta leve em seu pauzão.
- Tem perigo de alguém entrar? – Perguntei preocupado.
- Tem ninguém na outra casa não. E a entrada aqui é independente. Não vem ninguém aqui. – Ouvindo isso eu apenas me abaixei e resolvi mostrar a ele se eu sabia chupar. Dei uma lambida gostosa na cabeça daquele caralho que cheirava a sabonete, mas estava ainda com um gostinho salgado do jato de urina que ele acabara de soltar. Fui engolindo aos poucos e logo estava com ele na garganta. Apesar de grande o pau dele não era muito grosso, a única dificuldade era a curvatura para o lado, mas nada me impediu de fazer uma garganta profunda naquele caralho sedento.
- Caralho moleque que delícia de mamada! Ninguém nunca me chupou assim! Onde você aprendeu isso, tão novinho? – Ele dizia isso e gemia, enquanto segurava minha cabeça como se tivesse medo de eu fugir. Eu nada respondia, apenas mamava aquele caralhão, sentindo um calor de tesão me tomar o corpo.
- Tá gostoso demais carinha! Eu estou com muito tesão. – Ele disse isso e segurou minha cabeça, forçando ainda mais o pau em minha garganta, me fazendo engasgar. Eu tentei respirar, afastei um pouco o pau e voltei a engolir até o talo, passei minha língua em volta das bolas dele, que agora encostavam em meu queixo. Ouvi um urro forte e ele segurou minha cabeça com força.
- Vou gozar porra! Vou gozar, moleque! – Eu nada podia falar com a boca atochada com aquele pauzão, apenas senti os jatos de porra quente me descerem pela garganta e eu engoli tudo. Ele arrancou o pau de dentro de minha boca e eu vi aquela vara imensa, toda babada e melecada de porra, em minha frente, ainda dura.
- Tô com muito tesão carinha! Muito tempo que não dou uma metida gostosa. Meu pau não baixa. Você vai ter que dar mais uma mamada pra me aliviar. – Eu me levantei, me encostei na pia do banheiro e desci meu bermudão até o chão. Abri as pernas o máximo que pude, me curvei e empinei a bunda. Ele me olhava com cara de assustado, acho que não esperava por isso. Sem falar nada, se posicionou atrás de mim e roçou a cabeça daquele caralhão melecado na portinha de meu cu. Eu dei um tranco pra trás e senti a cabeça do pau entrar de vez no meu buraquinho. Dei um gritinho de dor, mas continuei forçando o cu pra trás até sentir aquela vara torta toda dentro de mim.
- Vou te foder putinha! Nunca encontrei um cuzinho assim como esse teu moleque. – Ele segurou minha cintura e começou um entra e sai frenético. Eu sentia as bordas do cuzinho queimando, enquanto o pauzão dele deslizava pra dentro. Acho que devido a curvatura para o lado. Aquele pau ia fundo dentro de mim, me preenchendo todo.
- Fode cara! Mata a tua fome no cu do moleque! – Eu gemia, falava e rebolava naquela vara firme e dura. O pau daquele carinha parecia não abaixar nunca e ele metia com força, me estocando fundo.
- Empina o cu moleque! Deixa o macho te arrombar! Nunca pensei em encontrar isso aqui no novo bairro. Vai ser minha putinha moleque. Quero te comer mais vezes. – Ele agora puxava meus cabelos pra trás e estocava meu cuzinho.
- Mete cara! Arromba meu rabo! Gosto de pauzão no cu. - Ele já metia em meu cu há vários minutos e minhas pernas já incomodavam devido à posição curvada e empinada. Ele aumentou a força da estocadas e meu cu ardeu.
- Vou gozar putinha! Vou encher teu cuzinho de leite. Posso gozar dentro? – Me perguntou arfando e respirando forte.
- Goza putão! Enche meu cuzinho! – Falei e comecei a bater uma em meu pau.
- Ah caralho! Vou gozar! Vou gozar carinha! – Ele me abraçou forte e seu corpo estremeceu num gozo intenso. Eu mirei meu pau na pia à minha frente e gozei também, comprimindo o pauzão dele com as contrações de meu cuzinho.
- Delícia isso moleque! Sentir seu cuzinho apertando meu pau. – Ele aos poucos foi se acalmando, o pau foi saindo de dentro de mim e eu senti um leite escorrendo de meu cuzinho. Olhei para ele e vi que ele estava molhado de suor. Eu estava meio sujo de pó branco devido ao abraço dele.
- Valeu carinha! Nunca gozei tão gostoso! Estava precisando disso. Espero que esse lance fique só entre a gente. Sou um estranho no bairro, estou chegando agora e também sou casado. – Ele me disse seriamente.
- Relaxa cara! Eu sou discreto e gosto de tudo no sigilo. Fica sossegado. Se quiser mais é só me avisar.
- Moleque eu estou na flor da idade e só penso em sexo. Se você vier aqui todo dia, eu como seu cuzinho. Estou sempre sozinho por aqui. Esse trabalho ainda dura uns 10 dias antes de eu mudar.
- Eu venho cara! Pode deixar que eu venho. – Lhe respondi enquanto limpava meu cuzinho que escorria leite.
Peguei vários cartões dele e fui pra casa consertar meu computador. Sentia meu corpo leve e relaxado e já pensava em quando ia voltar àquele local.
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