Apesar de curtir uma boa putaria eu não curto muito fazer caçadas em lugares como banheiros públicos. Há cerca de um ano e meio atrás, estava andando pelo shopping ao acaso quase 21:00h antes de ir pra casa e resolvi ir até o banheiro que era famoso por ser um ponto de pegação. Entrei e, como estava com um certo tesão, fiquei de pau duro e comecei a bater uma punheta de leve quando a porta se abriu e entrou um cara meio quarentão. Negro, alto e meio forte mas com uma leve barriguinha de chopp. É raro me interessar por homens mais velhos mas aquele me chamou a atenção.
Nossos olhares se esbarraram sem querer, mesmo estando em mictórios relativamente distantes. De repente ele resolveu sair e ao se virar meio que deixou a braguilha aberta onde eu pude ver um pedaço daquela rola preta e meia bomba que me deixou curioso. Resolvi sair também e tive certeza de seu interesse no momento em que o vi parado fora do banheiro meio que aguardando para onde eu iria. Na verdade fiquei ali parado para ver sua reação.
Após dar uma pegada de leve no pau, ele se virou e foi saindo do local e eu fui logo atrás. Ele parou numa esquina e eu no outro lado, então ele passou a pegar no seu pau mais descaradamente. Me aproximei e ele logo puxou assunto. Era encarregado de obra, tinha 48 anos, casado e três filhos. Trabalhava numa obra ao lado do shopping em que estávamos e me perguntou se eu queria ir lá, o que prontamente aceitei. Estava há muitos dias sem foder e na casa dos 20 anos o que mais a gente pensa é em uma foda diferente.
Demos uns minutos de diferença de tempo para não chegarmos juntos ao local.
Assim que cheguei ele veio abrir o portão e fomos para os fundos da obra, num galpão repleto de materiais de construção.
Lá ele imediatamente abriu o zíper e pôs o pau para fora. Quase caí pra trás com o que vi.
Era um bastão escuro, grosso e grande mesmo estando mole. Imediatamente puxei bem o prepúcio para trás e eis que salta uma cabeça bem grande para fora, parecia um bombom. Comecei a chupá-lo avidamente. Como era bom sentir aquele caralho crescendo dentro da minha boca! Logo ele endureceu e ficou muito maior me fazendo engasgar e babar muito. Parecia um porrete de tão grande e grosso. A cabeça brilhava à medida que a envernizava com minhas chupadas.
Senti aquele caralho ir tomando seu rumo para uma bela esporrada. A cabeça inchou muito e começou a pulsar cada vez mais rápido. Ele tirou o pau rapidamente de minha boca e começou a apertar a cabeça para parar o gozo que se aproximava.
- Dá um tempinho moleque senão eu gozo na tua boca. – Me disse com cara de safado.
- Pode gozar cara eu vou adorar sentir sua porra em minha boca. – Respondi ainda ajoelhado e de boca aberta lambendo os lábios.
- Quero gozar nessa tua bundinha moleque. Quero arrombar esse cuzinho de putinha que você tem.
- Acho que não consigo dar pra você cara. Não estou nem preparado pra isso. A gente combina e eu volto aqui outro dia pra te dar gostoso.
- Nada disso veadinho. Eu vou comer seu cuzinho agora. Estou numa seca danada e quando você veio aqui comigo você sabia o que ia rolar. Levanta ai e me mostra essa bundinha.
Assustado por estar ali sozinho com ele e também morrendo de tesão eu levantei e abaixei a calça e a cueca mostrando a bunda pra ele. Ele se aproximou de mim e sem muita delicadeza apalpou minha bundinha e logo eu senti o seu dedo enorme forçar a entrada do meu cuzinho.
- Chega ai moleque! - Ele me puxou e me colocou curvado em um cavalete que tinha ali por perto me deixando com a bunda virada e aberta pra ele. Se abaixou e puxou minha calça até os pés. De repente senti ele abrindo bem as minhas bandas da bunda e dando uma cuspida bem no meu cuzinho. Senti a saliva escorrer e ele se levantou e encostou a cabeça daquele caralho imenso na portinha do meu cu. Respirei fundo e me abri o máximo pra tentar aguentar aquela rola em meu buraco.
- Vai devagar cara seu pau é muito grande!
- Relaxa veadinho eu tenho um filho da tua idade não vou te machucar quero apenas comer esse cuzinho gostoso. A patroa não libera o cuzinho pra mim e eu sei que você tá afim de levar rola. - Ele disse isso e começou a dar uma pincelada no meu cu ao mesmo tempo que ia forçando a entrada. Meu corpo todo se arrepiou de tesão e de repente eu senti a cabeça daquele caralho entrar em meu cuzinho. Gritei de dor ao sentir minhas pregas se rasgando com o tamanho daquela jeba.
- Cala a boca putinha! Não quero que ninguém nos ouça aqui. Aguenta rola no cu como macho. - Como continuei gemendo alto ele então tapou minha boca com uma das mãos e foi empurrando a rola dentro do meu cu enquanto eu me debatia e tentava aguentar aquele arrombamento.
- Pronto entrou tudo fica quietinho pra seu cuzinho acostumar. - Me disse ele com o pau todo enterrado em mim e seus pentelhos me roçando a bunda.
Mesmo sentindo uma dor imensa eu resolvi aguentar e logo meu cu foi aliviando o ardor e ele, sentindo isso, começou a entrar e sair de meu rabo me causando uma sensação muito forte de dor e prazer. Começou um vai e vem no meu buraco e eu senti que minhas pregas estavam mais acostumadas apesar de ainda sentir muita dor no rabo.
- Tá gostando veadinho de sentir a rola do negão no seu cuzinho?
- Tá gostoso cara tá doendo muito mas tá gostoso.
- Ótimo é assim que eu gosto. Se quer ser veadinho tem de aguentar rola. Você não é o primeiro que eu pego nesse shopping e vem aqui levar rola do negão.
Ele segurou na minha cintura e começou a socar forte entrando e saindo do meu cu. Tive a sensação de que aquele cacete chegava até meu intestino de tão grande. Comecei a gemer e ele aumentou as socadas me fazendo ver estrelas até que ele anunciou a esporrada.
- Vou gozar putinha! O negão vai encher esse cuzinho de porra! – Socou fundo no meu cu e eu senti vários jatos bem volumosos enchendo meu rabo com seu sêmen. Mesmo sentindo uma dor imensa no cu eu tive coragem e pedi:
- Não tira seu pau agora deixa eu gozar com essa vara enterrada em meu rabo. – Ele segurou forte em minha cintura e eu comecei a bater uma punheta e logo gozei sentido aquela trolha ir saindo aos poucos de dentro de mim. Foi uma sensação maravilhosa.
- Gozou gostoso na vara do negão né moleque? Quando quiser levar rola pode vir discretamente que a partir das oito da noite eu estou sempre sozinho por aqui. E se quiser e for discreto pode até trazer um amiguinho que eu meto rola nos dois.
Voltei para o shopping e fui direto para o banheiro me recompor sentindo o cu completamente arrombado.
Obrigado a todos pelo carinho de sempre. Se gostou do conto vote e comente eu gosto de ouvir os leitores.