Nesse ambiente inóspito e sem perspectivas, eu passei a trocar mais mensagens de whatsapp e telegram do que o normal, já que era a única coisa que me restava; estava naquela situação que até uma punhetinha seria muito bem-vinda, e viesse de onde viesse não deveria ser desprezada. Certo dia, uma amiga me confidenciou que também estava doida para chupar uma rola e que não aguentava mais ficar em casa cuidando de um bando de netos chatos e remelentos; vi naquela conversa uma oportunidade!
Passamos a trocar mensagens quase que diariamente, até que eu disse que poderia ajudá-la, desde que ela também me ajudasse; no início, ela me disse que era difícil criar uma situação cuidando de cinco netos de idades variadas (!), e que sua filha não lhe daria trégua, já que estava empregada recentemente. Mesmo com esse cenário decepcionante, cultivei nossa troca de mensagens, até que um dia, algo aconteceu.
Logo pela manhã, Lina (esse é seu nome), enviou uma mensagem dizendo que estava sozinha e que assim ficaria até um pouco depois do almoço; meu pau vibrou no mesmo instante em que minha mente acendeu uma luz amarela; perguntei se podia ir até sua casa que não é muito longe da minha …, e a resposta foi sim!
Como eu já havia retomado as minhas caminhadas matinais, o pretexto era oportuno; vesti calção, camiseta e calcei meu tênis de caminhada e parti ao encontro com Lina. Ela sugerira que eu disfarçasse e propôs que eu não tocasse a campainha, bastando enviar uma mensagem que ela deixaria o portão destrancado e a porta da sala aberta. Antes de sair, fiz o que ela me pedira e segui em frente.
Com bastante cuidado, já que temos um programa de Vigilância Solidária, me esgueirei entre carros estacionados até atravessar o portão que estava aberto; depois de fechá-lo atrás de mim, subi o pequeno lance de escadas e atingi a porta da sala que estava aberta. Assim que entrei dei de cara com Lina, pelada, sentada no sofá de pernas abertas, escancarando e massageando sua vagina. Ela é uma mulher de uns cinquenta e poucos anos, morena de cabelos lisos e curtos, dotada de um par de mamas generosas e uma bucetinha lisa e rechonchuda.
Não perdi mais que um ou dois minutos para ficar nu e fui até onde ela estava; mal havia me aproximado, Lina agarrou meu pau rijo e fê-lo sumir dentro de sua boca; a danada mamava como uma esfomeada, ora lambendo, ora sugando, ora chupando as bolas, enquanto eu me limitava a bolinar seus mamilos bicudos.
Lina dedilhou-se com a mesma intensidade e a ansiedade de ambos era de tal magnitude que gozamos ao mesmo tempo; enchi a boca da safada com leite quente que ela fez questão de acolher, exibir e depois engolir para meu êxtase. Sentei ao lado dela e passamos a nos beijar muito …, o tempo passou muito rápido, e já estávamos próximos da hora do almoço; perguntei o que ela queria como brinde final.
-Vem aqui e me chupa! – disse ela em tom enfático – Me chupa pra eu gozar na sua boca!
Ela se deitou no sofá, abrindo as suas pernas e exibindo a gruta que já estava molhadíssima; caí de boca naquela gostosura, lambendo e chupando com muita voracidade; não demorou para que ela chegasse ao orgasmo …, e depois veio outro …, e mais outro …, e mais outro! Lina gozou caudalosamente, permitindo que eu saboreasse seu néctar inundando a minha boca e me instigando a seguir em frente.
Quando fiz menção de tomar posição e atochar minha rola dentro da buceta de Lina o ruído de um veículo estacionando acionou um alarme dentro de nós, pois bem poderia ser sua filha chegando; imediatamente, nos vestimos e Lina me puxou pela mão até a cozinha onde me fez experimentar a sopa de lentilhas que estava quase pronta. Mara, a filha dela, entrou e nos olhou com uma expressão de indiferença. Ela foi para seu quarto e atrás dela veio o bando de crianças ensandecidas e remelentas. Ela me levou até o portão, onde nos beijamos com a promessa de um novo encontro.
Na tarde daquele mesmo dia, minha esposa e minha filha haviam saído para fazer compras, deixando-me só em casa. Lina enviou-me uma mensagem perguntando se eu estava em casa. Respondi que sim e que estava sozinho; poucos minutos depois, a campainha soou; era ela! Disse que queria me oferecer um pedaço de bolo de fubá, mas eu sabia que não era apenas isso que ela tinha em mente.
Assim, que entramos, Lina avançou sobre mim querendo me despir; ela estava tão afobada que livrou-se de sua roupa, mas manteve a máscara sobre o rosto; sentei no sofá e ela veio sobre mim, sentando-se de frente e esfregando suas nádegas no meu pau; ela se inclinou um pouco mais permitindo que eu orientasse a rola na direção de sua vagina.
Lina sentou com vontade e imediatamente passou a fazer seu traseiro portentoso subir e descer sobre minha rola, descrevendo uma sucessão de movimentos frenéticos e cheios de tesão, que desaguaram em uma sequência de orgasmos tão intensos e úmidos que chegaram a lambuzar meu ventre e escorrer entre as pernas. Lina não deu trégua, prosseguindo no seu intuito de obter o maior número possível de gozos que minha rola pudesse lhe oferecer.
E tudo terminou quando me dei por vencido, gozando a rodo e enchendo a gruta de Lina com mais esperma quente, ouvindo-a gemer e gritar de prazer por receber minha carga em suas entranhas; rapidamente, nos vestimos e eu a levei até o portão social onde nos despedimos cordialmente …, voltei para casa a fim de saborear o delicioso bolo de fubá feito por Lina!
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