Acabei por me levantar da cama indo ao banheiro; tomei um tremendo susto ao vê-la dentro do box tomando banho àquela hora da noite; como ela não percebera a minha entrada, permaneci em silêncio, apenas apreciando a visão inebriante de sua nudez; ela estava de costas para mim, proporcionando uma ampla exibição de seu traseiro opulento com glúteos largos e bem delineados.
Eu bem que tentava, mas meu pau não me obedecia pulsando e inchando ao ver aquela mulher madura pelada e oferecida; em dado momento, ela se inclinou, elevando ainda mais sua bunda e me deixando com mais tesão.
-O que você está esperando? – perguntou ela de sopetão, tomando-me de surpresa.
-Esperando? Não estou esperando nada! – respondi de qualquer jeito, tomado pelo susto de ser flagrado.
-Então, vem aqui! – continuou ela, sem voltar-se para mim – Aproveita que a água está gostosa!
De início pensei que fosse apenas uma força de expressão, mas quando ela se voltou para mim ostentando um sorriso intrigante e um ar de inquietação no rosto, tive certeza de que era isso que ela queria. Entrei no box e ela me estendeu a esponja pedindo que eu ensaboasse as suas costas; comecei a fazê-lo sem outras intenções, embora eu soubesse que ela vira minha excitação vibrante, sabendo o quanto eu a desejava.
E o clima tornou-se mais tenso quando ela jogou seu traseiro contra meu membro, esfregando aquelas nádegas em mim em plena provocação; ainda assim, eu hesitei; tinha receio de que meu arroubo pudesse ser rechaçado e eu teria muito mais trabalho em seduzi-la. Chegara tão longe no esforço de fazer Clio sentir desejo por mim e não tinha a intenção de pôr tudo a perder naquele momento.
Todavia, quando sentia a mão dela apertando minhas bolas, deixei de lado todo o medo e decidi partir para o ataque; apertei aqueles glúteos chegando a esmagar suas carnes entre meus dedos, ouvindo-a dar gemidinhos, apalpando minhas bolas com força; com um movimento rápido, ela se virou e ajoelhou, segurando meu membro com uma das mãos; enquanto apertava minhas bolas, Clio começou a me punhetar e antes que eu desse por mim, sua língua passeava pela glande que dobrara de tamanho ante o aperto da mão de Clio em meu membro. E das lambidas ela passou para a mamada, sugando como esfomeada.
Acariciei seus cabelos molhados e segurei-os com força, passando a estocar sua boca com meu membro, sempre mais rápido e mais fundo; Clio parecia gostar; embora não estivesse em condições de proferir uma palavra sequer, a expressão estampada em seu rosto era mais que suficiente para demonstrar o quanto ela estava gostando de ver sua boca transformada em uma buceta.
Castiguei muito aquela boca e só parei porque ela deu um apertão em minhas bolas, sinalizando que tinha outras pretensões. Com um dos pés apoiado sobre o banquinho de plástico que estava dentro do box, Clio encostou-se na parede azulejada, abrindo-se ainda mais; repuxou a vagina com as mãos enquanto olhava para mim.
-Vem logo, seu puto! – disse ela em tom exasperado – Vem meter esse pauzão aqui na minha racha que está fervendo de tesão!
Busquei a posição mais adequada e segurei o membro dirigindo-o para a gruta; arremeti para cima, fazendo com que ele irrompesse dentro da gruta quente e úmida, esforçando-me para que ele fosse o mais fundo possível; Clio gemeu e me abraçou pela cintura, incentivando que eu desse início a movimentos pélvicos. Passei a golpear com entusiasmo, enquanto segurava suas mamas em minhas mãos deliciando-me com aqueles mamilos largos e achatados servindo à minha boca ávida.
Clio tremelicava de tesão e mordiscava o lóbulo de minha orelha, em uma clara demonstração de que estava no auge de sua excitação; não demorou para que ela usufruísse de uma sucessão de orgasmos que a tiraram de órbita, ora gemendo, ora gritando, ora tremelicando como louca; tentei impedi-la de gritar, mas meu esforço era inútil; mesmo com ambos sabendo dos riscos, ela precisava extravasar seu tesão, deixando-se levar pela deliciosa situação.
Continuei socando com força, deixando que Clio saboreasse todo o prazer que eu podia lhe proporcionar; afinal, era mais que uma prova de tesão, uma prova de meu desejo por ela; depois de algum tempo, ela sugeriu que nos secássemos fossemos para o meu quarto. Agarrados um ao outro e pelados, corremos pelo corredor até o meu quarto.
Assim que entramos, ela se atirou sobre a cama, abrindo as suas pernas e acariciando sua vulva ainda melada. “Vem aqui, seu tarado! Vem me chupar! Não é isso que você quer?”, disse ela com voz embargada. Atirei-me sobre ela, mergulhando meu rosto na vagina e mostrando para Clio o quanto eu era bom em mamar uma buceta e chupar um grelo. E o resultado de minha habilidade produziu os efeitos desejados, com a fêmea gemendo a cada gozada que varria seu corpo de fora para dentro.
Fartei-me em chupar e lamber aquela buceta que eu tanto ansiava e que povoava minha mente há muito tempo; e não arrefeci nem mesmo quando ela pediu que eu parasse para que ela pudesse respirar sem esforço. Naquele momento, era eu quem mandava; era minha boca e minha língua que ditavam a vontade e o tesão que assolava a minha parceira; mesmo com o maxilar um pouco dolorido, eu não desisti de dar a Clio o gozo que ela merecia.
-Ahhhh! Chega! Não aguento mais! – balbuciou ela a certa altura, prendendo minha cabeça entre as suas pernas – Traz essa rola grossa aqui e enche minha buceta com ela!
Subi sobre ela e deixei que meu membro escorregasse para dentro de sua vagina bem lubrificada, penetrando o mais fundo que me era possível; ao sentir-se plenamente invadida pelo meu intruso grosso e duro, Clio quase que implorou para que eu a fodesse. “Me fode! Me fode, porra! Fode a tua puta, meu macho safado!”, dizia ela em tom transtornado de desejo.
Principiei com golpes lentos e profundos, acelerando aos poucos, sempre encarando o rosto cheio de expressões de prazer de minha parceira; passamos a nos beijar sem que eu perdesse o ritmo da penetração, projetando minha pélvis contra a dela e sentindo o membro entrar e sair com veemência. Mais uma vez, Clio experimentou ondas orgásmicas que explodiam em seu corpo, que agora não passava de um objeto sob meu domínio.
Prossegui fodendo, beijando, sugando seus peitos e me embriagando com os gemidos, gritos e suspiros de Clio que já não cabia mais em si de tanto prazer que recebera. “Uhhhh! Caralho! Que macho delicioso! Vem com força …, agora …, agora …, goza dentro de mim, goza!”, pedia ela, exortando por ver-se inundada pelo meu sêmen. Com meus quadris ardendo e o suor escorrendo por todos os poros, dediquei-me a um último esforço, golpeando o mais rápido e fundo que conseguia …
De repente, um arrepio seguido de espasmos musculares anunciaram o princípio do fim; meu corpo todo formigou, enquanto contrações involuntárias impunham que o clímax sobreviesse; e incapaz de conter-me, soltei um grunhido rouco enquanto o gozo explodia em toda a sua eloquência; ejaculei vigorosamente, transbordando minha carga de esperma quente para dentro do corpo de Clio que ao sentir-se maculada por tanto gozo, me acompanhou em um grito abafado, com seu corpo sofrendo um violento estertor.
-Não sei porque resisti tanto a você – disse ela no momento em que conseguiu recobrar o domínio de seus sentidos após o gozo – Você é o meu homem! Te quero sempre, viu? Você é só meu!
-Sabes que sou sim, mamãe! – respondi sorrindo para ela – Mas, e o papai? Ele não pode saber, né?
-Aquele traste não me procura faz tempo! – disse ela em tom de desabafo – Esquece ele! …, a partir de hoje, meu homem é você, meu filho …, meu macho gostoso e safado!
Olhei para ela e dei um sorriso enquanto meus lábios colavam-se aos dela em um longo beijo molhado; senti-me recompensado por ter conquistado minha mãe, a única fêmea que me interessava na vida. E daquele dia em diante, passamos a foder regularmente …, depois de um tempo, meu pai foi embora, nos deixando mais livres para viver nosso desejo. Sempre alheios ao que poderiam pensar as línguas maldosas e olhares reprovadores, eu e Clio vivemos nosso êxtase pessoal!
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