Tudo bem …, me conformei, já que a chuva e suas consequências não me deixavam escolha. Sempre muito gentil, ela fez um lanche pra mim; não sei se foi de propósito ou não, mas a safada ficou só de camiseta regata e calcinha! Os peitões livres e soltos balançando pra lá e pra cá! E aquela bunda então? Enorme e suculenta; sem cerimônia, ela andava de um lado para o outro parecendo se exibir para mim …, será que era isso mesmo? Ou eu estava endoidando de tesão por ela?
Comi o sanduíche e tomei o café fresquinho com ela sentada na minha frente sorrindo e falando algo em que eu não prestava a mínima atenção; o que me cativava eram os peitões soltos dentro da camiseta! Tentei desviar minha mente para outros pensamentos, mas estava difícil; depois do lanche, fomos para a sala e ela disse que eu podia dormir no sofá; foi até o seu quarto e voltou de lá trazendo um travesseiro e uma manta fina; agradeci e ela sorriu.
Juntos, assistimos um pouco de televisão e logo ela me disse que precisava se recolher, pois estava cansada; veio até mim e deu um beijo em meu rosto; pude sentir o cheiro dela e imediatamente, fiquei de barraca armada! Fiz de tudo para que ela não percebesse, mas, ainda assim, creio que ela deva ter notado.
A noite avançou em direção à madrugada e eu ainda estava acordado …, e de pau duro! Tirei a cueca e fiquei nu …, sentei-me sobre o sofá e peguei meu celular; comecei a ver uns vídeos de sacanagem …, e cada cena que eu via, imaginava eu e Tália fazendo um sexo bem gostoso! E a masturbação foi inevitável …, comecei a manipular meu pau, batendo uma punheta lenta e gostosa, sempre pensando em Tália.
A sala estava mergulhada em uma penumbra leve, banhada apenas pela luz fraca que vinha do corredor; por um momento desejei que Tália me pegasse no flagra com o pau duro na mão, mas àquela altura da madrugada isso era impossível; fui em frente, vendo os vídeos e punhetando, sem que a imagem dela saísse da minha mente …, de repente, senti duas mãos pousarem sobre o meu peito e lábios roçarem minha orelha.
-Eita, que ele tá tão duro, hein – sussurrou Tália em meu ouvido, enquanto apertava meus mamilos – Que coisa mais gostosa!
-Ahn! Me desculpa! – balbuciei eu sem jeito e envergonhado – Não queria …, não fique chateada comigo, por favor …
-Chateada? Por que eu ficaria? – perguntou ela fazendo carícias em meu peito e brincando com meus mamilos – Ele tá duro assim por minha causa? Me diz, meu amor! Tá duro por mim?
-Sim …, sim …, ele tá durão assim por sua causa! – respondi em tom exasperado.
-Ui! Que gostoso! E eu posso pegar nele? – tornou a perguntar ela com tom sapeca.
-Ahhhh! Pode! Você pode tudo – respondi, dando-me por vencido – Ele é todo seu!
Tália inclinou-se ainda mais sobre o sofá, fazendo seus peitos roçarem minha nuca, denunciando que ela estava pelada; com uma das mãos, segurou meu pau e tomou a punheta para ela; aquela mão quente me deixou ainda mais excitado; Tália punhetou gostoso enquanto beijava e lambia minha orelha, provocando longo arrepios.
Quando voltei meu rosto para ela, recebi seus lábios; trocamos beijos furiosos enquanto ela não perdia o ritmo da punheta. “Espera um pouco que quero sentir esse pauzão na minha boca!”, balbuciou ela, enquanto dava a volta no sofá, sentando-se ao meu lado e caindo de boca na rola. Tália me deu uma mamada voraz, demonstrando que há muito tempo não abocanhava uma rola; ela mamava, lambia e beijava a cabeça da rola com uma vontade descontrolada.
Logo, ela estava sentada sobre mim, frente a frente; tornamos a nos beijar enquanto eu sentia ela esfregar sua bucetinha quente e melada no meu pau; peguei aqueles peitões e saciei minha vontade de sugar os mamilos, dando chupadas e lambidas, chegando mesmo a mordiscar de leve, provocando a fêmea que gemia e suspirava. Apos muita provocação, ela se levantou um pouco e pediu que eu segurasse minha rola enquanto ela descia sobre ela.
Meu pau encaixou-se perfeitamente dentro daquela gruta quentinha e lambuzada; Tália não demorou a subir e descer sobre meu pau, pedindo que eu continuasse mamando suas tetonas, o que para mim era um enorme prazer. Com a boca ocupada, ora com as tetas ora com os beijos dela, saboreei aquele sobe e desce sobre meu pau como a realização de um sonho.
Em dado instante, Tália inclinou-se um pouco mais sobre mim, passando a mover seus quadris num gingado ora para cima e para baixo, ora para os lados, me deixando ainda mais louco; apertei os peitos com minha mãos, esmagando aquela pela branquinha entre os dedos ouvindo-a gemer de tesão.
-Ai! Ai! Que macho do caralho! Isso, segura as minhas tetas com força! – pedia ele com voz embargada acelerando ainda mais os movimentos – Mama os biquinhos, mama …, assim! Que gostoso!
Tália gozava incessantemente, sempre fazendo-me sentir seus líquidos lambuzarem meu pau e meu ventre; e foram muitas gozadas gostosas, que ela sempre anunciava com gritinhos e gemidos. Perdi a conta de quantas vezes ela gozou, mas cada uma delas era uma apetitosa realização de macho!
Não tive tempo de avisar ou mesmo de gritar, apenas sentindo o espasmo e as contrações musculares antecedendo o gozo que sobreveio caudaloso, enchendo a gruta de Tália com minha porra quente; pensei que ela reclamaria por não avisá-la, mas o que ouvi foram apenas elogios. Permanecemos naquela posição por algum tempo, pois tanto eu quanto ela respirávamos com dificuldade, sentindo a exaustão se impor e o suor escorrer.
Algum tempo depois, quando supus que ela estivesse satisfeita, Tália me surpreendeu; pôs-se de costas para mim, apoiando seus pés sobre meus joelhos e pedindo que eu fuçasse seu cu! Fiz que ela lambesse meu dedo para que eu pudesse atender seu pedido; meti logo dois dedos na raba dela, chuchando com força; Tália grunhia, gemia e soltava gritinhos histéricos. “Quer fuder meu cuzinho, quer? Se quiser ele é todo teu!”, disse ela em tom provocador.
Ouvindo aquele convite irrecusável, vi meu pau renascer cheio de vontade; Tália estava em tal estado de excitação que não quis saber de lubrificação, esfregando o buraquinho sobre a cabeça do meu pau, esperando que eu reagisse como deveria. Salivei um pouco sobre a palma da mão e azeitei como pude a cabeça da rola; sem esperar por mais tempo, ela começou a descer, exigindo que eu deixasse a penetração acontecer …
Mais uma vez, meu pau foi enluvado, só que não pela vagina, mas sim pelo cuzinho que dilatou-se o suficiente para recebê-lo em seu interior; Tália gemia e suspirava, e assim que viu-se sentada em meu colo, tomou uma posição mais adequada, passando a movimentar pélvis, cintura e quadril em movimentos de sobe e desce, engolindo e cuspindo meu pau; algumas vezes ela pareceu mastigá-lo com o cu, o que me deixou ainda mais excitado. E o gozo mútuo irrompeu em nós, recheado por gritos e gemidos.
-Ahhh! Como eu estava querendo isso, meu amor – confidenciou-me ela enquanto estávamos abraçados sobre o sofá.
-Então você sabia do meu tesão por você – perguntei com tom incrédulo – E porque nunca disse nada …
-Porque? Porque queria que meu netinho tomasse a iniciativa! – ela respondeu com tom maroto – Afinal, você é o macho …, e eu sou apenas uma fêmea velha e cheia de tesão.
-Fêmea, sim …, velha, não! – comentei com um beijo – Será que poderei sempre usufruir desse corpo gostoso, vovó?
-Sempre que você quiser – ela respondeu, tomando meu pau em sua mão – E sempre que essa rolona gostosa estiver dura!
-Pra você, ela sempre está dura, minha vovó safada! – respondi com tom de safadeza.
E foi assim que minha avó se tornou minha amante e minha fêmea …, e a cada dia que se passa, o tesão por ela só cresce!
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