ENRABADO PELA NAMORADA – BREVE COMENTÁRIO.

Recentemente li o conto intitulado “Enrabado pela namorada” de autoria de viscondepintomole, e fiquei muito curioso com o que ele narrou, especialmente por afirmar ser diabético, e por isso, broxa! Vi ainda que temos a mesma idade o que me causou espanto, já que ele afirma sem hesitações que não tem mais ereções e por conta disso premiou seu rabinho para a namorada.

De maneira alguma pretendo criar uma celeuma, mas, como parceiro aqui do site me vi na obrigação de tecer alguns esclarecimentos; o primeiro diz respeito à diabetes, que se controlada não causa grandes transtornos ao organismo, e para tanto indico leituras especializadas que corroboram esse dado. Ademais, importante frisar que sendo diabético e não abusando do álcool e tabaco muito provavelmente não sofrerá danos sensíveis ao sistema circulatório.

Dito isto, passo a comentar a alegação do amigo de que não tem mais ereções e me pergunto: porque não faz uso de medicamentos indicados como VIAGRA, LEVITRA ou CIALIS, especialmente este último cujos efeitos colaterais são mínimos e indicado inclusive para que sofre de hipertensão?

Sem querer ironizar o amigo, me parece apenas uma desculpa para o desejo de dar o rabo! Aliás, comungo com ele do mesmo desejo; sendo bissexual, me relaciono tanto com homens como com mulheres e não guardo vergonha em dizer que tenho vontade de dar meu rabo, embora as informações deem conta de tratar-se de algo mais doloroso que prazeroso, e por conta disso prefiro uma boa diversão manual e oral com um parceiro que aceite minhas condições sem que redunde em uma penetração.

Na esteira do comentário aqui exposto, revelo ainda que quando estou na companhia de um parceiro, sinto-me muito mais confortável na posição passiva, agindo como fêmea e exercitando meu lado feminino, da mesma forma que ao compartilhar de uma companhia feminina, sinto-me muito bem no papel de macho guloso, saboreando uma vulva quente e úmida e sentindo uma boquinha carinhosa mamando meu membro.

Repito que não tenho a pretensão de elaborar um juízo de valor sobre o texto do amigo, mas apenas esclarecer que doenças como diabetes, hipertensão não são o fim do mundo! Com os avanços da medicina tudo é possível, até mesmo a implantação de uma prótese peniana, desde que permitido clinicamente e adequado cirurgicamente.

No mesmo sentido, narro um acontecimento recente: vez por outra me encontro com um parceiro para mamá-lo; trata-se de um rapaz de uns vinte anos, corpo cuidado e uma rola de 16 centímetros bem grossa e sempre que isso acontece, ele manifesta o desejo de ver-se enrabado por mim; como sempre a resposta é a mesma: ainda não sinto esse desejo.

Não que ele não valha a pena! Muito pelo contrário! Ele tem uma bundinha linda, roliça e firme que dá vontade de dar umas palmadas, mas eu ainda não sinto isso; e quando estamos juntos, embora ele também seja bissexual, confessa a mim que não sente vontade de me enrabar, adorando que eu o presenteie com uma mamada bem-feita e carinhosa com beijos, abraços e muitas …, muitas carícias! Bem, nesse último encontro, nosso relacionamento foi muito, digamos, tórrido …, mais tórrido que o habitual.

Mal havíamos entrado no quarto e ele me agarrou e me beijou na boca; e que beijo! Ele estava tão esfomeado que enquanto me beijava, puxava minha bermuda para baixo e massageava minha rola; ainda ávido, ele levantou a camiseta e desceu com a boca safada até meus mamilos que ele sugou com força, me fazendo gemer de tanto tesão …, ele estava endiabrado!
No momento seguinte, já me vi nu nas mãos dele; antes que eu fizesse menção de retribuir, ele me jogou de bruços sobre a cama e abriu minhas pernas lambendo meu cu com aquela língua abusadinha! Uau! Foi delicioso! Gemi como louco sentindo a língua no cu e as mãos dele apalpando minhas nádegas e dando umas palmadas com força. Sinceramente, pensei que aquele seria o dia em que eu perderia minhas preguinhas dado o furor do meu parceiro.

E bem que ele chegou a ameaçar, me cobrindo com seu corpo e esfregando sua rola dura entre as minhas nádegas; ele me deixara em tal estado de excitação que não hesitei em empinar meu bundão (que é enorme e roliço), abrindo um pouco mais as pernas, esperando pelo que eu pensava ser inevitável naquele momento …, todavia, depois de muita provocação, ele se levantou, despiu-se e veio até mim circulando a cama.

Ajoelhou-se na minha frente com aquela delícia suculenta grossa e dura apontada para o meu rosto e deu uma risadinha safada; não perdi tempo e caí de boca, lambendo e mamando aquela rola linda; em dado momento, ele segurou minha cabeça e começou a estocar como se ela fosse uma vagina; socou bastante, mas não gozou. Veio deitar-se na cama, pedindo que eu retomasse a mamada o que fiz com muito prazer, não apenas lambendo e chupando, mas também bolinando e lambendo as bolas dele que também são lindas.

O safado demora para atingir seu clímax, mas eu não me importo, pois adoro mamar por muito tempo; alternamos mamadas com beijos e abraços, passando para uma divertida “mão amiga” que nos deixou ainda mais acesos. E assim foi por muito tempo, até que ele, finalmente, anunciou seu orgasmo; mamei com intensidade até sentir as golfadas de esperma invadirem a minha boca; como ele tem um gozo pouco volumoso, retive a carga e ao final, exibi para ele antes de engolir.

Finalizamos com ele me punhetando gostoso regado e muitos beijos até eu gozar e depois ficamos um tempo abraçados conversando amenidades. Quando perguntei se ele ao beijar meu cu sentiu ímpeto de me foder, ele respondeu que sim. Então, perguntei porque não seguiu em frente. “Bebê, só farei isso quando você quiser e me pedir …, seu corpo, suas regras!”, ele respondeu com um sorriso, o que me deixou muito sensibilizado.

Retornando à origem deste conto/comentário, quero manifestar meu apreço pelo amigo em sua narrativa, mas apenas pedir que ele faça o que quer fazer de verdade; não é necessário divagar sobre desejo, até mesmo porque desejo não se conjectura, mas se realiza! Aproveite a vida enquanto é possível, meu amigo, pois em nossa idade estamos diante de uma escadaria em declive e só nos resta a descida que pode ser suave e prazerosa ou dolorosa e doentia.