-Júnior! O que você está fazendo? – ela perguntou, tentando, em vão, afastar as mãos do rapaz – E ainda por cima, você está pelado?
-Tô com um tesão infernal! – balbuciou o rapaz, puxando a camisola até que um dos peitões saltasse para fora – vou mamar esse peitão! Olha que bico duro!
Antes que Tépsis pudesse reagir, Júnior abocanhou o mamilo, chupando com violência; ela ainda tentou empurrar a cabeça dele para longe, mas o rapaz grudara a boca no peito e não pretendia largar. Mesmo reagindo por todos os meios, Tépsis fazia de tudo para não denunciar o tesão que aquela boca gulosa provocava em seu corpo.
Não demorou muito para que ela sentisse a calcinha umedecer e a boca salivar; Júnior não dava trégua, mamando a teta e apertando a outra. “Ai! Para, Júnior, porra! Seu tarado! Depravado! Ahhhh! Larga!”, balbuciava a mulher já sem forças para resistir, principalmente ao sentir a rola dura do rapaz roçar sua barriga. Júnior mamou o peitão por muito tempo e só parou quando começou a se masturbar ainda em cima de Tépsis.
Ela tentou impedir que ele prosseguisse, mas sentiu sua mão segurando a rola dura. “Nossa! Que pica grande e grossa desse moleque!”, pensou ela enquanto se rendia, punhetando o rapaz com vigor; ele, por sua vez, tornou a cair de boca na mama, lambendo e chupando com voracidade. Tépsis queria acabar logo com aquilo, principalmente porque receava a chegada do marido. Todavia, a resistência do rapaz era algo digno de nota, já que o mastro não arrefecia de jeito nenhum.
Sentindo a mão doer, Tépsis empurrou Júnior para o lado que mesmo assim, não largou da teta em sua boca; usando as duas mãos, Tépsis castigou aquela pica grossa até que, finalmente, ele se contorceu gemendo como louco; seu corpo convulsionou e ele gozou, ejaculando caudalosamente, lambuzando a camisola dela e o lençol da cama.
-Olha aí, o que você fez, seu puto! – ralhou ela, desvencilhando-se da boca cobiçosa do rapaz – Agora, vai dormir, seu safado …, amanhã, a gente conversa direito!
Logo após Júnior sair do quarto, Tépsis se levantou e correu a trocar os lençóis da cama; pegou os que estavam sujos e junto com sua camisola correu até a lavanderia, jogando-os dentro do cesto de roupas; ao entrar na cozinha, tomou outro susto; Dirceu, seu marido estava encostado na porta segurando um copo com café …, ele acabara de chegar do trabalho e mesmo cansado não deixou de prestar atenção na esposa pelada.
-Ué, mulher! Tá pelada porque? – perguntou ele com tom maroto – Tá com calor, é? Ou é fogo na buceta?
-Para com isso, Dirceu! – respondeu ela com tom irritado – Tô pelada, sim! E daí?
-E daí que …, já que tá aqui! – ele respondeu enquanto abria a braguilha da calça, pondo para fora seu cacetão já em processo de ereção – Vem dar uma mamada no teu homem, vem!
Tépsis olhou para aquela benga enorme e cabeçuda e sua boca salivou de tesão! Ela se aproximou dele e pegou na ferramenta, masturbando com força. “Tá tarde, seu pintudo! Vamos deixar pra outro dia, tá bem? Vamos só de punheta!”, ela sugeriu com tom safado. Dirceu não se deu por satisfeito e pegou a mulher pelos cabelos obrigando que ela ficasse de joelhos. “Abre a boca e me chupa!”, ordenou ele com tom impaciente e um tanto ameaçador.
Sem escolha, a mulher abocanhou a rola mamando com carinho; ainda irritado, Dirceu apertou e puxou ainda mais os cabelos de Tépsis, passando a golpear sua boca, socando a rola com força como se fosse uma vagina; ele socou por algum tempo até que soltou um grito enquanto de contorcia, ejaculando na boca de sua esposa. Como de hábito, Tépsis não foi capaz de reter toda a carga, fazendo com que boa parte escorresse pelo seu corpo nu.
Depois de esfregar o cacete parcialmente duro no rosto de sua esposa, Dirceu levantou a calça e foi para o quarto, deixando Tépsis na cozinha de joelhos e toda lambuzada com sua porra. Insatisfeita com o gesto do marido, mas também sabendo que era de se esperar, ela se levantou e foi ao banheiro, onde tomou um banho rápido para se limpar da sujeira do marido.
Ao sair do box, deu de cara com Júnior, cuja expressão de sarcasmo era pura provocação; assim como ela, o rapaz também estava nu rebolando e fazendo seu pau enorme saltar para os lados. “Ah! O que é que você quer, moleque? Já não chega ter sujado minha camisola e o lençol?”, esbravejou ela em tom impaciente.
-Se liga só …, aquele bananão só te humilha – respondeu o rapaz com tom firme – O que você precisa é um macho carinhoso …
-Macho? Ah! Já sei! Você, né – interrompeu ela com ironia – Vai pôr comida na mesa também? Pagar as contas? Ou só quer mesmo é me foder?
Sem esperar por resposta, Tépsis saiu do banheiro entrando em seu quarto. Vestiu uma camisola limpa e se deitou na ponta da cama, já que seu marido ocupara boa parte do espaço disponível. Virou-se de lado e pôs-se a pensar …, ela não era uma mulher feliz e muito menos satisfeita.
Seu marido, um bronco sem educação e incapaz de um gesto carinhoso, servia-se dela apenas quando queria e sem se preocupar com seu prazer. Agora, tinha o Júnior, um galo garnisé querendo se impor no território. Com esses pensamentos rondando sua mente e atormentando seu espírito, Tépsis acabou adormecendo, pois como sempre, o dia seria dolorosamente laborioso e sem cor.
No dia seguinte, logo depois de terminar as tarefas domésticas e deixando o almoço no jeito, Tépsis se vestiu e foi ao templo procurando por algum consolo espiritual para sua infelicidade. O pastor Rovirso estava terminando a preleção diária com uma benção coletiva. Pacientemente, ela esperou até que todos saíssem do recinto e foi em direção ao pastor.
Rovirso a atendeu com sua costumeira afetuosidade, convidando-a para sentarem-se na sala anexa ao recinto de orações. Tépsis começou a falar, mas logo as palavras foram engolfadas por copiosas lágrimas e entrecortados soluços; Rovirso imediatamente, pegou um copo com água e deu a ela pedindo para que se acalmasse.
-O que aconteceu, minha querida? – perguntou ele com tom suave – me conte o que te aflige.
Tépsis bebeu a água e enxugou as lágrimas com o lenço que havia trazido; narrou ao pastor suas vicissitudes domésticas, principalmente com relação ao marido e o filho, confessando que estava triste e amargurada.
-O Dirceu continua daquele jeito, né? – insistiu o pastor – quer tudo na marra! Esquece de você e de suas necessidades …, já o Júnior …, bom, o Júnior é o Júnior!
-O que eu faço, pastor? – perguntou Tépsis em tom ansioso e entristecido – Deixo de ser mulher e esqueço de mim? As vezes, tenho vontade de pôr um par de chifres naquele traste sem graça!
-Calma, minha filha! – ponderou o pastor, levantando-se e pousando sua mão sobre o ombro de Tépsis – Vamos fazer o seguinte: vamos até minha casa e lá conversamos melhor …
-Sua casa, pastor? Mas e a sua mulher? – interrompeu Tépsis com tom estupefato e olhar de incredulidade – O senhor acha que podemos?
-Não se preocupe …, estaremos bem lá – ele respondeu calmamente, enquanto segurava Tépsis pelo braço, ajudando a levantar-se.
Entraram no carro do pastor e rumaram para sua casa que não distava muito do templo. Instalaram-se na sala e retomaram a conversa com Rovirso iniciando o discurso. “Minha filha …, teu marido não te merece e você sabe disso! Eu mesmo já lhe disse isso várias vezes …, o que você precisa é suprir aquilo que ele não lhe dá com outro homem que saiba te valorizar!”, disse ele em tom taxativo.
-Mas, isso não é pecaminoso, pastor? – perguntou ela, sentindo sua vagina ficar quente – É adultério, não é? Não é um pecado grave? Eu não serei castigada por isso?
-Não …, não será …, desde que faça com o homem certo – respondeu o pastor com segurança na voz – Vamos ver …, acho que neste momento, eu posso te ajudar …, tira a roupa, minha querida …, e não precisa se acanhar …
Tépsis esbugalhou os olhos e engoliu em seco ao ouvir as palavras do pastor Rovirso, embora um formigamento crescesse entre as suas pernas provocando um sutil escorrimento arrepiante. O olhar firme e másculo do pastor não deixava dúvida de que sua intenção era real: ele tinha a pretensão de dar prazer a ela. Tépsis respirou fundo e levantou-se; tirou a roupa, ficando inteiramente nua ante o olhar cobiçoso do pastor.
Rovirso examinou detidamente o corpo de Tépsis e em seguida fez um sinal para que ela viesse sentar-se ao seu lado; Tépsis, ainda hesitante, caminhou até o sofá e fez o que o pastor indicara; ele se voltou para ela encarando o seu rosto, enquanto uma das mãos acariciava seus peitos grandes de mamilos durinhos de tesão.
-Hummm, que delícia de peitos, hein? Agora, abre as pernas um pouco – disse ele sem tirar os olhos dela; Tépsis obedeceu, enquanto ele fuçava a vulva com os dedos da outra mão – Ahhhhh! Que buceta quente e molhada, minha filha! Tu estás com muito tesão …, espera que vamos resolver isso!
Não tardou para que Rovirso desse início a uma vigorosa masturbação na vagina lambuzada de Tépsis, cuja reação redundou em um estremecimento corporal acompanhado por arrepios, gemidos e contrações musculares, denunciando que a fêmea estava em pleno êxtase. A maestria com que o pastor conduzia a masturbação com seus dedos somada a voracidade com que mamava os peitos de Tépsis mostraram-se tão profícuas que ela passou a experimentar uma sucessão quase interminável de orgasmos deixando-a a mercê do parceiro.
-Ahhhhh! Uhhhh! Pastor …, que dedos deliciosos! – balbuciou Tépsis com voz embargada já que os orgasmos a deixavam arfante – Hummmm, quero mais …, mais!
-Uauuuu! Faz tempo que essa buceta não relaxa com tanto prazer, não é, minha filha? – questionou o religioso sem perder de vista a masturbação e as mamadas nos peitos da fêmea – Não se preocupe …, ainda vou te dar tudo aquilo que teu marido não é capaz de cumprir!
Rovirso prosseguiu na siririca abusada, sacudindo o corpo de Tépsis, que após tanto tempo não se cansava de gozar volumosamente, deixando seu néctar verter, lambuzando tudo a sua volta. Em dado momento, Rovirso puxou-a para que se deitasse sobre o sofá e mergulhou seu rosto entre as pernas da fêmea, lambendo e sugando sua vagina, ao mesmo tempo em que dava longos chupões em se clítoris, elevando ainda mais o prazer que sacudia o corpo de Tépsis.
Somente após saciar sua sede de buceta, o pastor decidiu que era hora de mudar o rumo da diversão; ele se pôs sobre a barriga de Tépsis, abrindo a calça e pondo seu membro rijo para fora; imediatamente, a fêmea exibiu um olhar libidinoso ao ver aquele membro grosso e rijo vibrando próximo de sua boca.
-Mama teu macho, mama …, libera tua vontade de fêmea! – disse o pastor em tom firme. Tépsis não hesitou em atender à ordem de Rovirso, passando a saborear seu membro, ora lambendo, ora chupando fazendo-o gemer de tesão.
Seguiu-se, então, o inevitável …, Rovirso tomou posição sobre Tépsis, penetrando-a com seu mastro; com uma estocada enterrou-o o mais fundo que pôde, ouvindo a fêmea gritar de prazer ao ver-se preenchida pelo membro do pastor.
-Aiiiii! Que pica grossa! Me encheu toda! – balbuciou Tépsis enquanto Rovirso se mantinha firme dentro dela para que o sentisse pulsar ousadamente. O pastor não perdeu mais tempo, passando a estocar com vigor, enterrando e sacando seu membro com movimentos pélvicos precipitados que puseram o corpo de Tépsis em novo estado de êxtase, sorvendo mais um transcurso de orgasmos que vertiam com tanta eloquência que deixavam ambos completamente lambuzados.
Foderam por muito tempo, deixando Tépsis ainda mais surpresa ante o desempenho do pastor que mostrava uma tenacidade incomum, mesmo para sua idade, provocando mais e mais orgasmos que há muito tempo ela não experimentava com tanta veemência viril sobejando suas entranhas. Pensou em seu marido, mas cada novo golpe desferido por Rovirso asseguravam que ela precisava aliviar todo o seu desejo de fêmea insatisfeita.
-Espera! Não vou gozar dentro de você! – balbuciou o pastor, sacando a rola ainda dura de dentro da parceira e iniciando uma vigorosa punheta – Vou gozar mesmo encima desses peitões robustos que sempre me deixaram de rola dura!
Rovirso masturbou-se violentamente até atingir seu clímax; ele ejaculou caudalosamente, lambuzando os peitos e também o rosto de Tépsis que gemia de prazer ao sentir-se banhada pelo sêmen do macho; ofegante, Rovirso sentou-se ao lado dela, tentando recuperar-se de tanto esforço. Por seu turno, Tépsis também procurava recuperar o folego, já que há muito tempo não experimentava uma trepada tão encorpada.
Após alguns minutos, Rovirso conduziu Tépsis até o banheiro para que ela pudesse se limpar da melhor forma; vestida e recomposta, ela agradeceu ao pastor pelo dia maravilhoso. “Foi um prazer, minha filha! Mas, ainda quero que volte aqui …, vou ver com minha esposa um dia para isso!”, disse ele com tom empolgado.
-Sua esposa? Mas, pastor, o que fizemos foi heresia pura! – comentou Tépsis com ar estupefato – Sua esposa não vai permitir esse adultério dentro de sua casa …
-Não se preocupe com isso – interrompeu ele emendando com naturalidade – Gioconda é uma pessoa além de nosso tempo …, agora você precisa ir …, aliás, te dou uma carona.
Próximos da rua em que Tépsis residia, Rovirso estacionou o carro e aproximou-se dela, beijando sua face. Tépsis agradeceu, mas perguntou como encararia o marido a partir daquele dia.
-Encare como uma forma de compensação – respondeu o pastor com tom carinhoso – E além disso, minha filha, não perca mais tempo na vida …, sabe o Júnior? Porque não dá a ele um pouco do que você tem aí com você?
Adorei seu conto seu amor , teve meu voto com certeza. Tenho conto novo postado, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela